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COMENDO A BUNDINHA DA CUNHADA.

Comendo a bundinha da cunhada.



Esse é outro conto sobre a minha cunhadinha. Estava trabalhando outro dia e a Ana Flávia (minha cunhada para quem não leu o primeiro conto) ligou no meu celular, não tem nenhum problema quanto a minha mulher, pois ela sabe que resolvo muitas coisas e tiro muitas dúvidas da Flávia, - e aí tô com saudades, quando posso aparecer? Agora mesmo – respondi – pois não tenho muito trabalho e posso dar uma saída, - estou indo aí, respondeu ela. Fiquei esperando, com uns 30 minutos ela chegou, maravilhosa, com uma saia no meio das cochas, uma blusa fininha que moldava aqueles peitos durinhos e gostosos, veio e me deu dois beijinhos no rosto. Não deixei nem ela sentar, fui com um colega, Marcos, e lhe disse que iria resolver um probleminha e depois voltava. Fomos para o carro (que tem insul-filme totalmente escuro), entramos e ela foi logo me dando um beijo gostoso e me dizendo – poxa estava com saudade, você sabe que estou sem namorado e tenho que me consolar com meu cunhadinho, - E quando tiver namorado vai me esquecer é? Perguntei. Não, não vou te esquecer nunca, vou ser sempre tua quando você quiser, você é meu amante, confidente, conselheiro e amigo. Acariciei suas cochas, macias como um pessego, fui subindo entre as pernas e para minha surpresa estava sem calcinha. – Cadê a calcinha? Está dentro da minha bolsa, vim pronta. Maravilhosa aquela xoxota, casei com a mulher certa e de quebra ganhei a cunhada. Ela me disse: - Vamos para um motel aqui perto, pois não posso demorar muito que ainda vou trabalhar, - e eu também – lhe disse. Chegando no motel dei um beijo bem gostoso, tirei sua blusa e chupei aqueles mamilos deliciosos, Flávia estava desesperada, foi abrindo minha calça e puxando junto com a cueca, ajoelhou e começou a chupar meu pau antes mesmo de chegarmos a cama, chupando e punhetando meu pau num ritmos maravilhoso, mas parei, a levantei e coloquei deitada na cama, tirei sua saia e sandalias e cai de boca naquela buceta inigualável que já estava encharcada, chupei o clitáres com maestria, sabia que ela adorava e eu também, aquele pinguelo enorme e maravilhoso que dão à Flávia prazeres maravilhosos como ela mesma me disse, Flávia gemia alto até que me pediu – me come, vem mefode bem gostoso, sá fiz me deitar por cima dela e ela já foi pegando minha pica e direcionando para aquela xoxota melada, fui deitando e enfiando de uma sá vez pois ela estava toda lubrificada e meu pau a ponto de bala, Flávia deu um gemido aaahhhh, que gostoso, mete com força, obedeci meti com mais força e cada vez mais rápido até que com uns três minutos gozei, soltando um jato enorme de porra, e fiquei deitado em cima dela trocando uns beijos e sentindo o cheiro de sexo que impregnava o ar, nas suas coxas pela parte de dentro escorriam líquidos meu e dela. Passados uns quinze minutos ali nas trocas de carinhos Flávia começou a brincar com meu pau que começoa a dar sinal de vida, assim que percebeu caiu de boca no mesmo que endureceu novamente, ela montou em mim e minha visão era maravilhosa aquela buceta linda engolindo meu pau e aquele pinguelo enorme apontando para mim. Tirou meu pau de dentro da xoxota e ficou brincando de esfregar o pinguelo nele, cada vez se excitava mais. Levantou, ficou de quatro na cama e disse: - vem agora é tua vez de mexer, levantei e enfiei naquela cadela e mexi gostoso, certa hora tirei e pincelei minha pica no cuzinho, Flávia se assutou e disse –sabe que aí não, porquê não? Perguntei. Não gosto a experiência que tive doeu e não gostei. Então lhe falei -hoje não que não troxe nenhum creme, mas experimenta comigo outro dia se não gostar a gente para. Tudo bem outro dia a gente tenta, mas com muito carinho. Combinado. Meti na buceta novamente e quando ia gozar ela saiu e disse: - goza na minha boca, enfiei na boca e ela chupou e punhetou rapidamente, gozei forte e Flávia mamou tudo não deixou ficar nenhuma gotinha fora. Acabou e veio me dar um beijo dizendo: -sente o gosto da tua porra, chupei aquela lingua sempre gostosa. Voltei ao trabalho e me despedi de Flávia, que me disse: compra o melhor creme que no dia que der