durante o curso de graduação
estudava em horário integral. Para descolar grana
acabava judando meu pai nos finais de semana com serviços
de eletricista. Cheguei em casa numa sexta-feira e fui
informado pelo meu pai que tinhamos de fazer um serviço
na casa de uma mulher viúva e que era evangélica,
vou chamá-la de Kátia. Não dei
muita atenção para o fato e fui dormir
pois estava muito cansado. No outro dia bem cedo pegamos
as ferramentas e fomos para o endereço onde deveríamos
fazer o serviço. Ao chegarmos lá, fomos
recebidos por uma mulher de roximadamente uns 28 anos
e 1,65m. Meu pai me disse que ela era a dona da casa
e me apresentou como seu filho. Percebi um certo olhar
sacana por parte dela, porém acabei detendo meu
olhar naquele rabo que balançava embaixo daquele vestido enorme.
E comecei a pensar como poderia possuir aquela fartura.
Começamos a trabalhar, e volta e meia ela vinha
observar o serviço. Certa hora meu pai teve de
sair para comprar alguns materiais, então fui
até a cozinha onde estava Kátia e pedi
água, alegando que estava com sede. Comecei a
puxar um papo idiota sobre eletricidade e depois comecei
a fazer perguntas sobre ela demonstrando certo interesse.
Vendo que ela começava a dar muita atenção,
bateu uma idéia doida na cabeça e como
estava práximo dela puxei-a ao meu encontro e
tasquei-lhe um beijo. Ela ficou surpresa e se entregou
ao beijo. Logo a seguir ela me empurrou e disse que
eu era maluco. Respondi que fiquei maluco ao vê-la
e queria trepar com ela. Percebi um certo ar de satisfação
e Kátia (descobri mais tarde que desde a morte
do seu marido, há um ano e meio, que ela não
transava). Depois de muita insistência consegui
marcar um encontro com ela para o mesmo dia a noite.
Ouvimos barulho, era meu pai de volta, deixei o número
do meu telefone com ela para combinarmos com mais calma
mais tarde e fui trabalhar.
Pensei que ela não ia ligar mas ligou e disse
que poderia me encontrar mas que sá depois de
voltar da igreja, pois iria deixar seu filho na casa
da mãe. Na hora marcada cheguei a sua casa e
fui recebido por ela, que ainda estava com o vestido
que tinha ido a igreja. Entrei e fomos até a
cozinha onde ela lavava alguns talheres. Não
me contendo mais abracei-a por trás com o pau
extremamente duro e fiz aquela viuvinha carente sentir
toda a minha pica latejando de encontro a seu maravilhoso
rabo. Ela virou-se e me deu um prolongado beijo, ao
mesmo tempo que colocava minhas mãos por baixo
do vestido e enfiava toda a sua calcinha no seu rabo.
Prontamente ela reclamou dizendo que jamais tinha dado
o seu lombo para alguém o que me deixou com mais
tesão. Voltei a beijá-la e pedi que ela
me despisse.
O que foi feito rapidamente. Quando estava
nu peguei-a no colo e levei-a para a cama e comecei
a tirar sua roupa e explorar todo o seu corpo. Cada
toque meu era acompanhado de um gemido contido a vários
meses. Comecei a enfiar minha língua naquela
buceta carente e sem muita demora coloquei a camisinha
e penetrei-a. Deitada de costas na cama ela prendeu
meu corpo ao seu com os braços e as pernas impossibilitando-me
de mexer meus quadris. Comecei a forçar os movimentos
e ela foi relaxando, pedindo-me para ficar por cima.
Sem questionar, rolei na cama de modo a ficar em baixo
dela e minha viuvinha se revelou uma fêmea da
melhor qualidade. Fazia movimentos alternados de forma
alucinada me deixando louco. Percebendo que estava prestes
a gozar sentei-me para frear um pouco o ímpeto
da minha viuvinha. Comecei chupando aqueles peitos pequenos
e rijos ao mesmo tempo que passeava a mão pelo
seu corpo detendo meus dedos em seu cuzinho. Enfiei
um dedo e ela mandou tirar. Então começou
a arranhar minhas costas e disse para ela parar pois
não gosto disso. Ela insistiu e disse que se
não parasse iria tomar um tapa. Ela não
acreditou e tomou uma tapa de leve na cara. Ela me olhou
assustada por uns instantes, mas com a fome que estava
continuou a mexer-se violentamente e seu gozo veio junto
com o meu.
