Lan house do prazer
Bom, meu nome fictício é Juninho e esse conto que eu irei narrar aqui ocorreu comigo de verdade, podem apostar. Bom, então vamos lá...
Eu gostava muito de frequentar lan houses, pois era viciado em internet e nessa época ainda não tinha computador em casa. Então foi assim, né... Eu fiquei sabendo de uma nova que abriu na cidade e resolvi ir lá conhecê-la. Foi muito bem atendido por um cara bem gostoso que despertou em mim um desejo que até então era mantido entre sete chaves. Eu não era e até hoje não sou afeminado e tão pouco assumido, muito pelo contrario, sou muito discreto e tento esconder ao máximo o tesão que sinto por homens. Daí eu fiz amizade com aquele gato chamado Paulo, dono e também funcionário da lan house. Não sei se ele notou o interesse que senti por ele, pois toda vez que eu ia a sua lan house tinha que disfarçar o volume na bermuda e não era pra menos, qualquer gay enlouqueceria por Paulo. Ele era mesmo uma delícia, branco, pernas grossas e pouco peludas, corpo definido em academia, olhos azuis, um rosto perfeito, enfim, muito gostoso. Passei então a frequentar aquela lan house direto, sá pra poder trocar umas idéias com Paulo. Portanto, para minha decepção, descobri que ele tinha namorada, o que me fez perder as esperanças. E a namorada dele além de ser uma horrorosa, tinha ciúmes dele pra tudo, também já era de se esperar... Já estava desanimando do gato, a lan house dele era bem longe de minha casa, não convinha mais eu andar tanto pra ir lá, já que a mocreia da namorada dele não saia de lá. Que chances eu teria?-pensava.
Quando é um dia, Paulo me chama para o corujão que ele ia fazer na lan. Marquei logo, essa oportunidade de virar a noite na companhia de Paulo, não podia passar em branco. No dia seguinte, cheguei lá um pouco atrasado para começar o corujão devido a um imprevisto na minha casa. Estranhei o fato de não ter aparecido ninguém ainda, então perguntei a Paulo:
- Cadê o resto do pessoal? Achei que estivesse atrasado...
- Você está mesmo atrasado: dez minutos, e eu já ia fechar a lan...
- Por que, eles não vão vir?
- Não, meu chapa. Todo mundo resolveu desmarcar por causa de... Parece uma festa que vai ter hoje.
- Então vim sá eu pra esse corujão? Olhe cara, se você quiser podemos marcar pra outro dia.
- De maneira alguma. Tenho certeza que iremos divertir muito, sá nos dois.
Ao dizer isso, Paulo pegou em meu ombro, o que fez com que meu pau inchasse na hora por entre minha calça.
Paulo então me falou para eu escolher o computador que eu preferisse. Escolhi o numero cinco e ele veio em seguida, sentar-se no seis, ao meu lado. Daí, ele me perguntou:
- O que você acha da gente jogar um pouco?
- Boa idéia!
Passamos horas jogando, divertindo pra valer. Paulo era realmente muito fera nesse jogo online de tiro que a gente jogava. Eu perdia feio pra ele. Não curtia jogo de tiro, por isso não tinha muita noção, o único tiro com que eu tava acostumado há lidar todo dia no banheiro era da minha pistola, rs. Atirava porra pra todo lado, mas isso não vem ao caso.
Chegou uma hora que a gente enjoou de jogar, isso por volta das uma da manha. Daí Paulo, muito entusiasmo por sinal, me perguntou:
- E aí, o que você acha da gente acessar um site pornô?
- E você sabe algum bom? – perguntei inocentemente.
- Sei sim.
Dizendo isso, Paulo digitou ligeiro um link no computador que em instante se abriu na tela, expandindo-se fotos de homens sarados, nus e bem dotados, com cacetes enormes. Fiquei sem palavras diante daquilo. O que Paulo pretendia me mostrando um site gay?
Paulo agia naturalmente como se aquele site fosse a coisa mais normal pra ele. Sorrindo, ele me olhou fixamente e disse:
- Você já viu esse site antes?
- Não, respondi confuso.
