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MORTAL, MAS CONSUMI UM DEUS GREGO

“Antes de tudo, quero dizer: Que sou calculista, por isso este conto será um pouco extenso, devido à riqueza de detalhes. Caso não goste(m) depois de ler me escreva no email acima. Trata-se de um conto verídico.” (provavelmente será dividido em partes, basta seguir as ordens)



Bom, vamos a apresentação, sou um jovem bonito bem afeiçoado, branco de 24anos. Tenho 1,78m; 64kg. Sou Bissexual, apesar de me considerar mesmo como um Hétero Curioso. Tenho namorada e preso demais pela minha reputação (ou nem tanto, já que quando quero estico o braço e PEGO! risos). Me apresentarei sempre com TENNOU (Ten= Rei Nou= Divino). Apelido dado pelas garotas do colégio.



Ao conto.



Sou um, figure de proue (testa de ferro), faço serviços de entregas de malotes com documentos e dinheiro entre empresas e bancos, num dia corriqueiro como qualquer outro, fui até a cidade vizinha levar uma guia em atrasado em determinado banco. Entrei normalmente, cumprimentei os seguranças que já se habituaram com minhas visitas e fui até o terminal de senhas. Eu neste dia estava vestido como um garoto (como na maior parte do tempo), estava de All Star clássico, um shorts preto jeans discreto, uma camisa pálo branca com apenas um desenho de uma marca conhecida na cidade e por fim um boné NY branco virado para traz. Tudo isso unido a um rosto bonito com uma barba bem feita num estilo de cavanhaque com costeletas continuas, negra cor de ébano. Logo que entrei senti que estava sendo observado, como bom caçador olhei em volta sem intenção de afugentar minha presa.

Lá estava Ele, pessoal pensem num rapaz bem afeiçoado, com detalhes que pareciam ter sido terminados a dedo. Vou chamá-lo de Gustavo.

Calculei um jovem de uns 20 anos, (depois descobri que também tinha minha idade).

Ele era alto, creio que 1.85m um corpo aparentemente magro, não muito perceptível pela roupa social que trajava, tinha olhos azuis, cabelos cor de mel dourados, muito lisos, pele alva branquíssima (deve ser descendente de alemão) e por fim um rosto muito lindo e bem barbeado. Reparei na hora que eu entrei que Gustavo me olhou de baixo a cima, mas com muita descrição, fui sem dar bola e me sentei em uma poltrona esperar a vez de ir ao caixa, cruzei as pernas como um homem (que é o que sou, não sou efeminado, nem demonstro ser adepto de praticas homossexuais... La na frente digo o porquê? De sair com homens.), coloquei o malote em cima das pernas e fiquei com as mãos por cima, resolvi tirar a prova dos 19 (doze), se era coisa de minha cabeça ou o Deus Grego estava mesmo afim de mim. Afastei o malote um pouco para o lado deixando a mostra meu volume, de forma cuidadosa dei uma arrumada mais confortável em meu amigo.

Notei que enquanto eu o arrumava tive publico. Isso pessoal ele olhou, resolvi então me levantar e pegar um copo com água. Já com o plano de fazer o possível para realizar minha tarefa no caixa dÂ’Ele. E não é que se não fosse por esta artimanha eu teria perdido a chance.

Esperei seu caixa ficar vago e fui até La. O cumprimentei disse: (acompanhem e aprendam, risos).



Eu: Desculpe-me moço, mas fui tomar um pouco de água e perdi a chamada de minha senha, poderia passar por seu caixa já que apenas duas pessoas foram chamadas, depois de mim?

Gustavo: Claro! Sem problemas. Em que posso ser útil?

Eu: Vim apresentar pagamento deste boleto. (logo em seguida apresentei a ele o valor correspondente ao pagamento).

Calmamente ele começou a contar as cédulas (ai vem o pulo do gato gente! Enquanto eu tomava água peguei três notas de R$ 50,00 (cinquenta reais) e risquei na parte da frente muitos círculos, com a palavra “vire”, de uma forma que tomou a nota toda e não dava pra passar despercebido o vandalismo (o melhor disso é que aguça a curiosidade das pessoas). Atrás da nota escrevi: “Não se engane com minha cara de anjo! Fora de um quarto sou um demônio, e dentro dele o práprio inferno. Porquê não me liga?” E coloquei o meu celular. (não pessoal, não vou colocar aqui o meu celular, risos).

Logo que ele viu foi muito engraçada a reação. Com uma cara de que será que é pra mim, ou está mesmo acontecendo comigo? Ele disse:

Gustavo: Como algumas pessoas tem coragem de escreverem isso?

Eu: Algumas pessoas não, eu mesmo (enquanto eu dizia isso e completava a frase de cima com:)

Gustavo: Será que não se preocupam que alguém qualquer veja esse recado?

Eu: (Ai eu completei:) Depende, de você deixar passar ou reter, concorrência sempre existe, mas dar vantagens é algo que eu não faria, guardaria o premio sá para mim.



