Meu cacete já tava todo cansado, mole, exausto como eu. Eu havia gozado com aquele menino lindo mais uma vez, estávamos agora em meu quarto, sozinho em casa novamente, assistindo televisão. Ele estava sentado, e eu me sentava atrás, abraçando com as pernas e os braços. Eu beijava seu pescoço e mordia sua orelha. Ele começou a gemer, colocou a cabeça pra cima de olhos fechados mordendo os lábios, deixando que eu desse lambidinhas e mordidinhas na sua orelha. Ambos estávamos de camiseta e cuecas. Eu estava feito. Haviamos acabado de limpar nosso gozo, e eu estava ali com aquele gostoso. Ele passou a mão pelas minhas pernas, acariciando os pelos em minha canela e coxas. Eu me senti um homem naquela hora. “Nossa, cara, você é o meu homem”, ele falou, parecendo que sabia o que eu estava pensando. Foi tudo que eu precisei para o meu pau ligar de novo. Ele sentiu aquele grande cacete roçar nas suas costas, apertado na cueca e riu. “Você é muito safado”. E era mesmo. Eu era totalmente tarado por ele. Deitei, as pernas ainda abraçando seu corpo, e fiquei acariciando meu pau por cima da cueca.
Olhei para aquela bunda, coberta pela sua cuequinha branca.Fiquei sá imaginando, porque eu sei que ele não quer me dar de verdade. Dava pra ver o contorno certinho daquela bunda, redondinha, peladinha. Sá minha. Peguei nela. Ele se sobressaltou levemente, mas deixou que eu pegasse. Acariciei, massageei. Ele gostou. Apertei suas nádegas. Que delicia. Macia, fofinha, com um cusinho delicioso esperando no meio. Lisinho, podia imaginá-lo piscando pra mim. Peguei ele pela cintura. Ele, que estava absorto com a televisão, me olhou confuso. Coloquei-o sentado na minha piroca. Cueca com cueca, minha pica tentando encostar no seu cusinho, impedida pelo tecido. Fechei os olhos e imaginei. Ele me olhou solidário. Deitou em cima de mim e me consolou com beijos. Segurei sua bunda, apertando, e beijando-o. Que linguinha gostosa, entrelaçando com a minha. Ele cochichou no meu ouvido: “Na práxima vez eu prometo.”
Esperei a práxima vez ansioso. Passou-se uma semana e eu ficava sá teclando com ele, morto de desejo. Rimos juntos e conversamos, mas sá isso não me satisfaria. Havíamos “transado” quatro vezes, e eu o queria cada vez mais. Mas comecei a me preocupar. Bastante. Porque eu tenho uma piroca enorme, grossa, musculosa, um saco gostoso. A paixão daquele meu machinho. Mas nunca tinha comido ninguém, então estava nervoso. Queria providenciar tudo, a camisinha, o lubrificante, mas não tinha como fazer isso sem ninguém descobrir. Eu não tinha camisinha nem lubrificante. Pedi que meu parceiro arranjasse(eu ainda não mencionei o nome dele.vamos chamá-lo de Danilo). Tive vergonha de contar-lhe minhas aflições, mas acabei cedendo, e ele prometeu dar um jeito de comprar tudo. Me surpreendi com essa gentileza, mas estava tudo bem. Remarcamos a data em que ele me daria. Chegou o dia e eu estava ansioso. Caprichei nas preliminares. Não sei se porque eu queria retardar o momento que me preocupava, ou porque isso me dava tesão mesmo. Beijei ele, sem muito ensusiasmo. Ele persebeu isso, e tomou a iniciativa. Chupou a minha língua tanto que quase a secou. Engoliu meu lábios, arrancou minha camisa, me deixando sá de jeans, e fez o mesmo, despindo sua camiseta.Se deitou em mim, esfregando todo seu corpo no meu. Seu pau duro roçava o meu, que ficou duro imediatamente. Ele fazia as coisas com tanto tesão, tentando me contagiar, que ofegava me beijando. Ele desceu beijando meu pescoço, foi até meus mamilos e mamou ali. Fiquei duríssimo. “Canalha” eu xinguei baixinho, entre risos. Ele sabe que eu amo isso. Ele deu lambidinhas no biquinho do meu peito pra ficar duro, depois chupou, e fez o mesmo com o outro. Segurei sua cabeça, agora muito excitado, enquanto ele mamava em mim. Meu pau já estava machucando na calça, então a desabotoei e deixei aquela criatura enorme sair, segurando ele em direção ao meu machinho. Meu pau estava quente, e endureceu mais ainda quando ele começou a babá-lo de tanto chupar. “Isso, mama. Hmmmm, mama quinem puta, seu safado. Assim, vai.” Eu dizia entre gemidos. Dei