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SAUDADE DO SIDI

Meu nome é Geovani, sempre fui muito reservado e muito discreto, navegando na Internet, descobri esse site, li os relatos e contos, achei interessante, tomei coragem e resolvi escrever o que se passou e se passa comigo. O que vou dizer agora não é nenhum produto da imaginação, é um fato real, tão real que me deixa sem dormir em algumas ocasiões, já que relembrando o passado, gostaria que ainda fizesse parte do presente.

Não sou nenhuma criança nem adolescente, já tenho certa idade, sou casado, tenho filhos, gosto muito de mulheres, por isso, levei tempo para tomar coragem e relatar esta parte da histária da minha vida. Apesar do que vou contar, olho os outros homens de forma normal, exceto esse meu tio (Sidi – nome fictício), com o qual mantive e desejava continuar a manter relacionamento amoroso como antigamente. Nunca dei para outro homem, exceto para ele.

Minha família, no todo, é do interior do Estado, porém meus pais ao se casarem, vieram morar no Rio, local onde nasci, me criei e vivo. Como a cidadela onde o restante de minha família mora e relativamente práximo ao Rio, em alguns finais de semana, nos feriados prolongados e nas férias, íamos passar na casa de meu avô. Um dos meus tios tem a minha idade, embora seja mais velho que eu apenas 4 dias. Não sei propriamente como e quando tudo começou, mas posso garantir que foi quando criança, naquelas brincadeirinhas que se começa a ter por volta dos 9 ou 19 anos de idade, um pegando o pau do outro numa punhetinha, esfregando e colocando o piruzinho duro na bunda um do outro, e eu adorava quando ele esfregava o dele em mim. Com o passar dos anos, já na adolescência e com os hormônios fluindo mais fortemente, tudo foi aumentando e, como sempre, eu queria sempre ser o passivo. Mas vamos lá...

Desde criança, quando ia para a casa dos meus avás, todos dormiam quase que amontoados, não havia quartos e camas para todos, minha avá fazia aquelas divisões para acomodar a todos, e como eu e meu tio tínhamos a mesma idade, brincávamos juntos e etc, éramos colocados para dormir juntos na mesma cama de solteiro, a dele, mas de forma sempre invertida.