Fiquei olhando fixamente pra ele, ele deu uma olhada ao lado, para ver se o outro caixa prestava atenção em nossa conversa. Se prestou, manteve muita descrição. Gustavo rapidamente guardou as notas ao fundo do monte do valor correspondente, fez o pagamento e me entregou o recibo sem falar absolutamente nada. (eu ria muito por dentro, de ver como ele reagia a tudo) Enfim, fui embora terminar meus afazeres.

Mas a noite perto das 21:30 (nove da noite), recebi um telefonema privado. Quando olhei, atendi numa boa. Uma voz um pouco tremula do outro lado me disse:

Voz: Boa noite! Com quem eu falo?

Eu: Eu (tennou, já estão curiosos pra saber não é?)

Voz: Não sei, se vai se lembrar, mas sou o cara de hoje cedo no banco.

Eu: Claro! Que me lembro. Gustavo.

Gustavo: Isso.

Eu: Achei, que não me ligaria.

Gustavo: Quase que não ligo mesmo, me deu muito trabalho com aquelas notas, tive que me desdobrar para conseguir consumir com elas de lá.

Eu: A é você consumiu com ela?

Gustavo: Não, tirei o seu celular de duas delas e guardei uma pra mim. Caso eu precise de provas de que foi você que me induziu.

Eu: Induzi? A que? A me ligar? Meu amigo, sabe como dizem por ai né: Pedir não é pecado e negar não é ofensa. Realmente mandei recado, mas não induzi você a nada.

Gustavo: Verdade, você tem razão, desculpe!

Eu: Não tem de que se desculpar. Mas enfim o que o levou a me ligar.

Gustavo: Sabe o que é: É que sempre fiquei pensando o porque, de um cara sair com outro cara, e sempre tive curiosidade.

Eu: Hum. (ai pessoal a minha resposta intima do porque) Sabe Gustavo, acho que um cara sai com outro, porque deseja uma pessoa que seja mais avantajada em partes que ele não é. Por exemplo: Gostam de homens não sá pelo físico, mas porque, alguns homens passam uma forma de segurança ao parceiro, como proteção ou demonstram um amor diferente com mais intensidade do que o das mulheres. (verdade pessoal, as mulheres são mais doces, os homens são ríspidos mas tem mais franqueza e voz de comando no que querem. Alguns se sentem submissos não por esse fato, mas por que os caras, demonstram poder sobre a situação).

Eu: (Dei uma parte dessa explicação a ele, e continuei) Sabe Gustavo a textura de pele entre dois caras é diferente temos o corpo mais firme e a troca de caricias é mais intensa. Fazemos assim: Apesar de você estar desconfiado de mim, pela minha avançada, vamos marcar num lugar publico, e você vai ver que sou de boa. Não uso saias e quando falo não saem flores, beleza.

Assim marcamos pessoal, numa praça que possuía uma sorveteria na frente, ele chegou lindo. Trajando bermudas caqui, um chinelo de lona e uma regata branca. (tinha músculos, quase peguei ele ali mesmo). Fui até ele com medo dÂ’Ele dar para traz.

Eu: E ai Gu, beleza?

Gustavo: Tudo bem!

Eu: Vamos tomar um sorvete, assim nos sentamos e conversamos melhor.

Fomos tomar o sorvete (eu sem a mínima vontade), nos sentamos e falamos de algumas amenidades e duvidas dÂ’Ele quanto ao encontro. Convenci o rapaz a irmos num motel. Fomos no meu carro, na porta ele quase desistiu quando viu que poderiam ver que estavam entrando 2 (dois) homens, mas eu disse: Relaxa. Entramos. Baixei a lona da garagem e peguei na mão dele, pra entrarmos no quarto. La dentro comecei a técnica de abate (risos), já que a de caça já tinha vingado.

Levei a mão até sua cintura e o trouxe, até mais perto de mim, ai disse:

Eu: Não vou fazer nada que você não queira ou permita, esta bem.

Gustavo: Está.

O trouxe pra perto de mim e beijei sua boca, ele retribui me apoiei em segura-lo já que era mais baixo que ele. Levei minha mão da cintura até as costas, e corri com a boca dos lábios até sua orelha. Onde balbuciei algumas palavras de carinho, sempre bafejando meu hálito quente na sua pele. Senti que ele teve um pequeno calafrio, aumentei a sensação quando ao beijá-lo, lambi sua orelha por dentro. Achei que ele teria um ataque, mas pra minha surpresa ele continuou relaxado e entregue ao que eu fazia com ele.

Tirei a mão de sua nuca e a levei a bainha da camisa forçando-o a tirar a camisa ele relutou, então tirei a minha prápria camisa ficando de peito livre, com um peitoral peludo, mas aparado (detesto excesso de pelos), eu disse:

Eu: Sem camisa podemos ter uma entrosação mais gostosa, tira sá a sua camisa.

