Eu estava tonta. Era um misto de fraqueza e excitação. Tudo exalava sexo. Tudo. Um forte tapa em minha bunda me fez cambalear pra frente. Comecei com lentidão. Pensei que ele ia finalmente aproveitar uma oportunidade pra por ordem naquela bagunça. Já tinha mesmo sentido vontade de arrumar alguma coisa ali, mas sempre me pareceu o jeito dele. Eu nunca tinha visto ninguém, uma faxineira ou coisa assim por ali. Aos poucos fui colocando ordem na coisa. Lá em casa além de eu manter a ordem tinha uma faxineira todos os sábados que organizava o pesado. Mas depois de passar sem jeito enfrente a ele na tal copa uma vez pegando vassoura e outras coisas, foi que eu vi que a intenção dele não era simplesmente “arrumar” o quarto. Ele queria um “pezinho”. Não se passavam vinte minutos e ele já não cumpria o prometido de ficar na copa e reaparece na porta do quarto me olhando enquanto eu dobrava um lençol. –Puta-que-pariu! Bruscamente ele se aproximou e surpreendentemente com brutalidade me pegou pelo braço esquerdo e me encostou com força na parede. E enquanto quase gritava começou a desferir tapas em meu rosto e inesperadamente em meus pequenos seios. –Você sá serve mesmo é pra fuder sua puta! Os tapas aumentavam de intensidade e eu não resisti e comecei a chorar ao mesmo tempo que reparava que seu pau murcho começava lentamente uma ereção. Na verdade ele viu que eu arrumava com satisfação e se incomodou com isso. O que ele queria era me maltratar, eu consegui ainda pensar... Brutalmente ele enfiou a mão direita entre minha bunda e a parede e pegou na coisa enfiada e começou a mexer. Ao mesmo tempo em que com a mão esquerda pegou com brutalidade minha vagina e iniciou uma série de apertos e massagens variando com essa mão esquerda em diversar partes do meu corpo que em determinado momento tentou até entrar toda em minha boca. –Ta vendo pra o que você serve sua puta?! O limite de minha dor parecia estar chegando com alguns apertos e tapas dele cada vez mais fortes e eu chorava sem parar, mas sem deixar de tentar olhá-lo sempre. Sua expressão maligna monstruosa parecia tomar formas de maior satisfação ainda e eu vi que seu pau já estava prestes a ficar totalmente ereto novamente. –Responde cachorra! Responde! Já sabe pra quê que você serve?! A visão da satisfação, do prazer monstruoso em seu rosto e o de seu pau já quase completamente duro outra vez me desfalecia. O prazer sádico estampado em seu rosto contorcido parecia me fazer querer que ele me maltratasse mais pra que se satisfizesse mais, pra que estampasse mais aquele prazer monstruoso em seu rosto sádico. E era o que acontecia. Ele parecia entrar em êxtase e me batia mais me fazendo chorar mais ainda. Der repente ele me jogou na cama onde caí deitada de bruços chorando sem parar. E começaram depois de breves segundos uma série de chicotadas sobre minhas coxas e bunda sem que eu conseguisse conter uns gritos que eu tentava abafar no colchão. Eu lembro que já nem pensava em possíveis marcas. Eu sá aguentava e parecia estar em delírio. Um estranho delírio masoquista. Enfim, me puxando rispidamente pelas pernas ele me colocou de joelhos sobre o chão com o resto do corpo, inclusive os seios doídos pelos tapas, comprimindo o colchão e se ajoelhando entre minhas pernas logo em seguida. –Quero que responda sua filha-da-puta! Pra quê que você serve puta? E uma nova chicotada antecedia a mesma pergunta. –Responde porra! Conseguindo virar levemente o pescoço vi seu rosto se agigantar por trás de mim e encharcada de dor, prazer e submissão consegui emitir, saindo mais um gemido do que a prápria palavra. –F u de r.. Então, jogando com força o chicote no chão ao lado e com seu enorme pau já parecendo estar completamente duro, sem que desse pra que eu visse todo ele começou a me penetrar a vagina sem tirar a coisa enfiada de dentro do meu anus. Era uma coisa indescritível o que eu comecei a sentir quando ele começou a me fuder. Seu pau parecia ficar maior ainda do que era dentro da minha vagina comprimido pela coisa enorme enfiada no meu anus. Ele jogou os pelos que saiam da coisa pro lado esquerdo pra entrar todo com seu pau e começou a fuder com mais força e falar sem parar. As poucas coisas que me lembro de que ele falava eram coisas desconexas. –Piranha casada mal fudida! Vai arrumar a casa do caralho! Eu estava em estado de alucinação. Não