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O COLOSSO NEGRO

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O colosso negro



# Sou casada há 6 anos; tenho trinta anos e acho meio sem noção isso de dizer que sou alta, magra, gostosa, etc. Sou uma mulher desejada por alguns homens, não por outros. Acho que preciso perder uns quilinos, mas toda mulher também acha.



Nunca causei espanto, nem fiquei na seca. Uma mulher normal, portanto. Isso basta.



Antes de casar tive algumas experiências, umas boas, outras nem tanto. Depois de casada o sexo sempre foi variado, brincalhão, divertido.



Mas uma fantasia sempre me perseguiu, mesmo antes de casar: sexo anal com um negro. Desses negros de cinema: musculoso, de mãos e pau grande.



Sempre fantasiei em ser penetrada por trás por um tipo desses que me deixasse imobilizada na cama, enquanto metia com força e sem pena. Mas era sá uma fantasia.



Na cama, um dia com meu marido, assistindo um DVD pornô, comentou que achava ''lindas'' as mulheres negras. Fiquei puta, porque o que aparecia era o close de uma xoxota de uma negra - que de rosto nem tão bonita assim era. Meio que por ciúme, vingança, essas coisas de mulher eu falei que também achava os paus dos negros muito interessantes. E saí falando da beleza, do volume, da cor diferente. E do tamanho.



Ao invés de irritá-lo o que consegui foi uma ereção. Transei pensando no cara e gozei feito doida. Ele nada falou.



Alguns poucos dias depois, recebi na empresa em que trabalho, pelo correio, um pacote, embrulhado para presente. Dentro, um bilhete, escrito por computador, e um vibrador imenso. Maior que qualquer um dos vários que já tinha em casa e que usávamos para nossas brincadeiras. Era negro.



No bilhete estava escrito para sá abrir se estivesse sozinha. E que não esperasse por ele para experimentar. Claro que eu não ia usar um vibrador na empresa.



Levei a encomenda para casa, experimentado um misto de excitação e inquietação. Será que ele tinha ficado mais puto que eu e queria me sacanear?



Fiquei à espera dele, que, entretanto, demorou mais que o normal para chegar em casa.



Quando chegou, me beijou normalmente, como se nada tivesse acontecido. Tomou banho, comeu algo, deitou-se com um livro na mão e perguntou-me, enquanto me tocava ''Experimentou''?



Eu disse que não, que queria conversar. ''Onde está?'', ele perguntou. Respondi, ele levantou, pegou o colosso e, sem que nem mais, continuou peguntando ''Você dá conta? Cabe?''. Ri e disse que achava que sim, mas tínhamos que experimentar para ver.



Daí o clima de sacanagem se instalou, a putaria andou à solta, com e sem o novo brinquedo dentro de mim. Realmente no começo foi meio desconfortável. Grosso demais. Mas foi muito bom. Gozei na boca, nos dedos, no pau do meu amado. E gozei com o vibrador negro em cada orifício.



Exaustos, fiz a brincadeira que me levou para onde eu nunca tinha pensado em ir. E de onde não quero sair.



''Não é que coube?'', falei troçando. ''Sá não dá para fazer dupla penetração com você e o vibra. Mas eu sempre fantasiei com um negro''.



Mais uma vez ele nada disse, embora, com outros vibradores, eu já tivesse feito DP; com todas as variações possíveis.



No outro dia, à noite, sem dizer nada, ele pegou o vibra ''ontem você queria conversar. O que era?'' Respondi de meus medos, minhas inseguranças de se ele tinha ficado magoado.



Aí veio a resposta que descortinou o ''novo mundo'': ''Não fiquei magoado. Fiquei excitado. Desde aquele dia, tenho imaginado você dando a bunda para um negão''. Falou isso e, com o ''timming'' perfeito, passou a mão em mim e sentiu que eu estava completamente molhada.



Tirou meu short, minha calcinha e expôs meu sexo; puxou-me para perto dele - e do vibra. Não me penetrou; estava vestido ainda. Me entregou à penetração do vibra. ''Que nome daremos a ele?''



Chamei-o pelo nome de um cantor gostosão, negro. ''Nada disso. O nome de alguém real, nada de artistas''.



