Na sala principal rindo e brincando, servi mais um drink's, disse que precisava ter uma conversa. Como se não soubesse de nada abri o jogo sobre minha vida, meus desejos e fantasias, que curtia ménage, que ficava extremamente excitado sá em imaginar minha gata com outro ou até com vários, que curtia sexo entre duas gatas, que não tinha preconceito quanto a sexo em família e que isso me excitava muito. Continuei revelando que já havia realizado muitas fantasias (sem mencionar sobre elas), deixando claro, que tudo era possível ao meu modo de ver, sem que as pessoas se machucassem, sofressem, fizessem algo contra vontade, e poderia ser prazeroso se tivesse antes de tudo respeito lealdade, ternura e afeto, que era desta forma que via a vida. Pedi que não me julgassem, mas tentassem entender. Coloquei então o DVD com minha historia, apenas abreviado, as duas ficaram de boca aberta. Da minha intimidade com minha namorada, expliquei que a grande fantasia da Paola era transar com o pai e com vários ao mesmo tempo, sempre com minha participação. Sem que tivessem tempo para responder, falei das programações para o dia seguinte e subi para dormir.
Meu banho foi rápido, fui para as câmeras, não acreditava que tinha conseguido dizer tudo. Olhando os monitores as duas ainda na sala se olharam apás longo silencio Renata disse, agora podemos viver todas as emoções que sentimos, não somos loucas, depravadas ou qualquer outro sinônimo, e rindo diziam “Já imaginou nás dormindo todas as noites com papai e levando uma surra de pau”. Subiram e apás o banho conversaram muito, até tomarem a decisão de viver todo o possível e que iriam me contar sobre a fantasia dos namorados. Passamos um final de semana maravilhoso. Nos dias que se seguiram elas mudaram completamente, desinibidas, e sem vergonha desfilavam diante de mim com trajes íntimos quando estávamos sozinhos.
Ao contar para Paola o que estava acontecendo ela ficou eletrizante, pois ao ver que os mitos haviam sido derrubados, opinou dizendo que eu deveria provocar uma situação à s claras logo, e não sendo o caso, minha experiência faria tudo passar em branco. Sem que Paola imaginasse, eu já arquitetava a realização de suas fantasias também.
Logo chegou à s férias da universidade, tirei duas semanas de folga na empresa. Combinado com minha namorada, ela me deixou a vontade com minhas filhas viajando para minas para visitar os avôs.
Ainda quinta feira pedi que se produzissem para irmos para balada, mesmo sem acreditarem muito capricharam. Quando vi as duas descendo as escadarias fiquei meio zonzo tamanha beleza e sensualidade. Divertimo-nos muito, provoquei de todas as formas mais sutis possíveis, deixando-as enlouquecidas.
No meio da madrugada de volta em casa, fomos para sala de projeção, arrisquei...
Coloquei um filme de sexo em família dizendo que achava extremamente normal desde que fosse prazeroso e legal para todos, sem grilos e falsa moral, como estávamos eletrizados pelos drinkÂ’s pedi o que elas achavam?
Expondo minha opinião, (quanto mais resolvidas fossem sexualmente), poderiam ter uma realização sexual plena, sem pudores, medos ou falsa moral, tendo todos os prazeres possíveis e imagináveis inclusive com seus namorados ou maridos podendo dividir uma cumplicidade em elevado patamar de respeito e confiança, ao mesmo tempo sem se promiscuírem ou se tornarem objetos, se vulgarizarem devendo separar o amor do prazer, mas antes de tudo, respeitando seus limites, o corpo e seus relacionamentos. Impressionadas disseram que jamais imaginaram um pai liberal desta forma. Seguras e embaladas pelos drinkÂ’s revelaram as fantasias dos namorados, expondo seus desejos também, estavam inseguras, e queriam minha orientação... Indagando-me sobre o que eu achava das fantasias deles. Falei que encarava de uma forma natural, mas elas tinham que decidir sobre o que desejavam. Logo me pediram se eu poderia ajudá-las, antes que concluíssem fui dormir.
O dia já havia amanhecido há muito tempo, eu já havia preparado todos os drinkÂ’s que elas adoravam. O verão maravilhoso colaborou com um dia quente e lindíssimo, ouvia musica na piscina quando as duas apareceram de biquíni. Conversamos um pouco sobre a noite anterior, como tinha sido legal... etc... etc...
Muitos drinkÂ’s já haviam rodado, ai propus o jogo do tudo, onde os perdedores seriam escravos do vencedor sendo rei ou rainha, sem poder recusar nenhum desejo, toparam e ganhei disparado. Continuei servindo drinkÂ’s, com minhas filhinhas bem embaladas, soltas e alegres, ordenei à hora da verdade (elas sempre fazem isso com as colegas).
