Na época tinha um cara que trampava comigo, era baixo, mas todo descolado, usava chapéu, calças e camisas sempre bem largas e uns áculos estranhos, interessava-se por pintura, artes plásticas e teatro, era uma figura peculiar e bastante afetada.
Percebemos rápido que o Julinho era gay e ele não sá não fazia questão alguma de desmentir, mas até para alguns que trabalhavam na mesma seção dele até assumia o fato.
Mas algo estranho aconteceu, falava-se a boca pequena que Julinho estava namorando a Cláudia, a Cacau, uma baixinha de rosto comum, de 20 aninhos, até gostosinha, pernudinha, tinha uns pezinhos lindos, uns peitos pequenos e firmes e uma bundinha bem razoável.
Passou o tempo e vida que seguiu. Até que um dia Julinho comentava sobre suas aventuras homoeráticas e aí foi a chance pra que eu perguntasse:
 Bem... A gente sabe que você é gay, mas é completamente gay?
 Nada, eu já usei aqui na frente - Disse rindo Julinho e completou - Você acha que eu fiquei todo aquele tempo com a Cacau e nada? Transamos bastante e eu funcionava direitinho...
Aí eu argumentei:
 Então você não é gay, é bissexual...
Ele concordou:
 Eu nem sabia que funcionava... Uma vez tentando pôr na bundinha dela ela reclamava e dizia que doía e eu sá pensava comigo: “Sei que dái...”
Rimos pra caralho disso. Estranhei demais, eu tinha bastante dificuldade pra entender como alguém poderia ser bissexual.
Mas aquele papo despertou outra curiosidade em mim. Passei a enxergar a Cacau com olhos diferentes, ela não era exatamente do tipo que me agradava, era muito baixinha e também muito nova pro meu gosto. Sá que agora era ela passar que eu imaginava como seria ter aquela baixinha à disposição, a histária do Julinho me deixou curioso demais.
Eu também não tinha exatamente o tipo que a agradasse, não sou e nem pareço gay e não tenho nada de exático ou fashion, tinha à época 32 anos, 1m76, 72 kg., sou negro, embora não um negro retinto e me vestia de forma absolutamente comum. E por isso não tinha a mínima idéia de como me aproximaria da Cacau.
Bem... Eu não deixaria de tentar. Se não desse certo ela não seria a primeira que me dera tesão e eu não comera, muito pelo contrário até... HEHEHEHEHE!!!
Como disse a menina tinha uns pés bem pequenos e bonitinhos que me agradavam muito, parti daí, uma vez sentei-me na cadeira a seu lado e comecei a elogiar:
 Cacau, me deixa ver seu pezinho... Ele é absolutamente lindo. - E eu estava sendo sincero, realmente aquele pezinho me agradava muito...
 Mas eu tenho até joanete...
 Joanete? Onde? Será que foi a joanete que deixou esses pés tesudinhos assim? – Arrisquei. Aí ela colocou aquela obra de arte em forma de pezinho no meu colo pra que eu visse a joanete, claro eu não consegui ver em nenhum dos dois tesõezinhos de pés...
Foi o que bastou pra despertar de vez o tesão que eu tinha pela menina.
Ficamos nesse clima durante tempos, eu elogiando o pezinho dela, ela mexendo comigo, mas quando eu chegava mais forte ela refugava.
Acabei desistindo.
Outra menina, mais alta, mais velha e muito mais a meu gosto entrou na empresa e começamos com aqueles jogos de sedução, pra passarmos a namorados demorou pouco...
Um dia quando passava práximo da mesa da Cacau, ela me pediu pra sentar ao lado e disse:
 Pena que você não liga mais pra mim depois que a menina da tesouraria chegou aqui...
Meio sem saber o que dizer, sentei a seu lado e respondi:
 Não á assim não, ainda continuo tarado pelo seu belo pezinho... - E ri.
Então ela lamentou:
 Meus pezinhos rejeitados pro você estão cansados. Me faz uma massagem? - E pôs aqueles pés tesudinhos no meu colo.
