O macho que era fêmea
... Quando voltei para São Paulo em 86 (eu tinha 21 anos), assim que arrumei emprego, entrei em uma academia de Capoeira (São Bento Pequeno), Av. Santo Amaro, hoje não tem mais, esta na saúde, tinha um rapaz, alto e forte, que se não me engano se chamava Tião, esse cara passou a me assediar, eu tinha uma cintura muito pequena, para se ter uma idéia, o nª de minha calça era 38 e ainda era folgada.
Sempre que ia tomar banho, o banheiro não tinha porta, não tinha água quente e o pessoal, ficava ali na porta esperando o outro terminar, isso quando não entravam dois no chuveiro, enquanto um se molhava o outro se ensaboava, depois entrava novamente para tirar o sabão e o outro sai para se ensaboar. Bom nestas vezes um ou outro tirava um sarro do outro, como bunda peluda, bunda gostosa, corpo de mulher, barrigudo, magrelo... , Tião devia ter um l,85 m, pernas fortes, peludas, cabelos compridos e amarrados quando ia jogar capoeira, e quando fechava a academia + ou – 22;15 h, Tião me ofereci carona, na qual eu sempre recusava, até que uma certa vez eu resolvi aceitar, apesar de Tião morar na Z.Leste e eu no Jabaquara, e ficou combinado de que me deixaria no metro São Judas, Tião foi pela Av República do Líbano e depois na Avenida Indianápolis, quando saiu desta e entrou em uma casa em uma rua paralela e em seguida estacionou o carro em uma garagem, sá sei dizer que era atrás do supermercado Pão de Açúcar, Tião me pediu para descer e que precisava ir ao banheiro, pediu que eu descesse para conhecer seu local de trabalho, o que fazia ali eu não sei, era uma casa mobiliada e simples, inclusive tinha TV, vídeo cassete, geladeira..., bom, sentei no sofá e esperei seu retorno, quando então entra na porta uma mulher, bonita, trajada sensualmente, passa por mim, faz um aceno e também se dirige ao banheiro, passado alguns minutos Tião retorna e senta ao meu lado e pergunta se estou com pressa, e com a minha negativa, aceito seu convite de beber alguma coisa, Tião se afasta, vai até a cozinha e retorna com uma bebida gelada (coquinho) em garrafas pequenas, começamos a tomar, em seguida retorna a mulher, que ao se aproximar, Tião me apresenta (Sonia), ela estende a mão e me da um beijo no rosto, que ao encostar seus lábios, me da uma leve lambida. Tião se aproxima e enfia sua mão por dentro da saia e apalpa a bunda de Sonia, faço menção de ir embora e deixá-los a sás, mas ela me segura pelo braço e me da um beijo na boca, fiquei desorientado e Tião disse, que era para nás se divertir, retornei a beijá-la pressionava meus lábios contra os dela, sugava lhe a língua, e brincava com a minha na sua boca, e a medida que fazia isso eu alisava seus seios, que eram grandes e duro, parei pá alguns segundos para procurar Tião o vi ajoelhado com a cabeça enfiada nas nádegas de Sonia, abandonei sua boca e me pus a beijar seu pescoço, orelha e sempre massageando seus seios, até que me abaixei um pouco e comecei a chupá-los, ora um ora outro, ora chupava ora chicoteava com a língua, para minha surpresa, quando busco achar sua buceta para dar umas boas lambidas, encontro algo duro embaixo de sua saia e de sua minúscula calcinha, Sonia na verdade era um travesti, agora sentado ao chão me refazendo do susto, Tião pergunta se tem algum problema, sinalizei que não e disse que era uma surpresa para mim. Sonia falou: por favor, não pare, então retirei sua saia, e vi aquele tremendo mastro na minha frente, passei minha língua no contorno de sua calcinha e esfregava o rosto em seu GG caralho, lambia e mordisquei seu saco, Tião termina de tirar sua calcinha e começa a lamber o rego e o cuzinho de Sonia, novamente fico de pé e volto a beijar Sonia e a chupar seus mamilos, Tião abandona a Bunda de Sonia e beija seu outro mamilo, com sua mão esquerda começa a acariciar o pênis e o saco de Sonia, aproxima seu rosto do meu e também chicoteia com sua língua o mesmo mamilo que eu estava me deleitando, por momentos nossa língua se