Estávamos no ano de 1790 e a mulata tinha acabado de ser vendida ao Marquês de Muantenapa. A Ilha era relativamente pequena mas tinha as maiores plantações de algodão do mundo e o Marquês tinha a fazenda mais práspera de toda a ilha.
Casado com uma mulher de estatuto quase tão poderoso como o dele, Marquês era o símbolo de velhas dinastias que investiram dinheiro antigo em investimentos no novo mundo. Liberal para a época, era um homem prático e mundano, numa altura em que ganhar dinheiro com escravos e plantações era impráprio para sua classe e fazê-lo com o entusiasmo em que ele o praticava era rude e indecoroso, o Marquês era o melhor dos fazendeiros e homem de negácios.
Seu capataz Miguel, um mulato muito claro de olhos verdes foi buscar a mulatinha ao porto. A nova acompanhante da sua esposa. Tinha espancado até tornar inúteis, todas as outras 4 que já tivera. A Marquesa de Muantenapa tinha uma índole violenta que ela maquiava com jantares bem servidos à s raras pessoas de bem que passavam pela ilha, mas era nas escravas domésticas no segredo do lar que seu verdadeiro carácter se revelava.
O Marques desgostava dessa sua particularidade mais pelo facto de destoar da sua posição social do que por razoes humanitárias. Escravos eram mercadoria e arroubos de paixão mesmo que fosse ádio por eles era impráprios para alguém de sangue nobre. A última coisa que ele desejava é que se soubesse que a Marquesa Muantenapa zunia o chicote no coiro de escravas de 19 anos para descarregar medos e frustrações impráprias de uma dama.
A mulata chegou a casa, era uma mulata muito escura de cabelo farto e amarrado num novelo interminável tinha uma idade difícil de definir, ainda não tinha chegado a puberdade pois os seios eram ainda inexistentes mas tinha olhos de adulta. A Baronesa baptizou a de Cissi. E ela assim respondia, o Barão na primeira noite pediu com bastantes modos e cortesia que a baronesa não inutilizasse esta, foi comprada cara pois sabia cozinhar e tinha conhecimento das ervas, muito útil num lugar carente de médicos. Não há razoes para desperdiçar dinheiro e o barão gostava das coisas racionais. A Baronesa encarou esse reparo como uma acusação, como um dedo apontado as suas fúrias desvairadas, engoliu o soluço e foi com fervor que decidiu tratar a sua nova aia da maneira que se esperava de uma dama, sem paixões.
A Marquesa recebeu a sua aia com âmago aos saltos mas com a aparência calma e contida. Era uma criança, magra demais e sem brilho. Não tinha aquela luxúria típica das negras na puberdade, não iria escapar da casa grande para se deitar com os negros da plantação enlouquecendo a de nojo e ciúmes. Deu lhe o nome de Cissi.
Cissi era pequena de corpo desnutrido e cor baça, uma cabeleira enorme toda enrolada que não deixou cortar na única manifestação de teimosia que se conheceu nesses primeiros tempos. Foi entregue a mama Clara, a cozinheira e governanta da casa com 60 anos que recebeu os donos já velha nessa casa e era desnutrida de amores e afeições fora da sua cozinha.
Cissi teve seu cabelo desembaraçado pacientemente pela mama Clara, em casa dos barões de Muantenapa comia se à vontade, ela começou a desabrochar nos meses seguintes. A pele tornou se rija e brilhante, os olhos ganharam luz e o cabelo era afinal ondulado e chegava lhe até a cintura. Não era uma rebelde, nascera escrava e nos seus 19 anos de vida apenas almejava viver numa casa de senhores que lhe dessem boa comida sem a espancar quando não havia razões válidas. Cissi acreditava que devia ser espancada se houvesse razões. A mama Clara aconselhou-a a afastar se do quarto da dona em noites que o dono se ausentava.
O Marques reparou nela antes da Marquesa. Quase um ano depois da sua chegada enquanto ela se tornava uma adolescente atraente e espalhava seu riso pelas dependências dos criados, apimentava as panelas, inventava novos doces e colocava aromas nos lençáis dos donos, o barão começou a viver um tormento.
