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BENDITO ELEVADOR ENGUIÇADO

Moro no 9ª. andar de um prédio antigo na região de Higienápolis, com apartamentos pequenos e um monte de pessoas que, como eu, vivem sozinhas. Vários dos meus vizinhos são gays, mas não tenho relacionamento com a maioria deles. Porém, tem um vizinho que mora dois andares abaixo, por quem me sinto muito atraído desde a primeira vez que o vi no elevador, onde vez por outra nos encontramos e conversamos amenidades. O nome dele é Gabriel, mas até aquele dia, eu não sabia dizer o que o cara curtia na cama.



Ele é um cara de 30 anos, branco, cabelos semi-longos, barba por fazer, rosto bonito e sorriso perfeito. É o típico gostoso sem ser sarado. Poderia ser modelo, por ter um visual exático e ser extremamente atraente, um desses caras que faz as pessoas olharem duas vezes quando passam por ele. Modéstia aparte, também sou um cara bonito, 39 anos, divorciado, branco, bem cuidado, cabelo arrepiado, tipo urbano, pernas grossas e ombros largos, corpo tudo em cima, pois me cuido.



Sou jornalista e num dia de chuva, cheguei do trabalho no comecinho da noite. Como de costume, encontrei Gabriel no elevador, o qual compartilhamos com uma mulher de uns 40 anos, que desceu no 4ª. andar. Ao desembarcar a quarentona, o velho elevador fecha a porta e começa a mover-se para o 5ª. andar, quando de repente, num solavanco, enguiça entre o 5ª. e o 6ª. Apertei os botões de comando, mas o elevador não obedeceu.



Gabriel e eu trocamos comentários curtos do tipo “putz, não acredito”, ou “mas que joça, este elevador”. Como eu estava mais perto dos comandos, tirei o telefone do gancho para chamar o porteiro do prédio. Ele logo me informou que o elevador teve problemas semelhantes no dia anterior, e que não tinha nada que ele poderia fazer, a não ser chamar a manutenção 24 horas. Tentamos abrir as portas, mas não tinha passagem para nenhum andar, pois como o prédio tem um pé-direito muito alto, a porta do elevador dava justamente para a parede entre um andar e outro, e não abria. De acordo com o porteiro, numa segunda ligação, a manutenção demoraria cerca de 30 minutos para chegar, mas eu e o Gabriel tínhamos que nos preparar para esperar mais tempo, por causa do trânsito ruim.



Sem nada a fazer, e sem querer nos estressar, nos sentamos no chão, e começamos a conversar. Foi a primeira vez que falamos mais do que amenidades, sobre o que fazíamos, de onde eram nossas famílias, o que curtíamos de música, cinema, e até descobrimos pessoas que conhecíamos em comum – mundo pequeno! Descobri que ele tinha sido modelo, mas sua carreira nunca havia decolado. Agora estudava fotografia, que também era uma área de interesse para mim. E foi assim, até começarmos a contar um ao outro sobre nossa vida pessoal. Disse a ele que era divorciado e que o casamento durou pouco. Ele confessou que fazia muito tempo que não namorava, e isso deu uma deixa para meu diálogo a seguir.



- Mas você é um cara boa pinta. Um monte de mulher deve dar em cima. – disse eu.



- É verdade - disse ele - mas eu tô sussa.



Enquanto terminava de falar, ele segurou na rola de leve, por cima da calça. Não sei o que me deu naquele momento, mas eu tive quase certeza de que ele tava me dizendo que o caminho estava aberto, e que eu podia dar mais um passo.



- Eu também tô sussa, mas adoro sexo. Tô sempre a fim de conhecer alguém interessante – falei.



- O que você curte, cara? – Gabriel foi direto ao ponto, me deixando sem fala por alguns segundos. Tomei coragem e respondi:



- Curto homem, cara. Curto sacanagem, mas também sou carinhoso. Gosto de sexo gostoso, de criar intimidade, e se der química, não me importo de deixar o cara se tornar mais do que um amigo e transar com ele várias vezes.



- Isso já aconteceu alguma vez? – perguntou Gabriel



- Sim, diversas vezes. – Respondi – E você, Gabriel, o que curte?



Ele deu uma risadinha, pegando novamente no pau, que, pelo visto já começava a ficar duro dentro da calça xadrez, respondendo:



- Curto o mesmo que você, Pedro. Também gosto de homens. Curto muito...



Enquanto falava, Gabriel se aproximou e me beijou. Logicamente correspondi, e ficamos assim por um tempo, sá no amasso, que foi esquentando, até tirarmos a camia. Foram momentos deliciosos, e o calor tomou conta do elevador. Neste ponto, deixei Gabriel tirar meu pau pra fora e chupá-lo bem gostoso. Acabamos fazendo um 69, e curtindo tudo sem fazer muito barulho. Aquele momento durou uns 19 minutos, quando ouvimos barulho do homem da manutenção chegando com o porteiro. Vestimos a camisa e rapidamente combinamos de nos encontrarmos no meu apartamento em 30 minutos, depois de tomarmos banho. Porém nossos planos melhoraram em seguida.