Ele concordou, pessoal era um magro lindo, com começo de definição e um peito ressaltado esculpido na pele branca, a barriga tinha gomos naturais. (pessoal na hora, fiquei mais que instigado) Joguei meu corpo por cima do dele, forçando-o a deitar na cama, já em cima dele comecei a correr minha boca pelo peito liso dele, sempre mantendo as mãos em movimento, causando os estímulos do toque. Beijei e chupei os seus peitos, notei que o Gustavo me observava em todos os momentos. Aproveitando subi a sua boca de novo e comecei a beijá-lo, ele fechou os olhos límpidos de um azul celeste. Enquanto ele saboreava aquele momento eu fui forçando meu shorts a sair ficando sá de sunga vermelha, nessa hora, Gustavo, não demonstrava medo, mas um interesse em saber no que iria vir a seguir.

Ele deu um sorriso que expos os dentes bem cuidados de um branco cultivado com recursos clínicos (nessa hora eu imaginei o que estava passando por sua cabeça “ah dane-se tudo, já estou aqui mesmo”). Mas que depressa levei as mãos ao seu shorts e também o ajudei a se despir, usava uma cueca boxe branca muito linda. (aos que se interessam o volume da cueca era considerável, e cá entre nás, já estava a ponto de bala) Me entrelacei junto dele, nessa hora ele já respondia de forma natural aos carinhos e os retribuía também. Beijamos-nos por uns 19 minutos ai já viram né, fui ao termino do abate, desci com a boca até a sua cueca, mas pulei a parte da frente pedi, para que ele ficasse de lado. Ele concordou, enquanto eu acariciava sua barriga. Fui dando pequenas mordidas em sua bunda macia e tenra, com a boca mesmo, despi um bom pedaço, que me deu uma belíssima visão. Um anus rosado, com poucos pelos loiros, em torno e na extensão do bum bum. Abaixei o restante da sua cueca e comecei um gosto sexo oral em torno daquilo anus lindo.

Gustavo dava pequenas fisgadas, mas não impedia-me de continuar, passado uns 5 (cinco) minutos, ele já estava relaxado e eu estava a ferros. Pedi para que ele abrisse as nádegas para mim deixando minhas mãos livres, eu me deitei em um 69 (sessenta e nove), mostrando-lhe o caminho do meu pênis com as mãos já livres. A essa altura tudo já era valido para ele, mas como ultima benevolência de solidariedade disse que iríamos até onde ele quisesse (a essa altura do campeonato ele queria era já estar na copa, risos). Com certa dificuldade ele lambia e chupava, mas passados alguns minutos me senti em matrix, onde os usuários faziam downloads de programas, ficando em segundos como esmeros conhecedores das técnicas. Daí pra frente quase não tive mais que falar, o instinto de homem brotou em seu corpo e seu rosto estava rubro, não de vergonha, mas de coisas sárdidas. Enquanto se divertia na sua descoberta eu lhe mostrava outras, com um dedo fui alargando, a porta de entrada da nossa festa quando percebeu e reclamou, disse-lhe que já havia posto 2 (dois) dedos, e que já estava pronto.

Não tive que usar mais psicologia além daquela:

Se estiver doendo eu paro, vou no seu limite, não quero machucá-lo.

Logo que cheguei a sua entrada, vi em seus olhos confiança e um ar de prazer, forcei a entrada já que o segundo dedo sá coloquei a ponta. Ele gemia, com dor e prazer entrelaçados, quando pensou em reclamar, sentiu que meus testículos tocavam a suas nádegas. Fiquei por um tempo imável para que ele se habituasse, sempre com pequenos gestos de entrar e sair, passados uns 2 (dois) minutos, comecei um ritmo acelerado de penetração, que o fazia gemer de uma forma curiosa (baixa e apreensiva por ser a primeira vez, mas de forma verdadeira e não fingida), enquanto eu o devorava (porque foi isso mesmo que eu sentia ao ver aquele homem), ele se masturbava num ritmo sem igual, chegou primeiro ao prazer. Então quis parar, paramos por uns minutos ele estava desnorteado apesar de toda intimidade. Então eu faleu:

Eu: Vem aqui Gu, deita aqui no meu peito. (ficou ali por uns minutos ao som do coração acelerado) Como uma criança dei carinho e ensinei regras.

Fomos ao banho onde Ele quis a todo custo me satisfazer, disse:

Eu: Não precisa já estou satisfeito.

Gustavo: Mas eu não estou, deixa eu te chupar? Quando for gozar me avise!

Fiz como pediu, assim que falei se levantou e terminou de me masturbar gozei em seu abdômen. Terminamos nosso banho e fomos em direção aos nossos rumos. Mas não consigo me esquecer da satisfação no seu rosto. Ainda hoje o vejo, mas não nos encontramos, por pressão familiar ele esta namorando, não aceito dividir, nem mesmo tocar no que pertence a outras pessoas, sem consentimento mutuo. Assim vamos indo.



“Podemos ser humanos mesmo entre as guerras, mas a mais sangrenta é a da alma que envenena a carne e cega o espírito, debilitando os corpos a um ser errante e vazio” (Autor desconhecido).



Mesmo sendo hétero procuro tratar pessoas, como pessoas. Não como carnes de açougue.

Abraço aos leitores que chegaram até aqui.