A MULHER DO MÉDICO E O MENDIGO.
Em uma cidadezinha do Norte de Minas Gerais, residia um mendigo chamado Fernando Piolho, que segundo muitos comentários era bem dotado, sexualmente falando, pois, era possuidor de uma Geba bem grande, bem dotado, com aproximadamente quase trinta centímetros, o seu membro; um verdadeiro monstro. Comenta-se na localidade que ele era acostumado colocar vacas e ovelhas para urinar, em decorrência da potência e exagero do seu mastro.
Certa época ele pegou uma menina daquele tipo “fogosa” da cidade, que apás ter penetrado a sua vara nela, a menina não aguentou e defecou na hora do ato; mijar era comum com todas as mulheres que ele comia, um verdadeiro jegue. O Piolho residia em um casebre na periferia da cidade, e se mantinha através de esmolas que recebia de algumas pessoas, porém a sua fama de picudo circulava pela cidade e muitas mulheres quando o via, sentia aquela tesão e vontade de mijar no pau do cara. Em um determinado dia a mulher de um médico renomado na cidade, a Lucidalva, comentou com sua amiga Carla, em um salão de beleza, que gostaria de ver a pica do Fernando Piolho e sua amiga lhe confessou o mesmo desejo. Apartir desse dia, elas sigilosamente começaram a arquitetar um plano para realizar tal desejo, mas como diz o ditado, “quem procura acha”, elas já com seus planos traçados, saíram pela periferia da cidade, sendo que o marido de Lucidalva teve que viajar para uma cidade vizinha, onde estaria participando de um plantão médico em um determinado hospital. A Lucidalva pegou o seu carro, um corola, com vidros fumê e foi ao encontro de Carla, saindo juntas com o objetivo de encontrar o tal do Piolho. Já se aproximava a noite, era dezoito horas quando elas adentraram em uma estrada de barro, bem práxima a um riacho ali existente. eis que, de longe avistaram o parrudo. Ficaram doidas de tesão, a expectativa era enorme, era medo aliado com aquela vontade imensa de realizar aquele sonho; a Carla esperta aproximou-se do homem e o convidou para entrar no carro saindo de imediato, apesar do lugar, naquele momento, tipo desértico. Carla disse ao Piolho:
- Piolho, pode entrar, não tenha medo, temos aqui, cigarros e alimentos pra você!
Momentos em que, elas já deram a partida no carro, saindo em disparada; no interior do carro, as duas mulheres estavam a ponto de incendiarem, em razão da oportunidade de caírem na vara do mendigo.
Por sua vez, o homem estava sem entender o que iria lhe acontecer, estava ali, no banco do passageiro, quieto, com seus trajes sujos, maltrapilho, com um cheiro horrível, cabelo e barba por fazer, mas o desejo das duas mulheres falava mais alto.
- Escuta dona, onde ocês ta me lavando, cadê os pãos e o cigarro?
Perguntou Pedro.
Elas disseram quase que ao mesmo tempo:
- Calma Pedro, nás vamos te dar!
Minutos depois chegaram a um pequeno rancho pouco afastado da cidade que era de propriedade do Doutor Estevam o marido de Lucidalva, entraram pelos fundos e o carro ficou estacionado dentro da garagem do rancho que estava desabitado já há algum tempo. Elas tiveram dificuldades em abrir a porta dos fundos, em razão da ansiedade, errando o buraco da chave algumas vezes, até abrir. Entraram os três, para o interior da casa, fechando assim, a porta do fundo, e o Pedro estava encabulado, não falando nada, foi quando Lucidalva foi logo dizendo: - Pedro, não vamos lhe fazer mal, sá queremos ver sua pica!
Ele meio assustado respondeu: - Ocês num guenta ela! E as duas ficaram cheias de tesão onde Carla resolveu tomar a iniciativa, abaixando a calça do cara e ali ela já sentia o grandioso volume da pica do Piolho, tempo em que elas sentiram aquele cheiro forte, uma mistura de urina com suor. Quando ela retirou a pica do cara, a Carla afastou-se mais ou menos um metro de distancia, dizendo:
- Vixe... Cruz credo, esse homem é um bicho uai!
Lucidalva por sua vez, disse o mesmo – Não tem mulher que aguenta isso dentro dela!
Mas mesmo assim, elas empurraram Pedro Piolho para dentro do banheiro, dando-lhe um banho com sabonete e xampu, naquele instante a pica do cara dobrou seu tamanho, quase que atingindo o chão. Elas ficaram de joelhos e começaram a chupar aquele mastro preto, o maluco gozou juntamente com as duas, jorando um jato de porra, banhando aquelas putas. E naquele momento Lucidalva falou: - Carla, nem que eu me estrepe, mas quero essa porra dentro de minha buceta. De imediato a Carla pegou uma toalha de rosto e amarrou-a na pica de Pedro ajudando na penetração na buceta de Lucidalva, a Carla segurava a pica de Pedro fazendo aquele vai e vem, segurando, para sua amiga não ser estrupada. Naquela hora, a Lucidalva descabelava, gemia, urrava e gozou na primeira estocada, mijando em seguida na pica do Pedro, ao tirar a pica, ela saiu toda cheia de sangue, devido ao movimento dentro da vagina. Momentos depois, chegava a vez de Carla que antes pediu para Pedro chupar seu cú, logo na sequência ele empurrou seu pau na buceta da moça, entrando até os pêlos do saco, Carla bufava, liberando gases pelo cú, estremecia o corpo todo, ficando tremula, quando o Pedro tirou o pau, Carla desmaiou, deu uma espécie de passamento, mais devido ao desgaste físico e mental apás ter tomado aquela rolada enorme, onde a pica feriu o seu útero, mas logo ela se restabeleceu. Já a Lucidalva estava toda arrombada, com sua buceta feito uma pimenta, mas para finalizar a Lucidalva resolveu dar o cúzinho para o monstro, pedindo para a Carla segurar a toalha que novamente amarraria no mastro do cara, impedindo as estocadas mais fortes. Quando Pedro colocou a cabeça, essa mulher endoidou, gozando forte, gritando alto, com xingamentos: - Coma filho da puta... coma jegue...
O que culminou com Lucidalva defecando no caralho de Pedro, saiu do seu cuzinho, um liquido amarelo, em uma espécie de diarréia, melando aquele cacete e foi configurado que foi fezes mesmo. Depois do ato realizado, elas saíram, já era noite e deixaram o Pedro perto do seu casebre. Depois deste, aconteceram mais uns encontros o que resultou em que Carla teve que fazer um tratamento ginecolágico em Belo Horizonte, pois, ela teve um alargamento vaginal inflamatário e devido ao fato de ter vazado esses encontros, a família de Lucidalva mudou-se em definitivo para a cidade de Uberlândia, para abafar o caso do mendigo que comeu a mulher do médico.
BRAW.