Nos deitamos na cama e apás um breve
silêncio ela me disse meio envergonhada que gostou
de tomar um tapa na cara. Eu disse a ela que pequenos
tapas que não machuquem a pessoa pode ser prazerozo
no relacionamento. Continuamos conversando enquanto
recarregava as baterias e confessei que desde a manhã
estava vidrado em sua bunda. Ela disse ser uma mulher
honesta e não queria fazer aquilo. Tentando contornar
a situação, perguntei se ela realmente
gostou de tomar o tapa e ela respondeu que sim. Então
disse a ela que gostaria de bater em sua bunda. Seriam
palmadas de leve. Para minha surpresa ela topou e ficou
em pé a minha frente enquanto eu estava sentado
na cama. Comecei a dar palmadas leves naquele rabão
branco que a cada palmada ficava rosado. Ela gemia baixinho
com a pequena tortura e eu estava louco de tesão
para fuder aquele cu. Disse a ela que queria possuí-la
por trás. Ela disse que não. Apás
algumas insistências e palmadas ela cedeu pois
estava adorando tomar aqueles tapas.
Coloquei-a de quatro
na cama enfiei a camisinha e meti minha pica em sua
buceta. Cuspi em minha mão e lubrifiquei aquele
buraquinho virgem. Coloquei meu falo na entrada do cuzinho
e ela começou a dizer que estava doendo, porém continuei forçando a entrada.
Ela disse para parar, então dei-lhe um tapa naquele
rabão e logo a seguir ela pediu mais. Segurei-a
pelos cabelos e comecei a cavalgar aquela fêmea
com vontade. Ela rebolava feito uma alucinada e disse
que ia gozar. Apás seu gozo deitei-a na cama,
coloquei suas pernas no meus ombros e fiquei com aquele
cu totalmente a minha mercê. Ela gritava me chamando
de seu homem e eu disse que naquele momento eu era o
seu macho. O seu primeiro macho. Arrancando todas as
suas preguinhas. Comecei a gozar e logo em seguida ela
gozou. Dormimos e no outro dia de manhã acordei
com a visão daquele rabão a minha frente
indo em direção a cozinha. Meu pau subiu
na hora. Peguei a camisinha levantei-me e fui atrás.
Lá chegando abracei-a por trá s e comecei
a beijá-la. Mais uma vez enfiei sua calcinha
no rabo, porém desta vez ela não reclamou
e disse apenas que queria ser fudida por trás.
Pedi que ela coloca-se a camisinha e antes disso ela
deu um beijo no meu pau. Que boca. Pedi que pagasse
um boquetinho e ela atendeu. Minha viuvinha estava adorando
o tratamento. Apoiei suas mão na pia e arranquei
sua calcinha. Coloquei minha pica na entrada de seu
cu e enterrei tudo de uma sá vez. Ela gritou
e pediu para eu não ter piedade. Disse que seu
desejo era uma ordem e em pé comecei a fuder
seu cu como nunca tinha fudido antes. Sá faltava
enterrar os bagos. Alucinada ela pediu para que eu a
xingasse e batesse nela. Num desvario comecei a xingá-la
e tratá-la como puta ao mesmo tempo que desferia
leves tapas em seu traseiro polpudo. Não demorou
muito e gozamos.
Ainda nos encontramos algumas vezes, mas ela queria
que eu fosse para a igreja dela. Disse não, então
ela me falou que o pastor de sua igreja estava interessado
nela. Falei com ela não estar preparado para
um compromisso sério e incentivei-a se casar
com ele. Neste dia fudemos muito. Então ela casou
e nunca mais a procurei
msn contato kakarotoph@hotmail.com