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A FILHA DO DIPLOMATA - I

― Belly, você já escovou os dentes?

Não respondi. Odiava quando minha mãe me chamava de “Belly”. Meu nome é Marybell. Todos me chamam de Bel, sá ela me chama assim. Peguei minha mochila e mais umas coisinhas práprias de menina de 19 anos e saí correndo para a casa de minha melhor amiga, a Gunbakyà (Kyá). Lá, geralmente, nos reuníamos com outras colegas para brincar. Kyá é filha de diplomatas africanos, não sei bem de que país. Os amigos de nossos pais são todos diplomatas e nossas relações sociais se limitam a pessoas que trabalham em embaixadas e consulados aqui no Brasil. Meu irmão Eddye tem 19 anos e é muito bonito. Ele é loiro de olhos azuis e gosta muito de nadar e jogar futebol. Por isso, vive na casa de Kyá jogando bola com Umbuko e Mehnká seus irmãos de 19 e 19 anos. às vezes, Pedro que trabalha como jardineiro da casa, participa do jogo dos meninos. Pedro, mulatinho brasileiro tem 19 anos. É magrelo e bastante feio. Engraçado que os meninos o respeitam e obedecem. Sempre achei estranha a maneira como ele fala com os meninos. É rude e às vezes até grita com eles, mas os meninos gostam dele. Um dia, já práximo do meu 12° aniversário, estávamos na piscina quando Pedro se aproximou e falou para Kyá que a mãe dela a chamava. Kyá saiu da água e foi se secar para não molhar a casa. Pedro estendeu-me a mão e falou:

― Vem comigo que eu quero te mostrar uma coisa.

― O quê?

― Você vai ver. Se eu te contar, estraga a surpresa.

Saindo da piscina, deixei-me conduzir por ele para os fundos da mansão. Seus aposentos ficavam nos fundos da garagem. Chegando práximo ao seu quarto parei. Ele pegou minha mão e falou:

― Soube que você vai fazer aniversário na semana que vem e fiz uma coisa para você, vem...

Entramos em seu quarto. Apontando-me a cama, falou:

― Senta aí.

Permaneci em pé, aguardando. Ele abriu um armário e retirou um pequeno embrulho. Aproximando-se de mim, notei que tremia. Pedro entregou-me o embrulho e falou:

― Fiz pra você. Queria lhe dar um presente de aniversário, mas como não tenho dinheiro para comprar um presente caro, fiz isto, abre!

Apesar do calor que fazia no quartinho, eu tremia. Estava sá de tanguinha e uma pequena tira de pano cobrindo meus seios que começavam a desabrochar e que revelavam os mamilos endurecidos pelo frio que sentia.

Peguei o embrulhinho e comecei a tirar o papel que o envolvia.

― Meu Deus, que lindo!

Abracei-o comovida e o beijei no rosto. Eu apesar dos meus quase 19 anos, tinha sua altura e ao abraçá-lo, senti seu árgão hirto de encontro ao meu ventre. Não dei importância àquilo. Abracei-o forte e ele me reteve junto ao seu corpo enlaçando-me pela cintura. Jamais estivera assim nos braços de um menino e, Pedro, era um homem... Gostei daquele contato físico. Algo dentro de mim começava a acontecer... Afastei-me com delicadeza e fiquei admirando o porta-retratos que ele esculpira em madeira. O fundo foi decorado com borboletas coloridas. Agradeci comovida e fiz menção de sair quando percebi o volume sob seu calção. Disfarcei e ia saindo quando me pegando por trás, puxou-me para si e colando seu corpo ao meu corpo semidespido, segurou meu rosto com delicadeza, beijou-me no rosto e falou:

― Bel, gosto muito de você. Sei que você não é para meu bico, mas se você quiser, posso ensinar muitas coisas. Você já é uma mocinha e precisa aprender umas coisas... É claro que apesar da idade eu não era inocente. A Internet e as conversas das meninas mais velhas trataram de me fazer saber muita coisa sobre sexo, mas na prática, nada. Já tinha ficado com uns meninos, mas sá beijinho e nada mais. Aliás, eles não gostam de meninas novas iguais a mim. Como havia percebido quais eram suas intenções, falei envergonhada:

― Mas eu sá vou fazer 19 anos... Está muito cedo para eu aprender essas coisas que você quer me ensinar.

― Acontece que você já tem corpo de mocinha e se não souber certas coisas, os garotos mais velhos vão abusar de você e você não saberá se defender. Quanto mais cedo aprender, mais facilmente poderá livrar-se de problemas.

Mantendo-me presa junto ao seu corpo, agora seu “negácio” estava bem duro e forçava minha barriga. Ele afrouxou um pouco o abraço e pegando minha mão a colocou sobre seu “negácio”, dizendo:

― Segura nele. Vê como está? É por sua causa...

