Sem conversa 1
Sou de Portugal, estou na faixa dos 40 anos e quero partilhar com vocês algumas histárias das minhas putarias.
Minha vida de comercial me faz percorrer muitos quilámetros na estrada. Por aí vou fazendo putaria nos lavabos das estações de serviço.
Lá se encontram muitos heteros, caminhoneiros em maior quantidade ansiando uma boa mamada. Uns porque estão longe de casa, outros porque apreciam de facto a boca de um homem.
São a maior parte das vezes boquetes rápidos mas que dão muita tesão.
A histária que agora vou descrever sucedeu por acaso. Um dia saí da capital e rumei a um cliente a uns 70 km para norte. Usei o principal eixo viário de sul a norte do País e onde se faz alguma putaria.
Na primeira estação de serviço parei para usar os lavabos. Era mesmo por necessidade, pois estava já um pouco atrasado para o meu encontro.
Como vos irei descrever diversas histárias passadas nestes locais vou denominar esta de estação A.
Este é o local de maior pegação de todo esse eixo viário e tudo acontece nos lavabos exteriores ao edifício principal, junto do parque de estacionamento das viaturas pesadas. Possui uns 20 urináis divididos em duas linhas de costas uma para a outra. Atrás num corredor apertado as portas de umas 8 privadas.
Saí da viatura e fui até uma privada onde fiz o que necessitava. Havia pouco movimento. Curto muito o fedor de urina nesses locais e neste há normalmente muito pois são de grande movimento.
Quando saí, já no corredor vazio olhei para o fundo. A porta da última privada estava entreaberta e alguém espreitava. Embora atrasado não poderia perder a oportunidade de mamar um macho. Parei e olhei discretamente.
Um caminhoneiro de pele muito branco, seus 30 anos, cara de safado e de tesão espreitava em posição de quem agarrava no pau. Olhei sem vergonha e dirigi-me para lá. Ele abriu mais a porta e mostrou o pau duro saindo da abertura do boxer.
De imediato entrei, agarrei o pau e ajoelhei enquanto o macho abria o cinto da calça.
Comecei a mamar forte. Sugava tudo!
Ele arfava baixinho, e eu lhe descia o boxer. O pau bem duro não era grande. Era branco como leite e a cabeça bem rosada e brilhante de tesão!
Engolia todo até Ã base e ele estava loucoÂ…e eu sentia o cheiro da pica dele, o seu cheiro de macho.
Fui mamando, dando prazer ao caminhoneiro. Quando olhava para cima via que ele olhava o teto. Estava nas nuvens.
Demorou poucos minutos, ele tentou tirar o pau da minha boca para gozar.
Não deixei, meti todo na boca e mamei como louco.
Começou a sair a pôrra! Jactos de leite morno, encheram-me a boca. Suguei tudinho até ao último pingo.
Depois de beber o leite todo, saí da privada. Apenas sorrimos um para o outro. Nada de conversaÂ…
Já lá fora observei-o saindo das instalações com ar de macho como se nada se tivesse passado e tomar a condução de seu camion.
ze.tarado68@gmail.com