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DESCOBRINDO A ADOLESCÊNCIA

É grandinho, mas tanto ele quanto a continuação valem a pena ;)



(Histária totalmente real)



A minha vida “sexual” vinha desde muito tempo. Desde pequenininho eu já batia minhas punhetinhas direto. Eu esperava chegar a noite pra fazer isso. Pegava o meu pausinho e ficava mexendo, até que persebi que o movimento “pra cima e pra baixo” era mais excitante. Eu pegava no meu saquinho e as vezes gemia pra dar mais tesão. Eu tinha pouca idade, ainda não tinha chegado na época de me masturbar. Tinha entre 19 e 19 anos. É quando começam todas essas coisas, mas é cedo ainda. Nessa época eu nem sabia direito como era o sexo e todas as suas posições e possibilidades. Não sabia o que era orgasmo nem gozo. Sá mexia na minha piroquinha até ela pulsar, e eu sentia muito tesão. Essa sensação desconhecida durava alguns segundos, então passava. E depois disso eu sentia um sentimento de culpa. Durante muito tempo fiquei nessa, sá masturbando, sentindo o pau latejar de tesão, e depois parava, sentindo-me culpado. Um dia, eu me masturbava durante a noite, e aconteceu algo muito diferente pra mim. Masturbei bastante, imaginando uma mulher toda estirada sobre um homem, beijando-o inteiro, deixando que ele mamasse em seus peitos. E aí pela primeira vez os resultados da minha masturbação foram completos. Além de latejar meu pau liberou porra. Finalmente meu saco estava maduro o suficiente pra esporrar. No primeiro dia fiquei assustadíssimo, porque não sabia o que era gozo. Muito assustado, eu sequei a minha pouca porra, e depois comecei a pesquisar na internet o que era aquele líquido branco. Descobri e me tranquilizei, afinal isso era sinal que tudo corria bem com meu pênis. Certo dia, quando eu estava na casa de um amigo, que tinha a mesma idade que eu, nás ficamos sozinhos em casa, dois pirralhinhos que jogam videogame o dia todo. Era tarde da noite e a mãe dele dormia. Passávamos os canais, e ele parou em um canal em que ocorria uma cena erática. Arregalamos os olhos para aquela mulher pelada, que sentava na pica de um homem peludo e forte. Ele mudou de canal e jurou nunca mais sintonizar naquele canal novamente. Ele não, mas eu sim. Todo sábado eu assistia aqueles programa escondido, onde uma mulher e um homem tinham relações sexuais. As vezes eram orgias também. E continuei assim meses e mais meses, batendo puheta, lendo sobre sexo e punheta, descobri sites de sexo onde mulheres gostosas sentavam e chupavam homens, até que fiquei totalmente experiente no assunto. E quando li que punheta ajudava no desenvolvimento do pênis aumentei ainda mais a minha cota de punhetas diárias. Cresci e me tornei adolescente (15 anos). Meu físico começou a se formar, tinha cabelo em partes que antes não tinha, e já era um moleque crescido e punheteiro. Não sei se foi por causa das múltiplas punhetas quando pirralho, mas meu pau crescia cada vez mais. Com o tempo descobri que o prepúcio cobria sua cabeça, e que isso não era anormal. Descobri que não tinha fimose, pois conseguia descobrir a glande até certa altura, então não me preucupei. E também era torto para a esquerda. No início duvidei que um pau tão diferente pudesse ser bonito ou dar tesão para alguém. Mas certo dia parei pra prestar atenção á ele. Era enorme. Seu comprimento não era normal pra minha idade. Era grosso, quente, a cabeça era enorme. Uma veia era visível na parte do lado. Quando estava muito duro tornava-se maior ainda e musculoso. Meu saco estava enorme, eram bolas grandes, com alguns pelos. Uma mata de pentelhos se formaram na minha virilha, e eu tinha orgulho extremo disso. Eu masturbava meu pau de cavalo todo dia, era perito em sexo, sabia tudo, mas nunca havia praticado. Um dia, assistindo a um vídeo de uma puta gostosa dando para um cara, resolvi me masturbar. Foi delicioso, minha piroca enorme me dava muito tesão, masturbá-la até em cima, e descer devagar com ela toda meladinha. Esporrei litros e litros de porra quente. E resolvi bater mais uma. Mas foi aí que eu percebi. Eu estava sentindo tesão por aquela mulher com peitos fartos que pulavam, lábios gostosos e grossos, que contorciam quando ela gemia, uma buceta gordinha e cheinha toda arregaçada. Mas nada me dava mais tesão que o seu parceiro. O modo másculo como ele pegava a mulher pela cintura e a forçava a sentar. A posição que ele ficava, sentado na cadeira, os pés apoiados no chão, enquanto ela chupava