toca, até que por um instinto de puro tesão, Tião me lasca um gostoso e demorado beijo, percebo a sua surpresa mas me mantenho ali a aproveitar sua boca que me preenche toda a dimensão de minha boca, sua pele áspera devido a sua barba por fazer, arranha minha pele, era um beijo diferente, não daqueles que eu já havia dado, pois os rapazes eram novos, não tinham pelos, se identificam como mulheres, Tião era diferente, tinha seu corpo másculo, sua pele áspera, e o afoito de alguém achava que aquilo poderia demorar pouco tempo, parecia que eu é quem era a mulher da parada, Tião beijou meu pescoço, puxava meus cabelos, lambia meu corpo magro e foi me tirando a roupa, com isso comecei a beijar novamente Sonia, fazíamos ali um triangulo amoroso, Tião arfava em meu pinto sobre a cueca, e ora chupava o grosso caralho de Sonia, ora apertava meu caralho com sua boca ainda em cima da cueca, parecia insaciável, Sonia se sentou no sofá, e Tião continuava a chupar o pinto dela, neste instante ela retira de sua bolsa um aparelho de Barba e faz sinal para que eu depile a cabeluda perna e bunda de Tião, comecei então, a medida em que iniciei a depilação de Tião, este abandona o pinto de Sonia e se debruça no sofá, retirei com o aparelho toda a região de pelos de sua bunda, seu saco e sua virilha, Tião estava da cintura para baixo sem qualquer pelo (do jeito que eu gosto), nos revezamos e fomos tomar banho, o primeiro foi Tião, aproveitei e pus Sonia de quatro, lambi seu delicioso cuzinho, aliás, um delicioso e cheiroso cuzinho, ela sabia se tratar, lambi a região que vai do rego de sua bunda, pelo cuzinho até seu saco, peguei uma camisinha, e um frasco de vaselina que ela retirou de sua bolsa, lubrifiquei meu pênis e iniciei uma gostosa penetração, lentamente fui empurrando meu pinto naquele cu maravilhoso e ao mesmo tempo em que a masturbava, nisso Tião sai do banheiro, e oferece seu pinto para ser chupado por Sonia, que não desperdiça tempo e se põe a sugá-lo, não demorou muito e Tião enche a boca de Sonia de porra, esta então goza em minha mão, com toda esta cena eu aumento meus movimentos como se quisesse entrar dentro dela, batia minha virilha em sua bunda com tanta força que sua bunda ficara vermelha, Sonia gemia, rebolava e pedia para que eu gozasse logo, até que gozei, Sonia rebolava mais e mais, querendo tirar de minha rola toda a porra contida ali, se levanta e vai até o banheiro tomar um banho, nisso, Tião se aproxima de mim e beija minha virilha, retira a camisinha de meu pinto e passa a chupá-lo, que mole consegue colocá-lo todo na boca, acaricia meu saco, chupa minhas bolas, me arrasta para a beirada da cama, eleva meus joelhos em direção ao peito deixando toda a mostra meu saco e minha bunda, acaricia minhas coxas, alisa suas mãos ásperas em minha barriga e quadris, aperta minhas nádegas e suspira dizendo que minha cintura parece de uma mulher, e que novamente fico excitado, então Tião estende minhas pernas novamente e coloca uma nova camisinha em minha rola e pôs a sentar nela de frente para mim, a penetração foi difícil e dolorida, porque ele não usou qualquer lubrificante e também não parecia estar habituado a este tipo de coito, a medida em que descia em minha rola sentia seu cu se abrindo e comprimindo mais e mais meu pinto, seu cuzinho era bem mais apertado que o de Sonia, quando Tião consegue se sentar todo em meu pinto ele para, se deita sobre mim, levanta minha cabeça e me beija, joga seu corpo sobre o meu com meu caralho enterrado em sua bunda e rola na cama, me fazendo ficar por cima, seguro seu pinto com as mãos e passo a fazer um deliciosa massagem em todo seu contorno, passo a alisá-lo com as mãos, por vezes o abandono e volto a beijar sua boca e pescoço, entre gemidos e sussurros, Tião fala que sou gostoso e que a muito visava esta situação, agora sou eu quem leva Tião até a beira da cama coloco seus pés em meu ombro e inicio novamente o movimento de vai e vem, não demorou muito e Tião