Em meu conto anterior "Delícia de Corretagem", relatei como começou minha relação com minha corretora. Terminei o relato contando como minha querida corretora passou a me evitar desde nosso encontro.
Contudo, passado duas semanas do ocorrido, descobri o stand de vendas em que ela estava e fui encontrá-la. Mas desta vez, ao invés de convidá-la para sair, resolvi pedir desculpa pelo ocorrido, pois sabia que ela estava com consciência pesada.
Ela fez uma cara de surpresa e me pediu para aguardar o término do plantão para podermos conversar sem que ninguém desconfiasse de nada.
Fim de seu expediente, ela entra no meu carro e pede para sair de lá antes que alguém nos visse. Perguntei para onde iríamos e ela disse que não poderia ser vista comigo. Fui andando sem rumo pelas ruas sem movimentação.
No trajeto ela desabafou, pediu desculpas pelo tratamento, mas estava confusa e queria evitar problemas, pois era muito bem casada e o nosso encontro havia sido algo atípico, porém muito bom. Tão bom que ela ainda pensava naquele dia.
Fiquei feliz, por saber que ela ainda pensava naquele dia e resolvi também revelar que não conseguia parar de pensar nela. Entrei em uma rua sem saída e sem movimento, parei o carro e começamos a nos beijar.
O clima foi esquentando, as mãos foram reencontrando nossos corpos, e por fim, aquela boquinha já estava em meu pau novamente. Dirigi até o motel mais práximo e estava certo que, desta vez, não haveria nenhum problema para apreciar minha corretora.
Na entrada do motel, percebi a timidez da corretora quando ela ficou escondendo o rosto para não ser reconhecida. Entramos no quarto e ela pediu para tomar um banho antes, para ficar bem cheirosinha para mim.
Enquanto ela entrou no banheiro e começou a tomar seu banho, fiquei de cueca no quarto assistindo televisão, mas não me contive por muito tempo e invadi o banheiro. Ela estava passando alguns cremes no corpo e me ofereci para ajudar a passar. Marília (o nome de minha corretora) deu uma risadinha e aceitou minha proposta.
Fui passando o creme em sua coxa e sempre que chegava na virilha, passava o dedo em sua xaninha. Apás deixá-la toda cheirosinha de creme, ela se ajoelhou e me chupou.
_ Você adora um pau na boquinha, não é? – perguntei.
_ Adoro! Principalmente a cabecinha – começou a lamber e dar aquela risadinha sacana – Mas se você quiser eu posso parar – disse em tom irônico.
Peguei em seu cabelo e movimentei sua cabeça pra frente e pra trás, fazendo com que chupasse com força. Foi a melhor forma que pensei pra respondê-la se queria que parasse.
Puxei-a pelo braço e fomos para o quarto, para que eu pudesse retribuir suas chupadas.
Ela estava toda cheirosa que não tive outra opção a não ser lamber todo o seu corpo. Quando cheguei em seu cuzinho, Marília quase enlouqueceu de tanto se contorcer e gemer. Tive a certeza de que ela era liberava o buraquinho de trás
Peguei a camisinha e, quando ia colocar no pau, ela tirou, jogou contra a parede e disse:
_ Hoje não precisa. Não é melhor sem?
Nem parecia aquela menina cheia de dúvidas de minutos antes. Mas adorei a notícia.
Ela se virou de quatro e perguntou se era assim que tínhamos terminado antes.
Alisei aquela bunda gostosa, enfiei o dedo em sua boceta e levei até sua boquinha e ela lambeu todo meu dedo, me olhando fixo nos olhos.
Foi demais para mim, encaixei meu pau na sua boceta e comecei a bombar minha mocinha, enquanto ela rebolava de forma deliciosa, me levando à loucura.
Logo ela se virou e iniciamos um papai e mamãe. Nos beijamos muito nessa posição, mas não fiquei muito tempo nela. Peguei suas perninhas e levei para cima, iniciando um frango assado. Ela foi ao delírio e não demorou muito para gozar. Parei um pouco para ela aproveitar o momento. Ela sentou e veio sentar no meu colo, mas de frente para mim de forma que pudéssemos nos beijar e ela pulava em meu pau, enquanto apertava forte sua bundinha. Ela pulava sem parar e gozou novamente. Deitou exausta e segurou em meu pau, começando uma punheta.