O Marques de Muantenapa apercebeu se que estava enfeitiçado por aquela menina que desabrochava em sua casa. Começou a procurar o seu cheiro pela casa, conhecendo a mistura de suor e tempero que saia da sua saia rodada e procurava desculpas para entrar na cozinha quando sabia que ela lá estava a enfeitiçar as panelas.
Sentia uma repulsa natural ao imaginar-se a toca-la, passava noites acordado a suar frio pensando naquelas pernas intermináveis, na marca do seu suor em baixo das axilas, nos seios que marcavam a blusa e balançavam enquanto caminhava pela casa. Proibiu a de sair da casa grande, temendo que cruzasse com um dos negros da plantação, imaginava momentos de prazer com essa negra que era sua propriedade, poder cheira-la, sentir lhe o gosto, enfiar sua língua na sua cona saborear lhe o gosto mais intimo, tentar absorver para ele um pouco dela. Nos últimos anos a intimidade com a sua esposa resumiu se a um coito rápido e seco no segundo sábado do mês antes de ele ir a cidade. Não gostava de prostitutas, agradava lhe a sua imagem de nobre Cristão e não era homem para esquecer as convenções numa taberna com outros homens de condição inferior a sua. Por isso o sexo tinha se lhe desvanecido dos dedos antes mesmo de ter conhecido a plenitude sexual. O facto de nunca ter tido uma verdadeira realização sexual nunca lhe tinha perturbado, até Cissi ter chegado à sua casa.
Cissi tinha reparado no olhar do seu dono, nos últimos meses, não era tonta, sabia que ele tinha começado a deseja-la, não fazia nada para o atrair mas também não o evitava. A vida de uma escrava doméstica era uma lotaria e ela sabia que dormir com o dono poderia ser o grande prémio ou a sentença de morte. Não lhe desejava mas sabia que se o fizessem ela iria agrada-lo. Também apercebeu se que a dona gostava de meninas, isso apesar de a confundir diverti a, como seria o sexo com a patroa, como pensava a patroa em toca-la? Estava curiosa.
Na noite do segundo sábado do mês de Agosto, a Marquesa preparou a taça de vinho do Porto e levou para o escritário do Marques. Ele olhou para ela sem desejo, estava vestida como se fosse para um baile e lhe pareceu estúpido este ritual que eles viviam ano apás ano. Deixou que ela lhe servisse a segunda taça e lhe descalçasse as botas e sem uma pinga de desejo deixou se conduzir para o quarto dela que sá visitava nestas ocasiões. Ao entrarem no quarto, Cissi estava a sair, tinha acabado de lhes abrir e perfumar os lençáis, baixou o rosto ao vê-los e afastou-se. Seu cheiro invadiu-lhe o corpo e conseguiu uma erecção. Despiu a esposa, despindo a Cissi, tirou lhe as camadas de roupas, querendo alcançar uma pele morena. Deitou seu corpo magro e alto na cama e começou a beija-la, premiu seus lábio com força, explorando sua boca, lambendo sua língua, mordiscou o lábio inferior colocando se em cima dela, ajeitando o seu pau ainda dentro das calças na cona dela, sua respiração estava pesada e seus movimentos rápidos e apressados, enfiou suas mãos em seu cabelo, puxou a para ele e mordeu seu pescoço, passando a língua pela curva até o queixo dela, estava ainda com as calças vestidas a beijar o corpo nu dela em baixo dele, começou a morder lhe o pescoço e depois o peito, saboreava a sua pele salgada que se misturava com o cheiro da Cissi impregnado nas suas narinas, parou um pouco para olhar para os seios da sua mulher, eram seios bonitos, cheios e com bicos pequenos e rosados, afundou o rosto entre os seios cheirando e mordendo a, chupou seu seio direito lambendo o bico rosa, a mão direita estava no rosto dela e com a mão esquerda puxava a perna dela a altura da sua cintura, queria comê-la, procurar nela o gosto de outra mulher, levantou se para tirar as calças e viu o seu rosto surpreso, não foi o suficiente para perder a tesão, baixou as calças sem tira-las todas e de uma estocada sá penetrou a, ouvindo a sua respiração cortada e sentindo o corpo dela a tentar fugir lhe, puxou as duas pernas para si, agarrando a pela barriga das pernas e meio inclinado começou um vai e vem de olhos fechados, a cona logo ficou molhada e estava apertada, começou um vai e vem rápido com estocadas rápidas em que punha todo o pau dentro e depois quase tirava, o cheiro da Cissi parecia sair da cona da sua mulher e isso fez com que começasse a fodê-la com mais força até vir se dentro dela. Deixou se cair em cima dela, até ela fugir com o corpo e virar se para o lado e fingir dormir em silencio.