gozava, era um estranho “estado de orgasmo contínuo” o que eu parecia sentir. Até que veio sem que eu soubesse de onde um orgasmo mesmo de verdade. Sim. Eu comecei a gozar alucinadamente com os movimentos do pau dele que mexia cada vez mais rápido enquanto suas mãos desferiam tapas sobre minha bunda e eu dava como uma louca pequenos socos no colchão gritando sem parar. Era mais um orgasmo escravizador, alucinante. Quando ele saiu de mim a minha vagina ainda parecia estranhamente se mexer com movimentos involuntários, como se tivesse vida prápria como se pedisse pra que ele não saísse nunca mais. Sem ter gozado novamente ele começou a retirada da coisa do meu anus e a dor não foi menor do que quando tinha entrado. Mas dessa vez eu suportei com um prazer diferente de quando ele colocou. Era um prazer relaxado, de gratidão... Quando eu ameacei a me levantar ele imediatamente me brecou. –Espera cachorra, espera... E logo em seguida eu senti uma outra coisa dessa vez menor e bem mais fina me penetrar o anus. Era uma espécie de plug que eu senti que sairia com alguns movimentos. Foi quando ele pareceu bloquear a saída do plug colocando uma fita enviesada que retinha o plug dentro de mim. Eu não entendi o que ele queria até que ele me fez sentar na cama trazendo o short e a camiseta indicando que eu os vestisse o que eu fiz prontamente achando que ele me mandaria embora e que não ia querer gozar novamente. Ele ficou mudo até que eu me vestisse completamente. Ele então sentou na cama e me fez permanecer em pé até me fazer rodar e ficar de costas pra ele. –Não ficou bom, esse plug está fazendo um volume estranho. Arriando novamente meu short com surpreendente delicadeza, ele retirou o plug e recolocou o short de lycra. Dessa vez ele suspendeu o short mais acima deixando nitidamente expostas as partes inferiores da minha bunda marcada por ele, fazendo aquela quase calcinha. –Quero que vá assim à padaria. Ele falava enquanto pegava da carteira dez reais e me estendia. –Vai lá compre alguma coisa, um pão, alguma coisa e traga. Eu nunca tinha passado do portão vestida dessa maneira. –Você é bonita, tem um corpo bonito e sabe que centenas de meninas circulam assim por aí sem ter o que você tem pra exibir. Não tem nada de mais e isso é uma ordem do seu verdadeiro dono. Vai! Quando você voltar eu vou querer gozar de novo. Fiquei mesmo meio atônita, completamente surpreendida, mas não pensei em desobedecer um sá segundo. Nem liguei mais para o fato de que era casada e que alguma pessoa conhecida, um amigo do Renato, alguém do nosso relacionamento, enfim, certamente me veria assim. Ele não falou mais nada; se dirigiu à porta e a abriu. E eu saí daquele jeito mesmo em direção à padaria que ficava justamente a duas esquinas da nossa rua, por tanto a duas quadras. Teria que atravessar dois sinais movimentados e embora ele tenha falado que sim, na verdade por ali poucas mulheres eu via vestida daquele jeito ou de jeito parecido à quela hora. Muito menos num dia nublado, naquela época do ano e de certa forma longe da praia. Não estava frio, mas calor também não estava pra aquela roupa. E muito menos pra mim que tinha certeza que cruzaria com rostos conhecidos que jamais me viram por ali daquela forma vestida em qualquer dia passado, apesar de minhas roupas que eu vinha vestindo ultimamente. Não sou branquela, mas não estando bronzeada como não estava, sou suficientemente branca pra ficar marcada e sabia que estava com marcas recém feitas que me ardiam e certamente estavam visíveis por trás com aquele short suspenso daquele jeito que ele botou. Talvez quisesse que eu exibisse suas marcas em mim, pensei. Mas eu sentia-me de uma fraqueza estranhamente gostosa, como que livre da responsabilidade de me pertencer, pertencendo a ele que iria me dar o premio do seu gozo quando eu voltasse. Cansada e ardida das recentes surras, sentia a humilhação latejando na cega obediência e na recém dilatação do anus. Mas levava nos passos lentos um prazer contínuo pela rua em direção à padaria. A cabeça ia baixa, não tinha como levantar. Alguém mais chegado tomaria a liberdade de se dirigir a mim e dizer que enlouqueci. Levantei discretamente a cabeça nos sinais somente. Esses caras sempre tiveram essa mania de buzinar sá que agora as buzinas soavam mais vezes. Assovios, exclamações. A excitação se tornou febril, de estar assim