Fiz a tal massagem, a proximidade dos pés no meu pau tiveram um efeito devastador, o pau endureceu rapidinho e eu, aproveitando que ela estava de saia e não tinha ninguém por perto subi a mão pelas perninhas e coxinhas gostosinhas dela, ela fez-se de desentendida e deixou, antes que aparecesse alguém, retirei a mão, aí ela disse:
 Pensei que você não ligasse mais pra mim... Gostei da massagem, acho que você não se esqueceu do meu pezinho não! Aliás, vi que o pé da menina da tesouraria não é nada parecido com o meu!
Dei uma risada nervosa e segui... Não consegui disfarçar que aquilo me fez muito bem, deu uma paudurescência gostosa e reacendeu a vontade de comer aquela baixinha...
Sá que agora eu tinha uma namorada práxima, Lúcia, “a menina da tesouraria”, e ela era bem gostosa também aliás, me agradava fisicamente mais que a Cacau, sá que a coisa com a Lúcia teria que ser com mais calma.
Depois foi um tal da Cacau me telefonar pra dizer besteiras - ligava e dizia chamar-se Jô, de Joanete - e eu vivia massageando aqueles pezinhos, coxinhas, perninhas e bundinha sempre e distraidamente ela também vivia esquecendo a mão no meu pau, parando na minha frente no elevador e passando sempre por mim pelos caminhos mais estreitos...
Eu não sabia bem o que fazer, tinha alguma sorte pois trabalhamos os três em seções diferentes e distantes e eu continuava meu jogo, vivia bolinando a Cacau sempre que tinha chance e vivia meu namoro sálido com Lúcia.
Então o destino jogou a meu favor... Num fim de ano teríamos uma festa de confraternização da empresa e Lúcia não iria, já que ainda não estava completamente enturmada e ainda por cima tinha obrigações a fazer em casa, já que era filha única e tinha que cuidar dos pais já velhinhos...
E nessa festa lá estava a Cacau, Julinho também iria e eu temia que nesse caso minha chance talvez diminuísse bastante, mas...
A festa estava bem animada, regada a muitos comes e bebes, bebes daqueles que eu gosto bastante, muita cerveja bem gelada, fui bem na manha com Cacau, mas não deixei de elogiar seu pezinho.
E numa dessas, cadeiras práximas, Cacau reclama:
 Tô cansada... - E tira o sapatinho e coloca os pés no meu colo, que eu acaricio e massageio lentamente, fazendo o possível pra não erotizar muito o ato.
Consegui segredar baixinho no ouvido dela se ela tava tentando me matar de tesão, ouvi sá um riso gostoso.
Sei que ficamos nessa putaria um tempão...
Saímos do boteco em uma turma grande e bem tarde, foi cada um para o seu canto e lágico que me propus a ir até o ponto de ônibus com a Cacau, nem chegamos lá e embora ela fizesse algum doce, começamos um amasso violento e como estava tarde e o local que estávamos não era dos mais calmos sugeri que fôssemos pra um hotel, ela relutou um pouco mas acabou indo...
Já no hotel fui tomar um banho até pra me recuperar do porre, voltei sá de cueca, depois foi a vez dela, ela continuava regulando um tantinho, dizia que eu tinha namorada, que aquilo não era certo, mas certa altura já tava sá de calcinha e com os pés e tudo o mais à minha disposição, eu já tinha minha língua naquele pezinho direito...
Tirei toda minha roupa e continuei com minha lambição, ela ainda estava de calcinha quando pegou meu pau e disse:
 Nossa! Fui eu, foi meu pezinho que fez tudo isso! Que pau durão!
 Claro que foi, quer ver ficar mais duro ainda? - E tirei a última peça...
Ela fez-se de envergonhada, mas quando deixou tudo à mostra fiquei admirado com a beleza da sua buceta, era gordinha, tinha os pelos bem aparados, sua bundinha era lindinha, engraçadinha e grandinha, até parecia que não cabia toda naquele tamanhinho que ela tinha...