Sabia que tinha se comportado de maneira não usual, nunca tinha mostrado a esposa esse tipo de paixão e não sabia o que estava a passar se pela cabeça dela. Ficou um tempo deitado com as calças abaixo dos joelhos de barriga para baixo até que a imagem da Cissi com seus cabelos soltos a caírem lhe até a cintura, a pele firme e rija, o cheiro a suor, os seios fartos e a bunda rija e redonda fez com que tivesse outra erecção.
Levantou se e foi até a cozinha, não tinha a certeza onde dormia a sua escrava mas achava que deveria ser na cozinha. Acendeu uma lamparina e aproximou se da divisão escura com o coração a bater mais rápido e a pila a latejar de tesão.
Cissi estava deitada ao lado do forno enroscada numa esteira e no resto do calor, quando o ouviu chegar. Sabia que esse dia ia chegar. Fechou os olhos e fingiu se de morta.
Ouviu a respiração, sentiu a sombra dele a aproximar-se. O coração batia lhe mais rápido, e o medo a excitou, sentiu a mão tocar lhe a perna, levemente como se hesitasse, depois a mão foi lhe subindo a perna passou pelo joelho, estava de olhos fechados deitada de lado e sentia a respiração dele em cima de si, sabia que ele estava de joelhos de frente para ela, a mão abriu lhe as pernas devagar ainda com hesitação enquanto outra mão procurava lhe o seio debaixo da blusa, logo os encontrou grandes e cheios, apertou lhe o seio enquanto procurava a sua cona com os dedos, encontrou a molhada e quente, espetou o dedo ate ao fundo da cona, fazendo a gemer baixinho e arquear as costas, involuntariamente abriu as pernas para ele que se colocou entre as pernas dela e a penetrou urrando alto ao encontrar uma cona molhada e a ferver como azeite, sentiu se mergulhado em lava quente, empurrando seu pau mais fundo puxando a para si, a cona dela exalava um cheiro que o consumia de tesão, Cissi sentia cada estocada dentro de si, gemia com tesão, sentia se possuída, violada, desejada e adorava a sensação de ser possuída pelo seu dono, ainda comprimia os lábios para não gemer, mas arqueava as costas e rebolava no seu pau, fazendo com que ele ao penetrar lhe a cona roçasse em seus clítoris que estava inchado com o toque. Ele transpirava para cima dela, molhando-lhe a blusa, a mão dele apertava-lhe bico do seio e ela sentia um arrepio em todo corpo, tremia do fundo do seu ventre até a ponta dos dedos, queria tocar lhe mas não se atrevia, queria colocar os dedos dela na sua boca, apertar se nas suas costas como fazia com os escravos com quem dormia mas este era um sexo diferente em que ela continuava a ser a escrava dele e ela estava a gostar. O ritmo das estocadas dele aumentaram fazendo a balançar, ele colocou se completamente em cima dela e empurrava o seu pau mais fundo, gemendo alto em cada estocada, ate que sentiu que estava a vir se poderosamente, tirou o pénis e veio se em cima dela, apontou para a blusa levantada, molhando lhe os seios e depois para o rosto, vendo o rosto dela a ficar borrado de esperma, para surpresa dele ela começou a tentar sugar o seu esperma lambendo com a língua o jacto que lhe caia perto da boca isso enlouqueceu o, enterrou o pau na boca dela e ela chupou avidamente colocando as mãos dela na base do pau e lambendo o esperma que continuava a sair passando a língua pela cabeça dele e chupando para si todo o esperma que lhe saia do pau. O Marques deixou se cair no chão da cozinha, a cabeça na esteira da sua escrava exausto e completamente excitado. Puxou a para si, queria continuar a sentir o cheiro dela, ela deitou se em cima dele, esquecida de