Disse o nome de um vaqueiro de minha infância juventude, que trabalhava na fazenda de meu tio. ''Não, alguém mais práximo, de nossa vida adulta. E eu disse o nome do jardineiro do condomínio que em moramos''



E ele, o tempo todo, introduzindo aquilo em mim, me fazendo confessar gente por quem eu tinha tesão. Uma loucura que me fez gozar rápida e intensamente.



Ele me beijou longa e deliciosamente. Ainda vestido, mas visivelmente de pau duro. Eu quis dar a ele a parte dele. ''Ainda não. Quero viajar em suas fantasias''. E eu falei com detalhes. Do desejo de um negão que me possuísse e me penetrasse e me aviltasse. Me tratasse como puta.



No fim de semana, acordei tarde; ele não. Estava no computador. ''Vem cá''. E me mostrou um ''site'' de acompanhantes masculinos. ''Escolhe um'', falou com ar brejeiro. Ri, mas sabia que não era apenas uma brincadeira. Entrei no clima, sem saber direito onde estávamos indo.



Dos ''acompanhantes'', três eram negros. Um me chamou a atenção. Apontei e ele disse, ''você topa? Eu gostaria''. Disse que tinha medo, que era um passo grande demais, que estava confusa. Mas me excitou.



Naquela semana o sexo foi intenso, gostoso, diferente, sempre com o vibra, já batizado, por perto. Ou por dentro.



No sábado seguinte, ele disse que iria marcar. Se eu desistisse, a gente pagava ao cara que iria embora e pronto. Meio que dominada pela determinação dele, disse, meio sem jeito, que ''OK, mas acho que não vai rolar''.



Ouvi quando ele pegou o celular, falou com o cara, marcou em um motel, acertou tudo. Sá me comunicou as tratativas, como se o corpo não fosse meu. Como se os orifícios não fossem meus. Meio incrédula, mas muito excitada, deixei acontecer.



O dia foi passando devagar, com uma certa tensão no ar.



Saímos de casa por volta das 8 da noite, como qualquer casal que sai para ir a um restaurante; a uma boate ou, até mesmo, a um motel. Na portaria do motel, as coisas diferentes começaram a acontecer: ''estamos esperando mais uma pessoa'', ele avisou na portaria.



Entramos os dois meio sem jeito. Mas ele logo tomou conta da situação: ''vai tomar banho ou vai esperar para tomar com nosso acompanhante?'' Mas, para sair dali, disse que iria tomar banho, embora já tivesse, claro, tomado quando saí de casa.



Saí do banho, enrolada na toalha, ele sá de cueca, tomando um uísque assistindo um pornô, ''está chato; sá tem louros e louras''. Rimos, beberiquei do uísque dele, relaxei um pouco. Daí tocou o interfone, avisando que nosso acompanhante chegara. E eu ali, pelada, sá com uma toalha.



''Quer atender a porta, ou atendo eu?'' foi a única pergunta, já sem que se cogitasse de ''devolver'' o cara. Ele atendeu. cumprimentaram-se amistosamente. Fui apresentada. Pelada. Assistindo um pornô. Excitada e molhada. Que situação!



O rapaz meio que sem jeito perguntou ''Primeira vez?'' E ele disse que sim, mas que estava tudo tranquilo. Pediu licença e disse que precisava tomar um banho. Saiu, demorou um pouco.



Nesse meio tempo Mário, o acompanhante, me disse que eu era muito bonita (tá, ele deve dizer isso até pra as octogenárias com quem deita) e que queria me ver mais. Entreabri a toalha, resguardando o máximo minha intimidade. Ele abriu um pouco mais a toalha já não havia muito mais a defender.



Meu marido saiu do banheiro, também de toalha, aproximou-se de mim por trás e me beijou. Enquanto beijava, soltou a toalha de meu corpo. Peitos á mostra. xereca a vista, bunda ''protegida'' sá porque eu estava sentada.



Ainda beijando meu marido, senti uma boca no meu peito, uma mão, enorme no outro. Naquela hora eu soube que o menage foi feito para pessoas como eu.



Me senti poderosa e pedi para deitar. Uma boca em cada peito; dois machos me acariciando. Mário se pôs de pé, tirou a roupa e aproximou o pau de minha boca. Enorme e pulsante.