goza espasmos de porra em sua barriga, acelero os movimentos e quando percebo que vou gozar, paro, e volto a acariciar o corpo forte de Tião, e beijar sua boca, aquela aparência de Homem forte e macho sendo minha fêmea era muito mais excitante, Tião estava entregue, esparramei sua porra por todo o seu corpo, Sonia sai do banheiro se aproxima de mim e se ajoelha atrás de mim e começa a lamber minha bunda, passeia com sua língua com bastante leveza da altura de minha cintura, desce percorrendo meu rego até chegar em meu cu, e ali fica por um bom tempo brincando com sua língua, não aguento tamanho tesão e paro todos os meus movimentos de vai e vem no cu de Tião, agora sá quero desfrutar daquela sensação maravilhosa, parecia que a língua de Sonia ia entrar em no meu cu, Sonia endurecia sua língua e em movimentos de ida e volta, do saco até o meu cu, ela ia brincando com sua língua, o tesão era tanto que nem percebo que Tião retirou meu pinto de seu rabo e que agora chupava meu pinto sem a camisinha, que nem percebi quando Tião a tirou, não resisti por muito tem e acabei gozando na boca de Tião, com as pernas querendo dobrar a cada jato de porra, e agora com o corpo todo mole de uma gozada indescritível, deixei me cair na cama, e presenciei a cena de Sonia e Tião se beijando, quem via Sonia e Tião, parecia um casal sedento por sexo, fui até o banheiro jogar uma água no rosto, e em meu pinto e quando volto, vejo Sonia enrabando Tião, Tião que estava de quatro fechava os olhos com força, dando a nítida impressão de que é era duro aguentar o pinto de Sonia, que alem de grande era grosso, Sonia com toda a sua experiência, segurava Tião com violência e socava em seu cu, por vezes lhe desferiu alguns tapas em sua bunda, deixando sua pele branquinha, agora em tons avermelhados, Tião gemia e se contorcia, e pedia para Sonia arrobá-lo, me aproximei dos dois devolvi a Sonia o que fizera comigo, comecei a lamber sua bunda e seu cuzinho lambia seu saco, chupava suas bolas, apertava seus seios, chupava seus mamilos chupava sua cintura, e novamente percorria lambendo e chupando pelo pescoço, suas costas, até chegar novamente ao se reguinho maravilhoso, e socava a língua em seu cuzinho, lambia forte seu saco, enfiei a cabeça por entre suas pernas como se estivesse olhando para cima e percorri a língua do seu saco até seu pinto, Sonia gemia e dizia que não estava aguentando, fui nestas condições até alcançar o saco e o pinto de Tião, e Sonia não deixava seu pinto sair do cu de Tião, e Sonia acho que percebendo que ia gozar novamente as vezes parava de socar no cu de Tião, interrompi os dois e fiz com que Tião se deita-se de lado mas com uma perna içada para cima, e Sonia se manteve de lado, e assim continuou a sua penetração, nestas condições eu podia lamber toda a extensão do pênis de Tião e ainda saborear o cuzinho de Sonia, nossa que loucura, Tião gozou parcialmente em minha boca, e Sonia de tanto eu lamber seu cuzinho, seu saco Humhumhumhum, gozara também, lentamente Sonia retira seu pinto do Cu de Tião, que geme baixinho, dava para ver o estrago que fizera, seu rabo perecia uma cratera, alem de porra continha gotículas de sangue na camisinha, e me ofereceu para limpá-lo, retirei a camisinha, coloquei toda a glande em minha boca, e suguei, não sei dizer se tinha porra ali no canal de sua ureta, mas chupei como nunca, por vezes tirava-o da minha boca e lambia toda a extensão de seu belo caralho, ora chupava o cuzinho de Sonia ora lambia e chupava o pinto e o saco de Tião, não demorou muito e logo Sonia e Tião acabam gozando novamente, deitamos por alguns minutos na cama, entre troca de beijos descobri que Sonia era cabeleireira, que apesar de um corpo escultural, ela não fazia programa, pedi que Tião me levasse até a saúde, me despedi de Sonia com um beijo demorado de língua, e tive vontade de despedir-me de Tião com outro beijo, mas me contive, pois tanto Tião e eu éramos discretos e fazíamos as coisas à s escondidas.