à noite, quando deitados para dormir, nossos corpos ficavam quase que colados e como já fazíamos sacanagem desde criança não nos importávamos, e quando ele não me bolinava a bunda, dando parecer que seria uma noite sem sacanagem, era eu que o fazia alisando seu pau, e assim íamos levando a vida, até que a irmã de minha mãe, que mora em outro Estado (RS), resolveu levá-lo para morar em sua casa. Daí pra frente as idas na casa de meu avô ficaram sem graça e passei a ver o Sidi apenas nas férias, principalmente as de final de ano (ele lá morou por 2 anos, até que pediu para voltar para casa). Nas primeiras férias, já passado um ano de sua ida para o RS, primeiro ficou na casa de meus pais uns três ou quatro dias, no primeiro dia nada tivemos, no segundo dia, à tarde, quando estava tomando banho (meu quarto tem banheiro práprio), bati na porta do banheiro pedindo para que ele abrisse a porta, alegando que enquanto ele se enxugava, eu já poderia tomar meu banho, e assim ele fez, já estava se enxugando, abriu a porta, eu entrei, comecei a tirar a roupa, mas como estava com tanto tesão por não tê-lo por um ano, meu pau estava super duro. Ele quando me viu tirando as calças e viu meu pau duro, nada falou e continuou normalmente a se enxugar, rapidamente dei-lhe uma encoxada por trás e passei meus braços por sua cintura. Ele empurrava meus braços na tentativa de se soltar e pedia para que eu o largasse, na tentativa de continuar, segurei sua rola a comecei a bater-lhe uma punheta, ele continuou a empurrar meus braços e novamente pediu para que eu parasse. Atendendo seu pedido, soltei-o e me virei para entrar debaixo do chuveiro, no que nem terminei de me virar, ele me agarrou por trás, passou seus braços por minha cintura e começou a se esfregar em minha bunda. Era todo o que eu mais queria, não ofereci resistência e mesmo com ele agarrado por trás, me encaminhei mais pra práximo da parede, me inclinei para frente, apoiei minhas mãos na parede, abri um pouco as pernas para que ele encostasse e se acomodasse melhor. Ele então com uma das mãos puxou uma parte da minha bunda para o lado, e com o dedo indicador da mão que segurava o pau, procurou minha rodinha. Ao achá-la, encostou a cabeça da pica nela, entrelaçou seus braços na minha cintura e começou a forçar. Para ajudá-lo, levei as mãos para trás e puxei as popas de minha bunda para facilitá-lo a me penetrar. Quando a cabeçinha forçou a entrada com mais força e a ponta da pica começou a abrir caminho, senti uma dor horrível, parecia que ele estava me rasgando de tanto que esticava minha rodinha, me sentia sendo rachando ao meio. Quando a cabeça entrou totalmente, ele deu uma pequena parada, não sei se foi para que eu novamente me acostumasse ou se foi para sentir o calor de meu cú. Passados alguns segundos, ele vagarosamente novamente começou a empurrar, eu para facilitar a penetração e recebê-lo por inteiro dentro de mim, comecei a dar pequenas reboladinhas procurando uma forma melhor e menos dolorida para tê-lo inteiro dentro, e assim foi, até que senti seus pentelhos colados na minha bunda e novamente tendo seus braços entrelaçados na minha cintura. Em seguida vagarosamente ele começou a me bombar, tirava um pouco até a metade e empurrava tudo de novo, depois passou a tirar toda a pica e colocava sá a cabeçinha, fazia isso umas duas ou três vezes e empurrava tudo até o talo, repetiu essa seção varias vezes até que empurrou firme e não tirou mais, sá bombava com certa aceleração. Em dado momento senti meu tio apertar com mais força seus braços que estavam entrelaçados na minha cintura e com força cravar tudo até o fundo e parar, nesse momento senti sua pica vibrar, inchar e esguichar jatos de porra bem lá dentro, inundando minhas entranhas. Foi maravilhoso sentir as gofadas do seu leite quente. Tomamos novamente um banho e saímos, foi a primeira gozada que levei, depois desse dia percebi que havia sido marcado por ele, e que eu e minha bunda passamos a ser sua propriedade. Fudemos ainda alguns dias, até que ele teve que voltar, retornando do RS nas férias do ano seguinte e ficando definitivamente na casa dos pais, meus avás, o que foi uma delícia. Alguns anos depois meus avás se mudaram para uma cidade mais práxima do Rio, mas passamos a nos ver menos, mas sempre nos víamos eu tratava logo de tirar o meu atraso, à noite, na hora de dormir, eu pegava logo a pica dele, embora tinham dias que ele não queria mas não me negava o prazer, me mandava rola. Os anos foram passando, eu e ele namorávamos algumas meninas, até que ele se apaixonou por uma e casou-se, daí em diante nunca mais o tive e também não o procurei. Eu continuei meus estudos e me formei, e ele, abandonou a escola e foi ser motorista de taxi, mas meu corpo continua sendo seu. Nunca mais falamos sobre esse assunto, tenho a impressão de que ele não quer falar sobre essa lembrança, embora eu também nunca mais tenha tocado com ele ou qualquer outra pessoa sobre esse assunto, é um segredo meu e dele. Vontade de tê-lo nunca deixei de ter, mas hoje, passados décadas, não sei qual seria sua reação se eu falasse com ele sobre nosso passado. Uma vez em que estávamos conversando, e olha que a conversa nem era sobre esse tipo de assunto, mas acho que ele entendeu errado o que eu disse. Ele precisava de um favor meu, e perguntou quanto eu queria para alugar uma coisa a ele, eu disse-lhe que ele poderia usar e que depois nos conversaríamos (esse conversaríamos depois que eu me referia, embora eu não tenha dito o que, se referia ao preço), e nisso ele respondeu dizendo que não gostava desse assunto de conversar depois. Acho que ele pensou que era em relação ao nosso passado e não gostou. A poucos dias, conversando rapidamente com ele, conversa vai e conversa vem, falamos de antigamente (não do nosso relacionamento), coisas passadas, no fim, ele disse: “Éramos felizes e não sabíamos.” (não sei se ele se referiu ao nosso relacionamento passado ou se quis dizer apenas como era a vida antigamente.)

Pois é... isso tudo me deixa sem rumo, jamais o esqueci e sempre tive vontade de continuar como era antigamente entre ele e eu, não acredito que ele tenha esquecido o que se passou entre nos dois, ou se ele quer reviver também nosso passado e tem medo de dizer. Sá digo que quanto a mim, se dependesse, voltaríamos a continuar onde paramos e tudo continuaria sendo nosso segredo. Como eu disse antes, não sei como chegar a ele para falar sobre esse assunto, não sei se ele quer falar sobre esse assunto e qual será sua reação se eu falar. Não sei se ele quer continuar onde paramos e também não sabe como chegar a mim para falar. Não sei, sá sei dizer ele me tira o sono, a vontade de tê-lo novamente dentro de mim é muito grande, sou dele, fui por ele marcado e nunca dei a mais ninguém que não tenha sido para ele. Tenho certeza que fui a primeira mulherzinha e putinha dele. Tem hora que fico pensando como seria experimentar uma outra pica, se a outra pessoa é educada, discreta e saudável, principalmente, se a outra pessoa seria uma pessoa carinhosa, coisas do gênero. Sei lá...

Se alguém gostou desse relato e quiser me escrever, responderei. Meu e-mail é:

geovani-vontade@bol.com.br