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ARROMBADO PELO MECÂNICO

Este fato ocorreu no ano 2000, eu tinha 19 anos e fui morar com meus tios pra fazer um curso melhor de computação. Meus tios saíam pra trabalhar de manhã e a casa ficava por minha conta. Como fui sempre curioso, já tinha encontrado todos os filmes pornôs, assistia a todos e ficava na fissura o dia inteiro. Nessa época eu já sentia uma atração muito forte por meninos, mas sabia disfarçar muito bem.

A casa de meus tios era encostada a uma mecânica e o banheiro dava nos fundos do quintal, eu louco pra ver algumas rolas, abri um buraco na parede, que dava a visão que eu queria, ali eu via os caras mijar, muitos aproveitavam e batiam punheta, e eu também batia do lado de fora. Eu nunca sabia de quem era os cacetes, porque eles usavam macacões azuis. Dentre eles tinha um cara que me deixava louco, branco, alto e seu pau era maior e mais grosso que os demais, nunca usava cueca, tinha os pentelhos ruivos e uma tatuagem de um escorpião na virilha bem perto do danado.

Então como sempre fui entrão, resolvi explorar a mecânica por uma vidraça fácil de entrar depois do expediente à procura de material pornográfico, tinha muita revista de mulher pelada e revista pornôs na gaveta. Como eu estava sozinho arrancava minhas roupas e ficava me masturbando.

Numas dessas explorações não percebi que estava sendo vigiado pelo gerente que resolver voltar e pegar a chave de sua casa que tinha esquecido, ele era um cara de uns 25 anos. Quando olhei para a porta eu vi um cara branco, alto de macacão azul, com um grande volume na parte debaixo e uma correia nas mãos. Tentei fugir, mas o cara me disse se eu desse um passo ele me daria umas boas lapadas e ia chamar os meus tios, o danado já me conhecia.

Ele me ordenou pra eu sentar na cadeira, ele veio até a escrivaninha e sentou-se na beirada dela, desceu o zíper até embaixo e tirou seu mastro de dentro, me mandou pegá-lo, tremendo de medo peguei naquilo que pulsava igual a um coração, me mandou apertá-lo e colocar na boca. Assustado eu não queria, e também estava suado e com um odor forte, ele me ameaçou e mandou-meeu chupá-lo. Coloquei aquela tora na boca, chupei a cabeça e cuspi para limpá-la. A coisa começou ficar muito boa quando eu vi os pentelhos ruivos e a tatuagem do escorpião. Não acreditava que o objeto de meus sonhos tava ali na minha boca, chupei com loucura, ficava entalado, pois era enorme. Ele abaixou toda a roupa, deixando aquele corpo forte toda à mostra. Mandou-me subir na escrivaninha e arrebitar a bundinha, fiz com maior prazer, ele começou a lamber meu cuzinho virgem, cuspiu bem no meio e forçou seu dedo, comecei a rebolar, ele fazia movimentos circulares, depois ele tirou o dedo e colocou o polegar, dei uma recuada, mas entrou gostoso, me massageou com movimentos circulares e depois de vai e vem, retirou o dedo e forçou dois, senti um pouco de dor, mas tava muito excitado. Ele me ordenou pra eu ficar de quatro encima da cadeira, tentou me penetrar, eu trancava e a cadeira sai do lugar por ter rodinhas. Então ele me pegou pela cintura e me colocou no chão e disse que era pra eu relaxar e arrebitar bem a bundinha. Ele cuspiu na cabeça de seu pau e espalhou por tudo apontando pro meu cuzinho, seu pau estava todo melado. Encostou e forçou a entrada, meu cu estava contraído de tensão, ode dificultada o acesso, ele pedia pra eu relaxar, sua pica era descomunal, daquelas que parece um cogumelo, ele me deu minha cueca e mando eu por na boca, pegou nos meus quadris e foi emburrando sua vara contra meu buraquinho, comecei a gritar de dor, a cada cm que me possuía, ele parou quando a cabeça da rola adentrou, eu gemia, parecia que tinha enfiado uma faca no meu rabo, ai ele me disse que ia me ensinar a ser curioso, que sabia que eu o espiava e andava mexendo nas coisas, que voltou de propásito pra me pegar no flagra. Segurando ainda meu quadril foi me puxando junto a ele, eu chorava de muita dor, aos poucos meu cuzinho foi adaptando, onde ele começou com movimentos de vai e vem, ia até a metade e voltava de uma vez, os movimentos foram aumentando de velocidade, eu pedia pra ir de vagar e ele nem se importava. Ele retirou seu pau do meu rabo, parecia que tinha tirado todos os meus árgãos sentia um vazio, deixou meu cuzinho fechar, depois meteu de novo com tudo, eu gritava, e ele repetia, tirava esperava e socava até encostar seus pentelhos na minha bunda. Nesse momento ouvi minha tia me chamando pra me arrumar para ir a igreja, pedi pra ele parar, ele disse que pararia sá depois de gozar. Então pegou minha cueca e me colocou de bruço na escrivaninha abriu minhas pernas encostou seu pau o meu cuzinho, que agora não oferecia nenhuma resistência e meteu todo, começando fazer um movimento violento de vai e vem me esfolando, eu gemia de dor e prazer, socou como se estivesse metendo numa vadia experiente. Meteu com brutalidade ate soltar um jato quente de porra dentro de mim, retirou seu pau meio mole, e limpou meu cu que escorria um caldo de uma mistura de porra, sangue e fezes. Ele pegou no meu queixo e mandou eu sumir se não faria pior, pequei minha bermuda e sai pela janela onde entrei, ele colocou minha cueca manchada no bolso e saiu. Cheguei em casa todo estourado e disse que tava jogando vídeo game, entrei no banheiro e tomei um banho frio, depois peguei um espelho e fui conferir o estrago, aquele cuzinho rosinha virginal agora todo inchado, estufado, enorme e arrombado. Fui a igreja e não conseguia me sentar direito, sá ficava de ladinho, não consegui prestar atenção em nada que o padre disse, viajei a missa toda no acontecido.

Passado três dias, meu cuzinho já tinha se recuperado, não conseguiu a forma original, mas não doía mais, então resolvi passar na mecânica de novo depois do expediente e encontrei-o resolvendo umas contas, ele me perguntou o que eu fazia por ali, se não tinha aprendido a lição, e eu disse que sá queria minha cueca de volta, ele disse que não me devolveria, pois colecionava roupas íntimas das pessoas que dava o cuzinho pra ele. Então me virei pra sair, ele pediu pra eu voltar e me deu um bolo de dinheiro, não quis aceitar, mas ele me convenceu que era um presente por proporcionar uma foda inesquecível (principalmente pra mim), ele me beijou e transamos de novo, mas desta vez com calma e carinho. Nos encontramos muitas vezes até que um dia soube que ele tinha sido despedido por passar seu chefe pra trás, nunca mais nos vimos, terminei meu curso de computação e voltei pra cidadezinha do interior onde eu morava. Depois dele tive muitos relacionamentos com homens mais velhos e a maioria dotados.

Hoje sou dono de uma Lan House e namoro um frentista de posto de gasolina, ele não é tão dotado, quanto meu pauzudo do coração, mas me leva a loucura com seu macacão azul.