Como disse a academia fechou, devido a um acidente, nunca passei na sua atual localização, na verdade casos com H dificilmente se prolongam, ainda mais se tratando de vida dupla.
Considero esta minha personalidade algo especial, amo meu jeito, por isso mantenho a descrição, hoje tenho vontade de ver Sonia de novo, mas acho que não me reconhecerá, quem sabe ela se lembra deste conto...
alemeteranca@hotmail.com
Acho que fui o primeiro - 14474
Estudei no interior de SP (perto da cidade de Cerquilho) em uma escola chamada Plínio Rodrigues de Moraes, onde percebi que um de meus colegas de classe, (Lico como vou chamar), era afeminado, já tratei de investir em mais este caso, Lico era baixo (1.55 m e 55 k +ou -), pele branca e cabelos compridos, bem cuidados, eram encaracolados e cumpridos.
Aproximei-me e reiniciei uma amizade, como é incomum no interior as pessoas se aproximarem, fui muito bem aceito, passados alguns dias, já que ele não demonstrava suas opções, resolvi dar uma cantada nele. E disse:
Desculpe se eu estiver enganado, mas fiquei encantado por você
Lico: ficou vermelho demonstrando a todos que eu falara algo que o deixou encabulado, e disse; O que esta dizendo, sou homem!
Eu: também sou, mas gostaria muito de sentir seu corpo.
Lico: você não entendeu, não sou Gay,
Eu: podemos conversar uma outra hora em algum lugar que não podemos ser vistos ?
Lico: Aqui ? é muito difícil, no interior é muito vigiado.
Eu: vem na minha casa, meus pais estão viajando, lhe dei o endereço. E marcamos para 6ª feira.
Estava ansiosamente esperando, até que finalmente chegou a 6ª feira, 19 h, nada dele chegar, 19 h e nada, pensei, acho que dei um fora, mas fui tomar um banho a campainha tocou, enrolei em uma toalha fui até a porta e inclinei meu corpo para ver entre a porta semi-aberta para ver quem era, e era ele, se desculpando e percebendo que eu estava molhado disse que viria outra hora, peguei em sua mão e puxei para dentro e mal fechei a porta e meti-lhe um beijo na boca, ele tentava me empurrar, minha toalha caiu, mas continuei a beijá-lo, abracei seu corpo pequeno contra o meu e a metida em que lhe apertava eu alisava seu corpo, ao desgrudar de sua boca, Lico disse: para, sou homem, com uma mão contornando seu ombro, beijei seu rosto, lambia sua pele, sua orelha, e seu pescoço, e ele agora murmurando para que eu parasse. Obedeci e segurei-o pela mão e o dirigi até a sala, com cuidado peguei a toalha no chão, e tampando meu membro fomos até a sala.