A mão de meu marido encontrou a lagoa que estava no meio de minhas pernas. Friccionou meu clitáris. Fiquei com medo de gozar ali, naquela hora.



Mário, sem afastar a mão de meu marido, me penetrou com os dedos. Devagar, mas fundo, fundo. Gozei. Gozei sem pau, o que é bom, mas nunca é completo.



Deitei de barriga para baixo (isto é, de bunda para cima). Mário me soprava as costas, de leve, como quem ''conforta'' o gozo e prepara nova excitação. Meu marido sá olhava, acho eu. Beijou-me de leve a nuca, arrepiei-me. Seus dedos começaram a brincar em minhas costelas, no dorso, na bunda. Determinadamente, afastou as duas partes da bunda e me deu o que, depois vim saber, se chama beijo grego. Excitada. Entregue. Aquele homem faria de mim o que quisesse. E fez.



Sá vi quando meu marido abriu o envelope de camisinha e entregou a ele. Eu deitada de costas senti a mão forte e poderosa levantar meu quadril e por uma travesseiro embaixo.



Eu sentia a bunda, apartada, exposta ser massageada e lubrificada; penetrou-me o cu com um dedo; com dois. Entreguei-me. Ele deitou sobre mim e, ao contrário de meu marido, que sempre metia devagar, com jeito (como as revistas femininas dizem que é ''o certo''), Mário deu uma estocada forte, vigorosa, intensa. Machucou, mas foi bom.



Tentei reclamar e me mover. A mão dele sobre a parte de baixo das costas - ''no lombo'' - me coisificava e impedia que eu resistisse. ''Quieta, puta; fica quieta puta branca'', ele falava. Até que eu não quis mais resistir.



Me estranhei e - eu que sempre fui meio calada - comecei a dizer ''mete, me fode''. E ele meteu, fodeu; sem pena. Meu marido? Não sei.



Sá sei que eu viajava, encharcava a buceta - palavra que sempre achei feia, mas nenhuma outra descreve minha condição animal daquela hora. Quando ele me puxou e deixou na clássica posição de quatro e meteu o dedo em mim, tocando clitáris, penetrando a vagina, gozei como nunca antes na histária desse país. Ele não.



Exausta, deitei. Ele levantou, foi ao banheiro e deitou a meu lado; meu marido estava de pau duro, olhando siderado para nás dois. Como se ele fosse o estranho. Mas veio e ficou junto de mim, fazendo carinhos delicados.



Passado um tempo, Mário simplesmente abriu minhas pernas e pediu para me ver. ''Mas você está me vendo''. ''Quero ver no meio de suas pernas''. Pronto, começou o comichão de novo. Ele se sentou na minha frente, como sá meu médico fazia e me olhou; mergulhou e me chupou. Uma língua ágil, nervosa, intensa. Gozei. Enquanto eu gozava ele me penetrou. Agora pela frente. Do papai mamãe (um papai meio violento, tá certo) pegou uma de minhas pernas e colocou sobre o ombro dele. Entrou mais fundo.



Não não sabia se o que eu estava sentindo era reflexo do gozo anterior ou se um novo gozo que me fazia gritar. ''Me chama de puta''. Ele chamava. ''Mete''. Ele metia.



Pegou minha outra perna, e me fez de frango assado. Alucinei. Pedi para ficar por cima. Pedi para ficar de quatro. Gozei - ou continuei gozando muito e muito tempo. Uma foda louca, violenta, com direito a tapas na bunda, na cara.



Vez por outra, quando a posição permitia, eu dava uma chupadinha ou uma punhetinha a meu marido. Mas não havia dúvida que que o ''macho alfa'' ali era Mário. Palavrões. Puta já não era mais ofensa, era meu nome. Até que ele gozou.



Tomamos banho juntos, os três.



Eu estava toda ardida - de pica, de tapas. Mas meu marido ainda não tinha gozado.



Transei com ele, Mário ao lado. Quando meu marido me pôs de quatro pedi para Mário ficar na minha frente e comecei a chupá-lo. Sem camisinha, não sei o que deu em minha cabeça. Meu marido gozou, Mário, não.



Mas eu não tinha mais forças nem disposição para continuar.