Sem o menor pudor queriam começar logo. Pedi a Renata qual sua fantasia sexual mais secreta, seu desejo mais ardente... Meio sem jeito, mas solta, disse “TRANSAR COM OUTRA GATA, COM VARIOS HOMENS DOTADOS AO MESMO TEMPO, SENDO TRATADA COMO VAGABUNDA, FAZER TUDO COM VOCE PAPAI, ENQUANTO MEU NAMORADO FILMA FOTOGRAFA E PARTISSIPA, ME DEIXANDO àS VEZES CONDUZIR E OUTRAS SER CONDUZIDA, E AINDA REALIZAR OS DESEJOS DELE, SEXO EM FAMILIA... IMAGINA... EU OPAI EOS IRMÃOS DELE...?” Respirei fundo, e pedi então a Débi sua resposta. Empolgada com o que a irmã disse falou disse: Alem de transar com você papai e curtir outra gata, queria ter um negro tremendamente dotado metendo em mim, também com meu futuro sogro fazendo tudo comigo enquanto meu namorado me olhando me chama de putinha, vadia e tudo mais. E ainda enquanto estivesse em casa na cama com papai ligar para o namorado e dizer o que estava fazendo, e ordenando uma festinha com vários para o final de semana.
Recuperando-me do susto pelo que acabara de ouvir, rindo elas continuaram dizendo que me queriam como professor. E como me sentiria vendo Paola com o pai dela ou com outros, respondi rápido para não perder a coragem: Adoraria e iria curtir muito e que já estava preparando sem que ela soubesse a realização da fantasia por ela desejada. Como Rei determinei que tomassem banho de sol nuas e uma passasse protetor na outra, informando que filmaria nosso fim de semana, adoraram a idéia. O dia passou com muita sedução e erotismo. Mergulhamos os três na água brincamos muito, a tarde estava caindo, ao perceber que estavam dominadas, sugeri que fossemos os três para banheira da minha suíte. Subi e preparei tudo, câmeras, champanhe, banheira, filme, cremes e áleos.
Longo tempo na banheira sem tocá-las, e provocando ao máximo, determinei que as esperaria na sala (usando os vestidos novos que eu havia comprado), e estivessem lindas e cheirosas. Desceram simplesmente lindas, de salto alto, cabelos arrumados. Servi o espumante brindamos e então mostrei para elas em cada câmera como tudo estava enquadrado, não deixando escapar o menor detalhe, fiz que desfilassem para registrar tamanha beleza.
Sem o menor abracei as duas, beijei-as dizendo “Querem ser putinhas? Agora começam a aprender.” Fomos para a suíte, entre beijos e abraços fui tocando-as e tirando seus vestidos, até que ficassem somente de salto alto. Fiz que tirassem minha roupa, deitamos na cama disse “Gatinhas é hora da massagem”
Nu deitado de barriga para baixo começaram do pescoço até os pés... Riam, pediam: ta gostando paizinho, se não tiver nos ensine, pois é nosso professor e não queremos decepcionar. Nossa que bunda linda você tem... Brincavam e riam, Virei de frente, com o pau duro com ferro, elas olharam desconcertadas... Débi disse: “Nossa papai!!! nunca vi nada deste tamanho! porque esta assim?” Por vocês é claro.... Não queriam um professor? Puxei-as para mim,
chupei os seios lindos de minhas gatinhas, enquanto gemiam, ordenei: Quero que sejam minhas alunas bem putinhas sem reclamar. Concordaram imediatamente mesmo estando nervosas, queriam muito. Beijava uma enquanto era chupado por outra. Coloquei primeiro a Débi deitada de pernas abertas, dei um banho de língua, ate chegar naquela xoxotinha linda, sentindo-a se contorcer por varias vezes enquanto gozava e alucinada pedia pau, dizia: Vai meu paizinho gostoso, isso faz tua gatinha gozar, que língua maravilhosa, quero sentir você meter tudo em mim, me faz a putinha que eu sempre quis ser. Vai atolar tudo em mim na frente do meu namoradinho, pra mostrar como se faz? Vai diz que sim, vai... Mesmo contra seus apelos em seguida foi à vez de Renata que gemeu e chorou de tanto prazer em cada toque em seu corpo. Depravada sem o menor pudor gritava: Isso meu gostoso, faz a cadela da tua filha gozar. Olha maninha, o que ele esta fazendo com nás duas. Nunca gozei desta forma, quero que soque tudo dentro de mim, quero dois, três e você junto pra não deixar que machuquem tua filhinha. Quero cassete de todas as formas e somente os grandes. Deitei-a com as pernas abertas e comecei esfregar meu pênis em sua bucetinha maravilhosa, forcei um pouco e começou a entrar na xoxotinha apertada de minha queridinha enquanto eu falava: ‘E isso que você quer? Sua putinha safada quer levar pau, então agora vai sentir um homem de verdade dentro de você... Vai... Pede sua cadelinha... Da maneira mais sensual e vulgar que já tinha ouvido, dizia: Vai paizinho, mete tudo na tua filhinha, enfia até as bolas, me transforme em uma cadelinha de verdade. Apertadinha tive que no inicio ir devagar, logo já estava num frenético vai e vem, enquanto gemendo pedia mais. Renata que chupava os seios da Débi subiu e trocaram um beijo enlouquecedor, e eu dizia logo será tua vez de gemer na vara do papai como tua irmãzinha, neste momento Débora explodiu em gozo.