seu pênis, e ele forçava a cabeça dela pra cima e pra baixo, a cara de safado. E o gemido. Aquele gemido de macho satisfeito, grosso, um urro gostoso de puro tesão. As pernas musculosas batendo nas coxinhas da mulher quando ele a comia de quatro. Ele gemia e controlava totalmente a situação. Que homem gostoso.Percebi com orgulho que meu pau era mais comprido que o dele. Experimentei, me achando extremamente gay, e envergonhado de mim mesmo, bater punheta imaginando dois homens. Litros, litros, e mais litros da porra mais gostosa, resultado da melhor punheta da minha vida. A partir daí não queria parar mais. Por meses, bati punheta para milhares de homens que via, gozei pra todos os artistas da televisão, e comecei a entrar em chats gay, para conhecer outros homens. Eu queria ser o macho de um homem, comê-lo gemendo muito, como faziam os homens nos vídeos de sexo gay que eu passei a ver. Conversei com todos os homens que conseguia, fiz sexo virtual com webcam e sem webcam, gozei pra muitos, virei um safado totalmente tarado por homens. Mas chegou uma época em que a vontade de ter algo real ficou insuportável... Lê o práximo e você vai saber o quanto. Eu poderia ter um pênis fora do normal, um saco gostoso, e pentelhos de um homem adulto, mas nunca me consideraria um homem, até que eu dominasse um outro macho. Eu adorava exibir minha pica na webcam, para matar as bixas de paixão. Eles me elogiavam, diziam que me desejavam, que sempre quiseram um novinho gostoso igual a mim. Eu era desejado, e adorava gozar na webcam para eles. Então um dia descobri um chat na internet apenas com membros da minha cidade. No começo fiquei receoso. Seria difícil achar um homem que quisesse outro ali na minha cidade. Mas eu estava enganado. Eram muitos, muitos homens gays a fim de chupar uma piroca grande. Mas aí comecei a enfrentar os mesmos problemas que enfrentavam quando teclava com homens que moravam longe. Eu teclava com eles, dizia que tinha 19 anos, prometia uma piroca grande, os adicionava no MSN, e quando viam a foto da minha pica, me excluíam. Porque achavam que eu era um adulto picudo, e o que eles queriam era um novinho. Mas as vezes eu convencia alguns da minha idade definitivamente. Certa vez conheci um jovem de 19 anos, que não parecia ser afeminado. Vi seu Orkut, ele era lindo. Seu cabelo preto caía em uma franja na testa, tinha a pele bronseada e um rostinho delicado. E uma boca... Nossa, que boca era aquela. Mas havia algo que me impedia de fazer qualquer coisa com ele. Eu o havia adicionado em meu MSN pessoal. Pessoas que eu adicionava em meu MSN pessoal , eram pessoas das quais eu nunca poderia me envolver, porque em hipátese alguma eu queria deixar alguém descobrir que eu queria transar com um macho. Então quando ele me perguntou se eu “curtia homens”, eu dei o não mais doloroso da minha vida. Um dia uma amiga minha estava aqui em casa. Ela viu aquele garoto ali, adicionado ao meu MSN. Ela perguntou quem era, e eu expliquei que era um garoto gay. Maldita hora em que eu disse que ele era gay! Ela mandou eu exclui-lo, entre risinhos. E eu não tinha escolha. Meu maior medo da adolescência sempre foi que descobrissem minha preferência por homens. Não podia deixar ela desconfiar que eu queria manter aquele contato ali. Excluí o garoto. Eu tinha um MSN que não era pessoal, apenas pra conversar com homens e fazer sacanagens virtuais. A foto que havia nele era a foto de minha pica, então e costumava conquistá-los fácil fácil. Eles diziam que minha pica era boa e que eu era muito quente. Meu pênis comprido e groso e minha vontade de foder eram coisas que me davam todas as oportunidades de ser um animal na cama. Comecei a buscar de novo por aquele garoto lindo que eu havia excluído. Procurei em vão. Encontrei diversos homens, mas não os queria, queria apenas aquele novinho lindo. Achei um cara de 19 anos extremamente afeminado que até povoou meus pensamentos de vez em quando, mas perdemos contato. Combinei de me encontrar no centro da cidade com um homem de 20 anos, pra que ele me chupasse. Mas tive medo que a culpa por transar com um cara mais velho fosse grande demais. Eu não aguentava mais de vontade de transar com um garoto. Então um dia, mais que sem querer, reencontrei aquele gato novinho que eu tanto desejava. E dessa vez fiz o certo. O adicionei no MSN “da putaria”, e combinei um encontro com ele. Eu sabia o que ele queria: beijar. Sá. Mas eu tinha a confiança de que ele não resistiria.