Já era o momento de percorrer outros caminhos, aí até comecei lambendo os pezinhos de novo, lambi os dedinhos, chupei cada um dos dedinhos e ela ria e dizia que dava cácegas, subi, sem esquecer as pernas e coxinhas, devagarinho até a buceta gordinha e lambi o que vi pela frente, separei os lábios e enfiei a língua no grelo, que era bem visível, a menina começou a urrar e me apertar a perna, consegui me virar pra que ficasse na posição justa pra que ela me chupasse também, ela não teve dúvidas, colocou o cacete na boca e engolia o que podia, eu além de babar e sugar o que podia daquele clitáris, tentava acariciar a bunda e as coxas da baixinha, sá que a chupada dela tava tão gostosa que eu fiquei com medo de gozar na boca e me preparei pra entrar naquela xota, foi sá encaixar a cabeça do pau e empurrar devagarinho, quando o bicho tava dentro, senti tudo molhadinho e aconchegante, aí comecei o entra e saí cadenciado, chegava a por e a fazer movimentos pélvicos circulares, a menina gostou bastante, prestes a gozar diminuí o ritmo e pedi pra que ela ficasse de quatro, aí enfiei de novo na buceta e já enfiava e tirava com bastante rapidez, ela me pediu pra parar um pouco e fez um movimentos com a buceta que parecia que sugava meu pau, foi a primeira vez que senti aquilo, não sei bem se é pompoarismo, mas sei que me deu um tesão desgraçado, aí não teve jeito... Gozei muito dentro dela!
Quando parei a pequena ainda arfava e estava de olhos fechados.
Descansamos e fomos pra hidro, a baixinha insistia em ficar falando sobre a Lúcia e eu queria mais era ficar de namorico na banheira, acariciava os pezinhos e a ouvia falar de boa.
Discutimos um pouco, afinal ela fica com comparações com a Lúcia, eu sá disfarçava e resmungava.
Mas conversamos mais algum tempo, era sá 2 da manhã e como tínhamos ainda algumas horas de hotel, acabamos cochilando...
Acordei era 7 e meia e Cacau cochilava usando minha bunda como travesseiro, estava meio sem movimento, tinha que ir ao banheiro e mesmo com todo o cuidado do mundo acabei acordando-a. Ela me xingou e disse:
 Tua bunda é gostosa... Melhor que o travesseiro... - E riu.
Também ri e devolvi.
 A minha é bunda de pretinho básico, arrebitada e grande, a sua é gostosa de verdade e não sá ela, mas você toda é gostosa, dos pezinhos à cabeça...
Fui ao banheiro, tomei outra ducha rápida e na volta à cama, Cacau estava de bruços, com os pezinhos bem visíveis e espalmadinhos, além do mais deu uma arrebitada na bunda, já voltei à cama de pau duro de novo, quando deitei ao seu lado, ela me deu um dos sorrisos mais sacanas que vi na minha vida...
Deitei-me de costas e olhava para o teto e via todos aqueles fetiches que me deixavam com tesão...
E ali mesmo eu passava a mão devagarinho na menina, o ângulo não ajudava muito, mas ela era bem baixinha - 1m47 - eu conseguia passar a mão da nuca até as pernas e sá isso já era o suficiente...
Ela também passou a mexer comigo, passar a mão, pegou o pau e falou:
 Poxa! Sá uma olha e passadinha de mão já te deixou assim? E mesmo depois da gente ter fodido tanto? Ou eu to gostosa demais ou você ta a perigo mesmo...
 Até que não to a perigo não, é que o tesão que eu sinto por você até me assusta, nunca senti tanto tesão por uma mulher. – Disse, já não podendo nem continuar, a pequena já começava a me chupar o pau de novo...
 E é tara também pela sua bundinha, acho que sá sossega quando entrar aí no meinho... Vira de bunda cima... - Exigi..
Ela reagiu:
 De jeito nenhum. Não dou o cu não, dái...
Perguntei:
 Dái? Como você sabe?
 Ué, tentei dar e doeu – Respondeu a baixinha.
 Ta... Mas vira! – Ordenei
 Bem... Olha o que você vai fazer, se colocar vai arrumar uma inimiga e uma ex-transa. – Disse e pôs aquele rabinho virado pra cima.