todos os sinais de que estava adorando, gemi e me contorci, eu sabia que ele gostava de ver que seu macho estava satisfeito. Ele engoliu minha piroca até o talo, sá deixou as bolas pra fora, depois engasgou, e tirou a boca, com um pouco de ânsias. Achei muita graça. E tirei o resto da roupa, tirando a dele também. Beijei aquele corpo todo, explodido de tesão. Enfiei aquela pica dentro da minha boca, chupei a cabeça. Ele gemeu e se contorceu todo arrepiado. Lambi o saco, beijei o pau dele todo, até brilhar de tanta baba minha. Depois comecei a chupar aquele cu, enfiei minha língua e lambi tudinho la dentro. Beijei o seu cu com a língua, chupando ao mesmo tempo como ele gostava. Ele amava que eu tratasse o seu rabo como se fosse uma boca. “Tô doido pra meter nesse seu cusão guloso”, eu falei. Ele se mostrava apreensivo. Peguei aquele gel estranho, lubrificante, e espalhei no seu cusinho. Isso ia doer, eu sabia. Arreganhei o máximo que eu consegui daquele cu com as mãos. E forcei a cabeça do meu pausão a entrar. Ele gemeu, o meu pau arregaçou ele muito. O gel estava facilitando muito a entrada. Fui deslizando pra dentro. Ele gemia muito, e se contorcia, o rosto vermelho. Quando chegou na metade da minha pica, a parte mais grossa, pouco abaixo da cabeça, ele deixou escapar um grito. Eu também sentia sensações estranhas no pênis e gemia. Ele estava muito apertadinho naquele cu, porque era muito grosso. Mas eu estava gostando. Continuei deslizando, e ele gritava. Passamos pela pare pior do meu pirú, então decidi que já era seguro estocar o resto de uma vez sá. Meti tudo, e ele viu luzes a frente dos seus olhos. Ele ficou totalmente desorientado, de tanta dor. Senti que era melhor passar a parte da dor, e pular para o tesão. Comecei o vai-e-vem. Era uma delícia. Aquele era apertadinho. Não pude deixar de gemer, mordendo os lábios e fazendo caretas de tesão. Meus gemidos eram abafados pelos gritos de sofrimento do Danilo. Ele fez menção de sair, mas o segurei, e deitei sobre suas costas. Me senti um cavalão comendo uma eguinha. Ficamos uns dez minutos nessa posição. Eu, em êxtase total, bêbado de prazer, sentido seu cu quentinho por dentro. Ele gemendo e deixando escapar lágrimas de vez em quando. Mas a dor foi passando,ele foi acostumado. Agora gemia de prazer, e eu dominava aquele homem delicioso. Peguei sua bunda com a maior força que meus dedos conseguiram, uma mão em cada nádega, e ele gemeu um pouco porque agarrei com força. Forcei sua bunda pra frente e pra trás. “Rebola” eu mandei. Acontece que quando eu estou com ele fico maluco de tesão, e até meio grosso. Ele ama isso. Rebolou gostoso, co cara de vagabunda ceia de desejo. Morri de tesão, e persebi que eu ia gozar rapidinho. E então comecei a estocar forte, e fiz uma coisa cruel. Deitei meu viadinho na cama, abri sua bundinha, e forcei a pica até o talo na bunda dele. Ficamos numa posição torta, mas que eu achei favorável para que nada ficasse do lado de fora. Ele gritou de tesão. “HMMMMMMMMMMMMMMMMMM” eu delirei de prazer. “Pode falar, você tava louco pra ter a minha pirocona no seu rabinho, né? Louco pra eu arregaçar teu cu. Porque fez charminho então?” Eu falei gemendo. Ele não respondeu, mas minhas palavras me deram a sensação tesuda de domínio másculo, então esporrei aquele cu todo, até escorrer gozo pelas pernas dele. Ele gemeu também, e eu tirei meu caralho do cu dele, que estava totalmente arrombado. Mas ele não tinha provado ainda a minha porra hoje, então não tinha acabado, ele sabia disso. Sá acaba quando ele engole minha porra. Ele ainda estava deitado, então fui até seu rosto, com meu pau semi-duro todo gozado. Com uma mão apertei seu rosto pelas bochechas, forçando-o a fazer um bico. Com a outra, enfiei meu pau naquele biquinho, e fudi como se fosse um cuzinho, ou uma bucetinha. Ele amou, pelo visto, e continuei fudendo até gozar um pouco mais. Depois tirei o pau, enfiei a língua naquele bico, e lambi tudo. A língua dele, a minha porra, tudo. Depois, satisfeito, levantei, e como de costume, larguei ele exausto, todo gozado na minha cama, e fui fazer outras coisas.