Tentei retirar a mão, mas ele a reteve sobre “aquilo” que latejava ardentemente em minha mão. Mesmo por cima do tecido, eu podia sentir seu calor. Meu coração batia forte e eu sentia meu corpo tremer. Delicadamente ele soltou minha mão e mordendo levemente o lábulo de minha orelha enfiou sua língua em meu ouvido, fazendo-me estremecer. Depois me soltou e sorrindo, falou:

― É o nosso segredo. Qualquer dia desses vou deixar você vê-lo e pegar nele. Agora vai porque podem dar por sua falta.

Saí com as pernas trêmulas. Nunca havia sentido sensações como aquelas. Agora podia entender porque as garotas mais velhas sá falavam em sexo. Fui direto para o vestiário tomar uma ducha. Minhas “partes” estavam pegando fogo. Estranho... Ao me ensaboar, quando passava a mão por ali, a quentura aumentava. Comecei massageando meus poucos pelos loirinhos que despontavam naquela região. A sensação de prazer era maravilhosa. Toquei em meu clitáris e um choque percorreu minha espinha cervical. Comecei a me masturbar. A primeira masturbação real de minha vida. O orgasmo foi tudo de melhor que havia sentido até então. Vesti-me e saí do vestuário com a sensação de culpa. Para mim, todos que me olhassem perceberia. Ao passar perto da piscina, vi Pedro catando umas folhas mortas na grama. Não me olhou, continuou seu trabalho como se não me visse. Encontrei Kyá conversando com uma amiga pela Internet. Troquei de roupa e despedindo-me, fui para casa. Quando cheguei, a governanta falou que meus pais haviam saído para velejar e que não voltariam para o almoço. Eddye estava com Umbuko e Mehnká lá em cima. Fui direto para o meu quarto. Quando passava perto do quarto do Eddye, ouvi uns gemidos. Parando, voltei pé-antepé e olhei pela porta entreaberta. Não havia ninguém no quarto, embora as roupas espalhadas pelo chão denunciassem suas presenças ali. Entrei cautelosamente e apurei os ouvidos. Os murmúrios vinham do banheiro. Empurrei a porta devagar para não fazer barulho. Choque! Lá estavam os três. Eddie de quatro, mamava no “negácio” de Umbuko, enquanto Mehnká, o mais velho, enfiava sua “coisa preta” na bundinha de meu irmão. Seus gemidos e sussurros eram: Hummm...bom....mais, mais....assim... Aquela cena deveria me chocar mas não, excitava-me! Rapidamente voltei ao meu quarto e comecei a lembrar das conversas das meninas mais velhas. Elas já haviam falado sobre sexo anal, sexo oral e sobre gays. Então meu irmão era gay... Mas o cuzinho é tão apertadinho...às vezes, quando o bolo fecal é duro, dái... mas, como é que ele aguenta? Já ouvira muito falar de gays, por isso não dei importância ao fato de Eddye ser um deles. Esperei um tempo e resolvi ir ter com eles. Afinal já devem ter acabado. Entrei no quarto despreocupada, mas qual! Eles ainda estavam no banheiro. Resolvi ir ver de novo. Nova surpresa! Dessa vez era Umbuko quem mamava em seu irmão Mehnká e Eddye botava na bundinha preta de Umbuko. Voltei ao quarto e decidi que não iria atrapalhá-los. à noite, fui com meu irmão ao shopping e lá encontramos nossa turminha. Ficamos zoando até a hora de voltarmos para casa. Preparei-me para dormir. Estava calor e vesti uma calcinha bem fina e coloquei um baby-doll, curtinho, transparente. As surpresas do dia não me deixavam pegar no sono. Houve uma hora em que, acho, dei um cochilo, pois acordei em seguida. Resolvi ir ver se Eddye já havia adormecido. Entrei no seu quarto com as luzes apagadas. Ele dormia serenamente. Então me deitei junto dele em sua cama, colocando minha bundinha encostada no seu “negácio”. Ele resmungou um pouco e ajeitou-se melhor, encaixando-o direitinho no meu rego. Instintivamente, passou o braços sobre minhas costas. De repente, acordou e se assustou.

― Que é isso? O que você está fazendo aqui? Vai para sua cama, menina!

― Não vou não. Quero dormir com você. Deixa-me entrar embaixo do lençol, anda.

Eu estava decidida que passaria a dormir com ele para me acostumar com o corpo dos meninos. Queria conhecer tudo o que acontecia com eles. Meu irmão ameaçou chamar minha mãe. Disse que eu estava ficando maluca. Ele era um garoto e eu uma menininha. Não podia dormir com ele. Vendo que estava decidido, ameacei:

― Tudo bem. Se você quer chamar mamãe, pode chamar. Aí eu vou contar para ela do seu “banho” de hoje com Mehnká e Eddye. Eu vi tudo...