Abracei-a por trás, ela levantou um pouco a perna para que eu pudesse colocar meu pau novamente em sua boceta. Penetrei e bombei aquela delícia, que empinava a bundinha pra trás, me fazendo sentir ainda mais sua xana. Aumentei a velocidade do vai e vem, na medida em que o tesão subia à minha cabeça, e finalmente alaguei a boceta da minha corretora de porra.
Ficamos deitados nos acariciando e beijando, quando fomos ao banheiro nos lavar.
_ Afinal, você me sujou inteira – brincou Marília.
Enquanto nos lavávamos, conversamos sobre nossas experiências sexuais. Primeiro ela quis deixar claro que jamais havia traído seu marido para depois ir confessando suas aventuras.
_ Quando ainda namorávamos, transamos no mar, lago e em um rio – contou Marília aos risos.
_ Nossa, você é especialista em foda aquática – brinquei.
_ Tive outro namorado, que transamos no estacionamento do estádio de futebol. Mas era de noite e não tinha jogo, claro.
_ No estádio nunca fiz. Mas já fiz no estacionamento de uma boate. Mas estávamos muito bêbados.
_ Quando era mais nova, uns 19 anos, viajei de ônibus com um namoradinho. Estava frio e colocamos uma coberta pra nos esquentar. Mas aí já viu, né? Nossas mãos não sossegaram. Vi que estavam todos dormindo e caí de boca nele, por debaixo da coberta. Foi a primeira vez que engoli.
_ Hum, então aí está a origem das maravilhas que esta linguinha faz. Você é perita em boquete. Você tem alguma fantasia não realizada?
_ No fundo eu tenho, mas jamais realizarei, porque tenho vergonha, mas sinto vontade de fazer com alguém olhando. A sua fantasia não preciso nem perguntar, deve ser a mesma de todo homem: transar com duas mulheres, não é?
_ Acertou em partes. Essa sempre foi minha fantasia, mas eu já realizei.
Marília parece ter se interessado no assunto, me fez várias perguntas de como foi, mas, quando perguntei se ela também tem essa fantasia, limitou-se a dizer que não teria coragem e voltou para o quarto.
A televisão estava ligada, passando um filme pornô. No filme o cara estava enrabando a atriz e, vendo aquela cena, me lembrei do cuzinho da corretora e de como ela geme, quando toco nele.
Abracei-a por trás, beijando sua nuca e esfregando meu pau em sua bunda. Marília se acendeu novamente e levou a mão pra trás, puxando meu cabelo. Ela ficou de quatro na cama e rebolou me provocando.
Meu membro enrijeceu imediatamente, e levei meu dedo em seu cuzinho novamente. Dei uma cusparada pra facilitar e cravei naquele rabinho delicioso. Marília gemia, rebolava, urrava, falava todas as safadezas possíveis. Eu fui metendo no em seu rabinho, e ela olhava pra trás, mordendo os lábios ou passando a língua entre eles. Aquela visão, misturada à sensação de comer aquela mulher, foi irresistível e gozei novamente.
Marília sentou na cama, mostrou-se realizada e me pediu para que eu fosse ao banheiro lavar meu pau. Obedeci imediatamente, imaginando o que viria pela frente.
Quando voltei, ela disse que já era tarde, e que não mais nos veríamos e, gostaria de terminar nosso caso da mesma forma como ele começou. Em outras palavras, a boquinha dela voltou a trabalhar.
Ela me pediu que sentasse na cama, com os pés no chão e ela se ajoelhou à minha frente, começando a me chupar. Como tinha acabado de gozar, estava apenas à meia altura. Ela aproveitou para colocá-lo inteiro na boca e brincar com sua língua. Depois dessa ele já saiu de sua boquinha de forma diferente, quase do jeito que minha corretora gostava.
Ela fez todo aquele processo, lambeu, chupou, masturbou, cuspiu, enfim, usou de todas as suas técnicas e, quando eu estava prestes a gozar, tirou a cabeça de sua boca e posicionou sua cabeça abaixo de meu pau, abrindo bem a boca. Gozei em seu rostinho todo. A parte que estava em sua boca, ela fez questão de me mostrar em sua língua, antes de engolir tudo. O restante que estava em seu rosto, foi recolhendo com as mãos e levando à boca.
Tomamos o último banho e fui deixá-la práximo à um dos empreendimentos, onde seu marido ficou de buscá-la.
Fui embora pra casa, sempre pensando nela, e no que ela havia me dito. Não queria acreditar que seria o fim, que não veria mais. Mas ela também não resistiu por muito tempo e acabamos virando amantes.