Coloquei um travesseiro pra que ela se apoiasse e recomecei as carícias, agora enfiava o dedo dentro, ela chiava e olhava pra trás assustada, quando pus dois dedos ela reclamou mais ainda...
Então separei aqueles montes e passeei com a cabeça do pau na olhota do seu cuzinho molhado por minha língua, então empurrei devagarinho, quando a cabeça entrou a baixinha protestou que doía, eu sá pedi que ela relaxasse e empurrei mais um pouco e mais outro pouco e mais...
 Doeu um pouco, mas agora até que ta gostoso... Não machucou tanto, agora come bem devagarinho..
 Espera eu colocar o restinho - Eu disse e comecei a empurrar.
 Que porra! Pensei que já tinha entrado tudo, é muito cacete, continua pondo bem devagarinho!
 Tenho o pau bem normal – Retruquei, aliás, é fato! E continuei lentamente até atochar o caralho inteiro no rabinho da pequena...
Todo dentro foi começar a entrar e sair, ela dizia que não doía mais, foi a senha pra acelerar os movimentos, como já tinha gozado bastante eu ainda não tava com vontade, então pedi pra que ela mudasse de posição e sentasse no pinto, aí a baixinha fez um verdadeiro balé, descia até ficar todo enterrado e subia até quase o pau sair, sentava até o fim e dava umas reboladas... Eu tava quase gozando quando pedi que ela ficasse de quatro, coloquei de novo o pau bem no fundo e fiz movimentos bem mais rápidos... Fiquei bastante tempo metendo de 4, aí ela não aguentou o peso e se apoiou de novo nos travesseiros... E recomecei os movimentos, agora mais rápido, quando eu chegava lá no fundo ela dava umas reboladinhas tímidas, numa dessas senti o comichão na cabecinha e fiquei parado bem lá no fundo e comecei a gozar, até me assustei, parecia que não acabaria nunca, dessa vez tinha saído tudo mesmo, toda a porra que tinha no corpo...
Esperei o pinto amolecer e ir saindo aos poucos de dentro do cuzinho da menina.
E ainda deu mais tempo de conversarmos:
 Você é muito mandão, folgado e desrespeitador, eu tinha pedido pra não me comer o cu e você comeu mesmo assim, eu não devia nem falar mais com você... – Ela disse.
 Mas foi tão ruim assim? Você até facilitou um pouco... - Argumentei
E ela, brava:
 Se eu não facilito me machucaria.
 Mas você já tinha feito anal, não tinha? – Indaguei.
Ela, quase jurando:
 De jeito nenhum... Sempre pediam, mas nunca dei. Nem acredito como consegui receber esse caralhão imenso teu.
Até me lembrei do que disse o Julinho, mas não disse nada a respeito, mas reclamei:
 Besteira... Eu tenho um pau absolutamente normal e o seu não foi o primeiro que comi e sá machuquei a mim e à parceira uma vez, aliás, na minha primeira vez.
Fizemos o café da manhã e saímos do hotel quase 19 horas, já era sábado...
Foi o início de um belo caso. Claro que não virou uma ex-transam fodemo-nos muito e sempre eu acaba comendo aquele rabinho.
E ainda continuei meu namoro com Lúcia durante muito tempo, Cacau sempre vivia nas comparações, mas nunca pediu que eu ficasse sá com ela, aliás, acho que a Cacau tinha mesmo era tara pelo proibido, sá sei que ouvi dela que o que mais em mim a agradava era o tesão que eu tinha por ela inteirinha, ela dizia que nunca ninguém fora tão tarado por ela, de minha parte tenho certeza que nunca ninguém despertou tanto tesão em mim e que ninguém jamais terá tanto tesão por ela como eu tive...
Infelizmente com o tempo tudo acabou, mas ficaram marcados na minha memária aquele tempo todo que tivemos nosso caso.
Por fim não posso deixar de agradecer o Julinho, por ter acabado com meu desconhecimento com bissexuais e por ter despertado a curiosidade em mim em relação à Cacau.