Ao sentarmos eu disse que era besteira ele resistir, pois se realmente não queria que acontecesse alguma coisa, que poderia ir embora, me disse que o pessoal reprime as pessoas assim no interior, e eu me aproximei novamente perto dele, e bem práximo a sua boca eu disse, que ninguém precisaria ficar sabendo, disse também que eu gostava de mulheres, mas que tinha uma atração irresistível por H, e assim dei um selinho em seus lábios, pressionei seus lábios com os meus, vi que fechou os olhos, comecei e vasculhar sua boca, cada extremidade dela a procura de sua língua, que ao encontrá-la, chupei-a, e brincava com minha língua e a dele, abandonei sua boca e ataquei novamente seu pescoço, enviava minha língua em sua orelha, como se fosse seu cuzinho, apertava cada região desta com meus lábios, fui tirando sua roupa e a medida que seu corpo aparecida eu beijava, chupava e lavava com minha boca, meus braços acariciavam suas costas, seu rosto, ou melhor dizendo, todo aquele pequeno corpo, pedi para Lico descrever o que sentia e o que gostaria de dizer, Lico dizia: Nossa isso é gostoso..., que tesão..., como é bom ..., chupa sua fêmea.... Lico suspirava e cada vez mais falava coisas excitantes, o pus de pé, apalpei sua bunda, apertei suas nádegas como se quisesse levantá-lo, o puxava contra mim, inclinei meu corpo para chupar seus mamilos, e chicoteá-los com minha língua, com as mãos passei a desabotoar sua calça, onde percebo sua cueca molhada, Lico gozara, me pediu desculpas, mas eu disse que era isso que eu queria., tirei pé por pé de sua calça, pela primeira vez eu resolvi abocanhar seu pênis sobre a cueca molhada de seu esperma, percebi que enrijecera, lambi o contorno de sua cueca (branquinha e perfumada, agora também de esperma), enfiei minhas mãos por sob sua cueca em suas nádegas, agora por dentro de sua cueca eu sentia minha mão envolvendo os contornos de sua deliciosa bunda, que sensação maravilhosa sentir a sua pele, abri suas nádegas com as duas mãos, puxei sua cueca para baixo e o virei de costas para mim, mim e meti a língua no rego de seu cu, apertava sua coxa, que eram muito grossas, acredito que devido sua estatura, quando toquei em seu cuzinho, Lico deu um salto para frente e disse: nossa como é bom, e sua bunda, acho que depilada, pois não vi sinal de pelos, estava cheirosa, acho que Lico esperava isso, depois confessou que sim, tentava penetrá-lo com minha língua e Lico tremia, passeava com minha língua num vai e vem da extremidade de seu saco até seu delicioso cuzinho, deitei no sofá e Lico se ofereceu, meio sem saber, a chupar meu pinto, em uma posição de meia nove, enquanto brincava com seu saco, seu cuzinho, seu reguinho.... nossa que delícia, Lico lambia meu pinto feito um picolé, não aguentei quando Lico gozou em minha barriga e enchi sua boca de porra, e quando Lico ia cuspi-la, pedi que me desse, agora eu o deitava no sofá e beijei sua boca com minha porra, Lico percebendo que eu não tinha nojo, engoliu parte dela também, e como num voto de confiança pediu que eu chupasse sua rola também, nunca fiz isso, mas pra mim sexo vale tudo, chupei seu pinto e suguei suas ultimas gotas de esperma, fui até o armário de matérias e peguei um frasco de vaselina que meu pai usa para passar fios de eletricidade, lambuzei sua bunda e pus um preservativo e pedi que sentasse em minha rola, Lico ficou de cocaras no sofá colocou meu pinto na porta de seu cu e ameaçou descer, reclamando que doía muito, e depois de idas e vindas, finalmente a glande entra, e volta a um cuzinho apertado, que sensação maravilhosa, Lico resolveu descer de vez e eu o contive, levantei e o coloquei de frango assado, novamente coloquei meu pinto na porta de seu cu e comecei a empurrar lentamente, e Lico gemia, quando estava tudo la dentro, me deitei sobre ele, que reclamava muito, beijei novamente sua boca, essas outras experiências com Homens me dava este prazer, iniciei lentamente um movimento de vai e vem, quando percebi que ia gozar eu parava, e Lico acabou gozando, esperei um pouco, esparramei sua porra em seu corpo, e lambia meu dedo esfregava em sua porra e pedi que lambesse também, deitei novemente sobre ele e vasculhei sua boca com minha língua, reiniciei o movimento de vai vem, agora mais frenético, mais rápido e violento, ao passo que passei a masturbá-lo, e disse que queria que ele gozasse junto comigo, e foi assim que aconteceu, gozei... gozei..., fomos tomar um banho, Lico se despediu, pois disse que nunca lhe foi permitido dormir fora de casa, já sem inibição me deu um beijo e foi embora, Lico me evitava no colégio, mas nos encontrávamos em casa quando podíamos... no final do ano, devido a uma proposta de trabalho de seu pai, ele teve que mudar de cidade, e eu por motivos de saúde de meus pais voltamos para São Paulo, e perdemos o contado...
Saí com poucos Homens, mas com cada um desses casos guardo uma lembrança especial, mas o que mais me marcou foi o primeiro, quando fiz Fiz um menino virar um viadinho.
alemeteranca@hotmail.com
Outros contos abaixo:
Meu Cunhado virou amante.