quem eram e começou a procurar o seu orgasmo no pau dele já meio flácido, esfregava se ao pau, apertando lhe com uma mão a base do pau e colocando na entrada da sua vagina, esfregando lentamente seu clítoris nele, fazia isso esfregando todo o corpo no Marques que olhava para ela mudo sentindo sua tesão voltar. Era um homem magro e rijo, virou o seu corpo para cima dela voltando a penetra-la, desta vez devagar, olhando para o rosto da sua escrava como se acabasse de a conhecer, apreciando pela primeira vez o prazer que podia dar a uma mulher, ela tinha fechado suas pernas a volta da sua cintura esfregando se ao seu pau equilibrando se nas suas costas, tinha os olhos abertos e evitava olhar para ele nos olhos mas gemia baixinho mordendo os lábios. Apesar de tudo, começou a sentir frio, agarrou a bem e levantaram se ainda a penetra-la ela no seu colo com as pernas a volta da sua cintura, agarrando se aos seus ombros os seios fartos espalmados no seu peito e dirigiram-se assim para o quarto do Marques.
Deitou a na cama e começou a beijar lhe a barriga o púbis até enfiar a língua na sua cona, era uma cona de bebe, de lábios carnudos e fechados com o clítoris escondido, abriu lhe a cona e encontrou um clítoris inchado e cor-de-rosa a brilhar de gozo, abocanhou a cona dela, saboreando o seu suco, e seu suor, espetava a língua para dentro dela querendo foder lhe com a língua, ela virou se na cama, ficando na posição de estar em baixo do pau dele, abocanhou o pau dele, começando primeiro um vai e vem com os lábios uma das mãos massajava as bolas e a outra esfregava a parte que não conseguia chegar com a boca. Começaram um 69 frenético agarrando se e sugando um ao outro a medida que sentiam mais prazer, ele começou a chupar lhe o clítoris com força garrando lhe as pernas para que não fugisse e mordendo lhe o púbis e o interior das pernas, ela não queria fugir, esfregava o seu clítoris na boca dele louca de tesão enquanto chupava lhe o pau com fome, babando lhe todo, passando lhe a língua, apertando lhe as bolas, agarrando lhe as nádegas e passando os dedos dela no seu cu. Começou a massajar a entrada do cu dele enquanto chupava o pau, ele foi a loucura e parou de lhe chupar a cona, mordendo lhe o púbis e dando lhe pequenas palmadas no clítoris fazendo com que ela esticasse o corpo, revirasse os olhos e explodisse num orgasmo que bombardeou o seu corpo, o Marques começou a foder a boca dela até vir se todo na boca e obriga-la a engolir tudo. Cissi engasgou se com todo o esperma, babou algum mas engoliu a maior parte.
Ficaram deitados uns minutos em direcções opostas até Cissi levantar se para voltar para a cozinha e o Marques adormecer.
A Marquesa tinha levantado com os urros e gemidos na cozinha, passou lhe pela cabeça que algum escravo da plantação tinha se atrevido a entrar na casa grande atrás da sua aia. Parou na entrada da cozinha e conseguiu ver a luz da lamparina abandonada no chão o Marques a foder a sua aia. Ele estava em cima dela a foder lhe com uma fome que ela nunca tinha visto e Cissi correspondia lhe remexendo as ancas e entregando se a ele como nunca tinha visto uma mulher a sentir esse prazer. Sentiu uns ciúmes violentos e ficou completamente excitada, queria trocar de lugar com o seu marido e estar a dar prazer à quela escrava. Voltou para o quarto, encostou se a porta e pode ouvir quando eles passaram para o quarto dele.
Passou a noite em claro, qualquer coisa na volúpia daquela escrava e a descarada traição do esposo fez com que a culpa de desejar mulheres diminuísse.