largada sabendo que na volta o rosto dele se transformaria na satisfação de mais uma crueldade. E a imagem do rosto do monstro me vendo voltar e saber que ele me esperava foi me excitando com tudo o que ia acontecendo no caminho apesar de eu pouco olhar. Mas parecia que eu sentia e ouvia mais intensamente tudo. à flor da pele. Inclusive as dores. Quando eu já saía da padaria com dois pães embrulhados, não sei exatamente porque, me veio na mente a idéia de que ele poderia por alguma razão sair, ir embora e ansiosamente apressei os passos já sem ligar pro que acontecia ao redor. Será que eu estava mesmo ficando louca? Invadiu-me sem mais nem menos um crescente receio de que ele poderia por alguma razão não estar mais lá e quase corri. Passei por alguma senhora que não me lembro qual que me comprimentou na entrada do portão e quando cheguei a sua porta olhei aliviada a porta entre aberta e ao empurrá-la pude vê-lo com aquele sorriso maligno quase encostado na parte de dentro da porta me olhando com satisfação. Fez-me entrar com nova e surpreendente delicadeza fechando logo em seguida a porta atrás de mim. Olhava, olhava até que começou a fazer carinhos por todo meu corpo e vez por outra me apertar a vagina por sobre o short tentando me massagear na altura do clitáris. Até que delicadamente me pegou pelo queixo com sua mão esquerda fazendo com que minha cabeça se levantasse pra olhá-lo. Sua expressão era de inteira maldade. Seu cavanhaque branco brilhava pingos de algo que comera ou bebera naquela minha ausência. Ele dessa forma me fazia continuar a olhá-lo e senti algo tremer dentro de mim. Não sei se era o cansaço, as surras, aquela exposição na rua, mas eu tremia por dentro diante de seu olhar maligno. A vagina me escorria e sem largar meu queixo começou com a mão esquerda a se masturbar como que se deliciando com minha perturbação visível. Eu não sabia das horas, eu não sabia a que horas tinha ido na padaria, eu não sabida mais nada. Eu sá temia, morria de medo e tezão. Eu não tinha a mínima idéia do que ele faria. Mas na mesma mediada do medo crescia também a vontade de vê-lo gozar. De novo e com mais força ainda a fome de seu gozo, a sede de seu esperma. Morta de medo eu fui esticando lentamente o meu braço pra tocá-lo, agradá-lo de alguma forma tomando a iniciativa de segurar a coisa enorme dele que crescia, de substituir a mão dele que se tocava, pela minha. Fiquei aliviada quando vi que ele permitiu tal ousadia e sorriu monstruosamente. Eu não contive um gemido quando ele latejou na minha mão. E eu simplesmente ainda olhando com a cabeça contida por sua mão em meu queixo fui o masturbando sentindo uma emoção crescendo cada vez mais pela possibilidade de fazê-lo gozar. Sem desgrudar os olhos malignos de mim ele recomeçou a falar. –Quer que eu goze puta? Quer beber minha porra de novo? Emocionada e tremula eu fazia que sim com a cabeça. –Ta viciada na minha porra cachorra? Sua expressão maldosa parecia inacreditavelmente se ampliar e minhas pernas pareciam que não ia mais me manter de pé por tão bambas. Sua mão esquerda então largou meu queixo e acompanhou sua mão direita pra cima de sua cabeça no que nessa posição, com os braços esticados pra cima da sua cabeça bateu lentamente, mais devagar que jamais batera antes, palma duas vezes enquanto pronunciava também lentamente. –Uma... Duas... Eu não contive um pequeno grito e sem saltar seu pau de minha mão ajoelhei-me quase chorando e comecei a chupá-lo e olhá-lo. Sua expressão de vitária sádica, de domínio monstruoso se fazia ver entre seus gemidos monstruosos. Sem ter como muito bem tirar o short para não mais largá-lo de meu alcance enfiei a mão por dentro dele e comecei a me tocar enquanto o chupava e o via desdobrar-se pelo prazer proporcionado por minha boca. Até que segurou o práprio pau e acelerou o ritmo gemendo mais alto e espirrando a primeira gota direta dentro da minha boca aberta. E ao vê-lo gozando, ao sentir o cheiro do seu esperma tomar conta de tudo e o gosto absorver todo meu paladar eu comecei imediatamente a gozar também enquanto lambia, bebia alucinada. Lembrar que eu até pouco tempo sentia tanto nojo.... Era aquele velho e sempre novo gozo. Um gozo que parecia não ter fim à medida que eu olhava pra ele e o via olhando pra mim com seu olhar de quem está prestes a matar e morrer de tanto prazer. (continua)