Renata pegou meu pau e passou a mamá-lo como uma bebezinha. Tirei minha vara de sua boca, abri suas pernas chupei sua bucetinha linda até que ela implorou “Vai paizinho safado soca tudo em mim, quero gozar com teu cassete”
Encostei na entradinha e meti sem piedade, deu um grito de dor, então dei um tapinha de leve em seu rosto e disse “Cala a boca minha vadiazinha, puta tem que aguentar tudo, sem reclamar”, continuei metendo até que explodimos em gozo.
Fomos para banheira, as duas meio envergonhadas, aproveite “Agora esta feito, vão ser putinhas profissionais, e vão aguentar tudo que pediram.
“De volta na cama, Débora já estava de quatro chupando a bucetinha da Renata, eu com lubrificante preparava seu rabinho pedi a Renata:” Querida peque uma das câmeras e filme tudo de pertinho, tua irmãzinha agora sai ser enrrabadaÂ’. Percebendo minha intenção, nervosa disse: “Você enlouqueceu paizinho? meu rabinho é virgem, não vou aguentar uma vara grossa e comprida desse jeito, vai me arrebentar. Beijei-a ardentemente, olhando em seus olhos, enquanto tocava sua bucetinha molhada delicadamente falei: Vadiazinha safada!!! Você quer ou não quer ser uma cadelinha? Fazendo positivo com a cabeça disse: Quero sim paizinho, mas é muito grande!!! Olha como ele ta duro não fecho a mão!!! Lembrei como ela gosta de ser dominada mandei: Você e tua irmã são duas patricinhas vadias, vai aguentar sim, mais do que isso. Cala boca, deita na cama e empina o rabinho, vou meter tudo e tu vai gozar bem gostoso na vara do papai. Depois de muito creme, anestésico ela estava pronta. Abraçamos-nos como namorados, coloquei-a de quatro enquanto falava: Princesinha como você é linda. 19 aninhos de pura beleza, de quatro, peladinha na frente do papai, vai pede pra te arrombar o cuzinho!!! Levada pelo êxtase disse “Paizinho, seja carinhos sou virgem no cuzinho, acho que não vou aguentar, teu pau é muito grosso”, coloquei minha vara na entrada daquele rabinho lindo e comecei a forçar a entrada. Desesperada minha princesinha tentando fugir falava “Não vou aguentar tá doendo, é muito grande, para, por favor,”, segurei sua cintura firme quando a cabeça entrou pedi que relaxasse, e de uma vez sá enfiei tudo, ouvindo um grito enlouquecedor, então foi minha vez disse “Aguenta sua vagabunda, não era isso que você queria, vai ficar com rabinho pronto, para aguentar tudo que sempre quis, vai putinha do papai mexe esse rabo que vou te encher de porra, sua cadelinha”. Já estava num frenético entra e sai, com minha filhinha gemendo como uma cadela, com o celular na mão liguei para o Paulo (namorado da Débi), dizendo a ela, “uma de suas fantasias esta sendo realizada”. Com meu pau atolado no cú de minha filhinha, falei com ele “Oi Paulo a Débi tem algo pra te dizer, não imagina como ela está” Fala com ele filhinha. Enlouquecida pelo Prazer disse “Amorzinho, to de quatro com meu paizinho atolando tudo no meu rabinho, seu corno safado, não era isso que você queria? Papai tá socando até as bolas para dentro, ousa meu corno. Paizinho enfia tudo, mete para dentro, faz da tua filha uma cadelinha, soca, que eu quero gozar com teu pau no meu rabo, pro corno ouvir, mete com força seu coroa tarado, atola na tua filhinha, escuta meu corninho, agora vou dar pro papai todas as noites e você sá vai ver quando eu estiver dando pro meu sogrinho, quer ser corno? Vai ter que ser bem mansinho”. Em seguida ela gozou aos gritos com Paulo ouvindo tudo. Apás um banho e merecido descanso foi à vez da Renata....... Continua
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