Quero aqui relatar mais um relacionamento sexual proibido que tive com uma mulher casada. Como já mencionei em outros momentos, como por exemplo no conto “casada evangélica comete adultério”, se a mulher é mais reservada, daquelas que se casam virgem e nunca experimentou outro homem na vida, meu tesão é muito maior ainda. E se ela usa uma bela aliança de casada eu fico louco de tanto tesão que isso me dá.
O conto em questão é de um caso que tive com uma mulher casada, evangélica, 30 anos e sem filhos. Ela é morena (quase mulata), 160m, uns 56 kg, cabelos ondulados e longos, lábios grossos e macios, seios médios e empinadinhos, cintura fina, coxas grossas e macias e um bumbum redondo de tamanho médio.
Ela se chama Eliana (nome verdadeiro), é da minha cidade e conhecemos pela net. Tudo aconteceu por conta de uma traição do marido e ela queria dar o troco nele. Sem ele saber de nada é claro. Depois de alguns dias marcamos um encontro. Apesar do desejo que ela estava de meter chifres no marido dela, ela ficou nervosa e mesmo dentro de um motel, não passamos de uns amassos deliciosos e logo ela me pediu pra ir embora pois estava com muito medo e não queria fazer isso em um dia em que ela estivesse mais relaxada, ofereci vinho, ela disse que não poderia beber. Deixamos para outro dia e fomos embora sabendo que mais cedo ou mais tarde iríamos meter chifres no marido dela e fuder bem gostoso!
O grande dia chegou e fomos para um motel numa bela tarde de sol. Ela estava mais soltinha, e já fomos logo para o que interessava. Eu a abraçava, beijava, amassava pegava ela nos braços jogava na cama, dominei-a bastante. Depois fui arrancando suas roupas. Primeiro descobri seus seios ao retirar seu veistidinho leve de alcinhas. Lambia, mamava, chupava aqueles seios lindos que pareciam ser virgens. Beijava, lambia também seu pescoço, sua nuca, me afogava naquela cabeleira cheirosa. Depois fui descendo, passava a língua em suas costas, em sua barriga linda. Desci mais até chegar em seu lindo monte de Vênus. Ainda de calcinha fiquei a adimirar sua vagina. Era tipo capô de fusca. Dei várias lambidas na testa da sua boceta empinada, enfiei as duas mãos e puxei a calcinha. Cara! Fiquei maluco de tesão. Ela era inchadinha, lizinha, com lábios grossos e bem fechadinha. Parecia de uma adolescente. Passei vários minutos passando a língua no clitáris, nos lábios vaginais, as vezes enfiava a língua na rachinha. Ela ia ao delírio. Até me pedir que eu enfiasse meu cassete na buceta dela. Tirei minhas roupas e passei a esfregar a cabeça do meu pau no clitáris e nos lábios inchados de tesão. Ela gemia e gritava de prazer: estava realizando o grande sonho de toda mulher que se casa virgem, são fiéis aos maridos e ainda levam chifres dos idiotas. Pensei em toda essa situação e atolei me cassete sem dá. Ela deu um grito alto e mandou eu meter com força. Peguei ela em várias posições: de frente, de lado, com ela por cima me cavalgando de frente, enquanto eu mordia e chupava seus seios, me cavalgava de costas pra que eu apreciasse seu bumbum. Fizemos loucuras. Por fim coloque ela de quatro, dei uns tapinhas naquelas polpas carnudas esfreguei a chapeleta do meu pau nas nadegas dela e enfiei tudo de novo. Puxava ela pela cintura e metia cada vez mais forte, batia na bunda dela, chamava ela de casada deliciosa. Ela mandava eu bater mais forte. Era muita loucura! Não resisti tanto prazer chegando, e avisei que ia gozar. Ela disse: - goza, goza gostoso dentro do meu útero, quero sentir seus espermas voando lá dentro! Como tínhamos feito testes de DST e ela usava métodos anticonceptivos, sá pensei no prazer naquele momento: puxei seus longos cabelos, ela arrebitou bem a bunda, sá consegui dar mais uns dois tapas fortes na bunda dela e me derreti em gozos. Gritei alto e mais um vez a chamei de minha casada gostosa, tesuda e lancei uns 5 fortes jatos de espermas no útero dela. Ela também disse gritando: me enche de porra gostosa, meu amante tarado! Você é muito mais gostoso do que o meu marido chifrudo! Como é gostoso meter fora do casamento! conhecer outro homem!
Nesse mesmo dia ainda namoramos bastante e transamos muito. Nosso caso durou uns dois anos e gozei de várias formas nela: nos seios, nas costas, no bumbum e até na cara dela para eu ela pudesse experimentar pela primeira vez na vida, o saber dos espermas de um macho. E não foi do marido, e sim do amante que ela dizia que era muito mais gostosos.
Se você é compatível com esse perfil de mulher, mesmo que você não esteja sendo traída mas sente o desejo de que ela estava experimentar outro homem, me escreva. Pode confiar que não vamos deixar ninguém saber de nada, seremos bem discretos.
Meu e-mail é: cmc20112011@hotmail.com