vontade te ligo pra meter nessa bundinha aqui, aquilo já me deixou de pau duro de novo. Assim que saí do trabalho passei numa drogaria e comprei um KY do grande. No dia seguinte Flávia foi na minha casa falar com a irmã, estavam as duas sentadas na cama quando eu entrei, eu estava sá de calção de pijama e sem cueca e era visivel o meu pau balançando no tecido fino do pijama, Flávia estava olhando bem para o meu pau e disse – como é que anda assim com esse troço balançando com visita em casa? Devolvi – Tu não és visita e se tá olhando é porque gosta. Ela caiu na risada junto com a minha mulher que disse: - Ela gosta mesmo. Passados uns dez dias do nosso último encontro Flávia me ligou: - E aí posso te ver hoje a tarde? Lágico que pode, te pego aí na tua casa as três da tarde. No horário combinado a peguei na casa dela, dei um beijo gostoso e perguntei: - E aí vou ganhar de presente essa bundinha hoje? Vai (me disse com a voz toda melosa) mas tem que ser com muito carinho. Fui a um motel muito bom, uma cama redonda enorme e macia, coloquei meia luz, uma música lenta e fui fazendo um strip para Flávia, subi na cama e fui tirando minha roupa lentamente, quando estava sá de cueca esfreguei meu pau no rosto dela que acariciou com uma mão enquanto a outra massageava seu clitores, que como já falei no outro conto é enorme e uma delícia de chupar, baixei a cueca e coloquei meu pau na boca deliciosa que chupou como um sorvete gostoso, tirei a roupa da Flávia, tinha depilado a xoxota pra mim, estava linda, peguei uma sacola que eu havia levado e retirei um leite condensado, fui pingando suavemente nos bicos dos peitos rosados fazendo um caminho até aquela buceta gostosa, comecei chupando um peito e depois o outro e fui descendo até chegar na buceta, enfiei a lingua até onde pude, aquele gosto de buceta com leite condensado, uma delícia, Flávia gemia, mais alto ainda quando chupei seu clitores, - chupa safado, me come gostoso, chupei até deixar aquela xoxota encharcada. Peguei o leite condensado e derramei em todo o meu pau, -vem safada chupa esse picolé aqui, e ela encheu a boca, chupou, chupou mas o picolé não derreteu. Coloquei meu pau na entrada da xana e enfiei de uma vez numa estocada sá, Flávia deu um grito, - safado, filho da puta, mete com força, meti gostoso por um certo tempo, parei pois meu objetivo naquele dia era gozar naquele cu, coloquei a cunhadinha de quatro, peguei o tubo de ky, coloquei no cuzinho dela e também esfreguei no meu dedo, enfiei um dedo bem devagar no cuzinho da Flavinha que gemeu e pediu para ir devagar, fui fazendo movimentos de vai e vem, enfiei o segundo dedo, Flávia com movimentos de contrações apertava meus dedos com o cu, falei para ela fazer o contrário, fazer força para fora e relaxar bem o cuzinho para não doer, tirei os dedos, passei ky no pau e encostei naquele buraquinho que eu estava tarado para fuder, fui colocando devagarzinho, Flávia gemia e agora parece que tinha aprendido, estava bem mais relaxada, mexendo bem devagar enfiei todo meu pau no cuzinho, parei encostado na bunda dela, Flávia começou a mexer gostoso, Flávia disse: - come amor, come essa bunda bem gostoso, foi aumentando o ritmo e comecei a massagear o grelo dela, Flávia foi a loucura e começou a gemer dizendo que ia gozar e gritou gostoso e continuando num ritmo cadenciado cheguei ao ápice e dei uma esporrado dentro daquele cu como não sentia há algum tempo, maravilhoso. Ficamos deitados por um bom tempo, ela com a cabeça no meu peito e eu acariando aqueles peitinhos, nos beijando até que Flávia começou a chupar meu pau novamente e naquela boca gostosa ele endureceu de novo, Cláudia ficou em pé na cama sobre mim onde me dava aquela visão linda daquela xoxota, aí ela foi baixando e montou no meu pau e começou a cavalgar, maravilhosa essa mulher, mexeu até chegarmos ao goso, seu líquido escorria pela buceta e melava meu corpo. Peguei Flávia levei ao banheiro e lhe dei um banho, lavei todo aquele corpo minuciosamente. Deixei Flávia em casa e já estou esperando nossa práxima trepada. Se alguém quiser ver a buceta com o grelo da Fávia é sá me mandar alguma foto caseira que em troca receberá fotos de Flavinha. Julio Cesar anhanguera33@bol.com.br