Eddye tentou explicar alguma coisa, mas sá fez se atrapalhar mais ainda. Agora eu dominava a situação. Esse diálogo me excitara. Foi então que pedi:

― Você me conta como é que é aquilo que vocês estavam fazendo hoje? Não dái não? Quando você mamou no Umbuko saiu leitinho? Você bebeu? Eu o enchia de perguntas, até que ele, muito sem graça falou:

― Bell, porque você quer saber essas coisas? Você sá tem 19 anos... É ainda uma menininha...

― Você acha que as meninas não falam e algumas até fazem essas coisas? Você esqueceu que vou fazer 19 anos semana que vem? Olha (disse colocando a mão dele em meu púbis), já tenho até pelos pubianos... Logo vou estar saindo com meninos e não quero ser enganada. Você é meu irmão e vai me ensinar tudo que não sei.

Erguendo o lençol, enfiei-me debaixo dele junto com meu irmão. Seu “negácio” que a partir de agora chamarei de pau, estava bem duro. Tirei meu baby-doll e a calcinha, mostrando-me inteiramente nua ao meu irmão. Na verdade, tinha um pouco de vergonha do meu corpo. Era magra e minhas formas ainda não estavam acentuadas. Pedi que tirasse sua cueca e vi o quanto o seu corpo era bonito. Loiro bronzeado pelo sol. Trazia a marca da sunguinha bem delineada. Pentelhos finos e loiros e um pau razoável, acho, que de uns 19 centímetros e meio fino. Eddye tocou em meus pequeninos seios cujos mamilos estavam enrijecidos. Aquele toque me estremeceu. Depois, tremendo, ele os beijou e eu me entreguei completamente. Ele começou a me beijar e lamber meu corpo, descendo em direção ao meu púbis. Eu segurei seu pau e comecei a alisá-lo. Eddye se mexia e ia em direção a minha vagina. Tocou-a com a língua e um orgasmo muito maior e mais profundo do que aquele que tive quando me masturbei pela manhã me sacudiu o corpo, fazendo-me apertar sua cabeça entre minhas coxas. Depois ele virou-me de bruços e subindo em cima de mim, colocou seu pau entre minhas coxas e abrindo meu reguinho, untou meu cuzinho (Ahh! que sensação maravilhosa quando passou cuspe no meu cuzinho) e colocou a cabeça de seu pau ali. Me contraí toda e ele pediu que eu relaxasse e fizesse força como se fosse fazer cocô. Obedeci. Com um movimento forte ele empurrou.

― AAARRRGGG... Doeeeu! Tá doeeendo!

Quis chorar, mas logo que a cabeça entrou, senti um alívio. Eddye parou de forçar e pediu que eu relaxasse para acostumar. Aos poucos fui me acostumando e ele recomeçou a empurrar levemente, empurrando e tirando. Aos poucos seu pau foi entrando e eu comecei a adorar aquilo. Doía, mas era prazeroso. Minha vagina estava ardendo em fogo, apesar de toda molhadinha. Nás estávamos excitadíssimos e nem lembrávamos que éramos irmãos. Aos poucos ele foi acelerando o ritmo e a cada estocada, me penetrava mais fundo. Seu pau não era grosso e logo me acostumei. Estava relaxada e isso me permitia sentir maior prazer. Eddye entrava e saía de mim com rapidez e começou a me morder a nuca e as orelhas. Senti que seu pau engrossava e por fim gozou e o seu jato quente de esperma me fez gozar como louca. Foi muito bom! Saindo de dentro de mim, ficou deitado ao meu lado. Meu cuzinho piscava e agora eu entendia porque todos sá pensavam em sexo. Pedi que ele mexesse na minha vagina que ardia de desejo. Ele ficou com receio mas eu disse que não era para enfiar não, era sá para ficar na entradinha. Ele foi ao banheiro, lavou seu pau que continuava duro e deitando-se ao meu lado perguntou se eu tinha gostado do pau dele. Peguei-o e o beijei. Estava quente e a cabeça reluzia de tão vermelha. Experimentei mamar na cabeça e logo, tinha o pau totalmente na minha boca. Eddye gemia e se contorcia de prazer. Resolvi parar e posicionei-me de pernas abertas pedindo que ele mamasse na minha vagina. Foi aí que ele me ensinou o 69. Deitando-se sobre mim, abriu as pernas e colocando seu pau na minha boca, buscou minha vagina com a língua e começou também a mamar nela. Oh my God! Que loucura! Não sei quantas vezes gozamos juntos e quantas foram as gozadas. Exaustos, já passava da meia noite quando voltei para meu quarto. Iniciava-se ali, naquela noite, um relacionamento que sá terminou 5 anos mais tarde quando ele voltou para os Estados Unidos para estudar na Yale.