- Eu fico me imaginando como será que esse caras que têm mesmo estilo de macho conseguem ficar com outros caras. Veja sá pra isso!
Ele abriu um link da página que mostrou fotos de homens se beijando, um segurando o pau do outro, diversas posições de caras transando, enfim, eram centenas e mais centenas de fotos que pareciam não acabar mais e que deixavam meu pau doer de tanto tesão. Pois aquilo tudo pra mim me excitava e muito.
Paulo mantinha os olhos fixos nas fotos. Parecia até que ele também estivesse excitado com tudo aquilo e demonstrava certa inquietação, que fazia com que suas pernas balançassem constantemente. O relágio marcava duas horas da madrugada e essa hora ficaria gravada para sempre na minha mente. Paulo pegou em um dos meus joelhos com aquela mão grande e encarando-me disse:
- Morro de vontade de saber como é ficar com outro cara e você?
- Eu...
Paulo sabia muito bem do meu desejo por ele. Não havia como negar sua pergunta. Fui tomado por um beijo que me fez delirar de prazer. Aquela era a primeira vez que eu beijava um homem. Paulo com uma mão em minha nuca e a outra na minha cintura, lambia e chupava a minha boca, esfregando-a deliciosamente na sua. Aquele beijo me fez despertar todo o desejo que havia dentro do meu peito, botando todo o meu fogo pra fora. Enfiava a minha mão por dentro da camisa dele, podendo sentir o seu corpo quente, largo e definido. Fiz ele arrancar a camisa, e em seguida, tirei a minha. Abraçávamos fortemente, quase que esmagando um ao outro. Alisava o seu braço, costas e nuca. Beijava e chupava o seu pescoço, mordiscava os seus mamilos. Daí Paulo foi desprendendo o botão da calça, deixando com que um cacete grosso e cabeçudo de uns 19 cm voasse pra fora da sua cueca. Ele me pediu pra chupar e foi o que eu fiz. Agachei-me por entre as pernas de Paulo e segurando aquele pau pelo meio, comecei a chupar. Enfiava aquele cacete todo dentro da minha boca, lambia aquela glande enorme e babava em cima daquela rola maravilhosa. Paulo suspirava ofegante, no extremo do prazer. Então, ele pediu para eu dar pra ele, o que me deixou inseguro, pois nunca tinha feito isso, ainda tinha o cuzinho virgem. Imagina agora, dar para um pau tão grande e grosso como o de Paulo, certamente eu ia sofrer, mas por fim não resisti. Paulo sentado na poltrona encontrava com as pernas abertas e apertando o saco apontava o pau todo pra cima, parecendo até que dava a ele mais alguns centímetros. Fui sentando em seu cacete vagarosamente. Doía muito, era como se tivesse sentando em um cabo de vassoura, me arregaçando de tal forma, mas o prazer me invadia e eu vim a sentar com tudo naquela vara, que por fim ficou toda enterrada em mim. Eu cavalgava deliciosamente naquele pau, até que Paulo não aguentando mais, inundou o meu cu de porra. Passamos toda a madrugada, um fudendo o outro e ao amanhecer o dia nos despedimos, onde ele me confessou que havia armado todo aquele corujão.
Na verdade, Paulo havia chamado apenas eu pra aquele corujão. Toda aquela histária de ninguém ter ido por causa de tal festa era farsa dele. Ele percebeu o meu interesse por ele desde o primeiro dia que entrei naquela lan house e como, sendo verdade que ele nunca tinha mesmo ficado com outro cara, mesmo tendo vontade de experimentar, aproveitou essa oportunidade comigo. Isso me fez sentir ainda mais excitado, o primeiro dele.
Depois daquele dia, minha vida mudou. Tivemos muitos outros daqueles corujões armados, além de muitos encontros. Paulo adorou aquela experiência. Viramos amantes do sexo por um longo tempo, mesmo ele estando com aquela vadia da namorada dele. Um dia decidi que ele escolhesse entre eu ou a sua namorada, não suportava mais dividi-lo. Então ele escolheu por sua namorada. Fiquei um bom tempo grilado, mas acabei me conformando, pois sei que estou apenas começando essa aventura sexual, tenho muito que contar ainda... Aqui nesse site.