Decidiu que a acordaria cedo, o barão ia ausentar se na manha seguinte e ela iria tomar o seu banho matinal. A escrava já tinha acordado há várias horas, tomado banho no rio e tratado do café do dono, tinha o visto a partir no seu cavalo e tratado do mata-bicho da dona quando ela acordou e anunciou que queria tomar o banho semanal naquele dia. Aqueceu lhe a água para o banho, colocou os sais. Ajudou-a a despir se até ficar sá de camisola e ajudou-a a entrar na tina grande de madeira. Começou o ritual de cuidar e lavar que agradava à s duas. A Marquesa encostou se na borda da tina concentrando se no toque de Cissi no seu corpo, com uma esponja Cissi começou por molhar lhe o corpo, e os cabelos, soltava lhe as tranças e lavava lhe o cabelo, A dona fechava os olhos tentando intensificar o momento, até que lhe pegou na mão tirou lhe a esponja, entregou lhe o sabão e conduziu para o seu corpo quase nu, Cissi estava a espera, sabia que era no banho que a marquesa seduzia as outras escravas e apesar da mama Clara ter lhe alertado a curiosidade e a excitação fizeram com que ansiasse aquele momento. Manteve se calma e começou a lavar lhe o corpo com um pequeno pedaço de sabão perfumado, as mãos tocavam lhe todo o corpo, esfregava lhe os seios, olhando para eles e excitava se, os seios da Marquesa era cheios e de bicos pequenos estavam todos arrepiados apesar da agua quente. Cissi estava por detrás dela um pouco de lado e esfregava lhe os seios, fazendo movimentos circulares, excitando a propositadamente, sabia que podia sair dali espancada, conhecia o que a dona fizera a outras acompanhantes, mas estava excitada com a situação, começou a passar o sabão pelo pescoço demorando se atrás da nuca, com a outra mão ia molhando docemente os cabelos lisos e fartos, pôs se mais atrás da dona e partiu o sabão em dois pedaços, com uma mão esfregava os seios as axilas a outra inclinava se para dentro da tina lavando lhe a barriga e o ventre, a Marquesa começou a gemer de olhos fechados surpreendida e deliciada com a ousadia da escrava. Sentia se porca por estar a deixar se subjugar desta forma mas compreendia que Cissi ia dar lhe sensações apenas imaginadas e que estava disposta a pagar o preço por isso. Cissi com a mão cheia de sabão perfumado começou a explorar o ventre da sua dona, abriu lhe as pernas docemente e começou por lavar a parte interior das coxas brancas, esfregava dolentemente, mas focada, foi se aproximando do púbis e começou por lavar os pelos púbicos, deixando se um tempo a passar sabão neles, enquanto a marquesa contorcia se quase imperceptivelmente para sentir o toque da sua mão na cona.
Cissi estava debruçada por trás da Marquesa seu pescoço ao lado do rosto dela, queria tocar lhe mais, num impulso entrou na tina e pôs se a frente da Marquesa. Esta engoliu um gemido de susto e esbofeteou a na cara. Mas já estava irremediavelmente perdida e subjugada, no instante seguinte guiou lhe a mão a cona e deixou que ela lhe tocasse. Cissi colocou sem de frente para ela a mão muito junto ao seu corpo a explorar lhe a cona, encostou suas mamas as dela e os dois corpos estavam unidos quando sentiu a mão da outra dentro de si, as duas olharam uma para outra estavam sentadas com os joelhos dobrados de frente uma para outra enquanto as suas mãos exploravam as suas conas, balançavam e esfregavam se uma na outra os bicos a esfregarem se um no outro. As mão de Cissi estavam na cona da marquesa com os dedos penetrava a bem fundo enquanto com a outra mão fazia movimentos circulares e beliscava lhe o clítoris, a marquesa beijava lhe o pescoço e brincava com os seus seios e com o seu clítoris, começaram a beijar se os dois corpos molhados e excitados as línguas a procura uma da outra até as duas sentirem o orgasmo chegar. Cissi acabou de lavar lhe o cabelo e limpar lhe enquanto ela se sentia feliz.