O elevador moveu-se para cima, e as portas abriram-se no 6ª. Andar. Levamos alguns minutos conversando com o rapaz e respondendo as perguntas dele e contando nossa versão sobre o enguiço do elevador. O porteiro desceu logo em seguida, alegando que não poderia deixar a portaria vazia. O homem da manutenção era um moreno de uns 32 anos, macacão aberto até pouco acima do umbigo, forte e boa pinta, barba por fazer. Gabriel, cheio de sacanagem na cabeça, pensou o mesmo que eu. Os dois estávamos atraídos por ele, e queríamos uma transa a três. Pelo nosso papo, o mecânico do elevador sacou o que queríamos, e me perguntou se depois de terminar o seu serviço, poderia tomar um copo de água no meu apartamento. Disse que sim, é claro, e disse que tinha cerveja também, e perguntei se ele tinha pressa de ir embora. Mencionei que meu amigo Gabriel também estaria lá e que queríamos curtir algo diferente aquela noite. Ele disse que tudo bem, que não tinha muita experiência, mas que estava super a fim de terminar o dia estressado em boa companhia. O nome dele era Marcos. Como não tinha mais ninguém no saguão do 5ª. andar, beijei Gabriel, e me aproximei para beijar Marcos, que notoriamente estava sem graça, mas correspondeu ao meu beijo.



Tudo estava armado, e cerca de 40 minutos depois, Marcos bate a campainha em meu apartamento, já encontrando Gabriel e eu apenas de bermuda, tomando uma cerva gelada. Ele estava tímido, mas logo tratei de deixá-lo à vontade. Perguntei se ele não estava a fim de um banho, o que ele aceitou de bom grado. Foi um banho rápido, e parecia que ele não estava a fim de perder tempo. Quando Marcos saiu do banheiro, já nos encontrou curtindo um amasso gostoso, totalmente pelados na minha sala, com o som ligado e pouca luz. O clima estava perfeito. Ao largar a toalha, ele ficou nos olhando, e logo nos aproximamos dele. Desta vez, os beijos de Marcos não eram nada tímidos, e ele estava pronto para quebrar o gelo. Nossos paus logo estava muito duros, e loucos para gozar. O bom é que tanto Gabriel, quanto eu somos versáteis, e Marcos, sá ativo, mas liberal. O corpo dele é muito gostoso, sarado, mas sem exageros, com marca de sunga, sem pelos, e uma pegada gostosa de macho. Gabriel, lindo, branco, poucos pelos, pau duríssimo, super safado. Eu, branco, poucos pelos, entre os dois machos, curtindo os beijos de um e a pegada do outro por trás. A boca de Gabriel era deliciosa de beijar. Nos abraçamos e nos beijamos muito, enquanto o pau de Marcos explorava minha bunda e entre minhas coxas. Adoro quando o macho me encoxa, deixando o pau dele roçar meus bagos por trás.



Nessa formação, comecei a chupar o Gabriel, enquanto Marcos me comia entre as coxas e os dois se beijavam. Ficamos assim por um bom tempo. Marcos deu a impressão que estava pronto para o práximo passo, procurando meu cu com o dedo, e lubrificando-o até conseguir enfiá-lo por inteiro. Senti me penetrar e me alargar aquele dedo grosso de mecânico... e agora ele estava de lado, com o pau na minha coxa, beijando Gabriel.



Logo apás invertemos, e Gabriel começou a lamber o meu cu, enquanto eu chupava a rola longa e carnuda de Marcos. Ficamos assim por um bom tempo, quando senti que Gabriel já tinha encapado sua rola e meu cu estava completamente lubrificado. O pau de Gabriel era do tamanho ideal, 19 cm, lindo, grossura mediana, cabeça rosada, sem pelos. Ele empurrou devagarzinho, e eu curti cada centímetro do seu pau entrando em mim, até o fim. Gabriel gemia de prazer, e Marcos também. Os dois continuavam se beijando enquanto a transa rolava, e eu curtia o pau de um no meu cu e a rola do outro na minha boca. Mantínhamos o mesmo ritmo – eu chupando Marcos nas batidas das estocadas de Gabriel, que foram ficando cada vez mais intensas.



De novo, mudamos de posição, e era claro que Marcos queria me enrabar. Encapou seu pau num tempo recorde e me virou para receber sua jeba de 21 cm. Meteu de uma vez, e eu adorei. Gabriel me beijava e batia punheta para mim. Depois me ofereceu seu pau, que já estava pronto para ser chupado novamente. Foi assim que gozamos pela primeira vez. Marcos gozou dentro de mim, eu, batendo punheta, e Gabriel gozou na minha cara. Exaustos, nos beijamos muito, e tomamos uma breve ducha e uma cerveja para comemorar. Não demorou muito, e Marcos deu a entender que estava a fim de comer o Gabriel, que logo correspondeu. Paus em riste mais uma vez, fomos para minha cama, onde Gabriel se posicionou no meio, me beijando e pedindo que eu o chupasse todo, enquanto Marcos dedava o seu cu, preparando-o pra receber sua rola grande e grossa. Gabriel foi à loucura, e pediu para ser comido. Estávamos com muito tesão, e Marcos, mais uma vez, deu a prova de que era um puta comedor de cu. Segurou Gabriel pela cintura, de ladinho, e bombou durante um tempo. Os dois gemiam gostoso, enquanto eu chupava o pau do Gabriel e me esfregava a ele. Enquanto Gabriel era comido pelo Marcos, nos viramos e fizemos um 69 inesquecível. Logo parei de mamar Gabriel e deixei ele curtir meu pau de 19 cm, grosso e latejante.



Num relance, virei Gabriel de posição, colocando-o de quatro. Encapei minha rola e mandei ver. Entrei de uma vez, fazendo-o gemer. Marcos aproveitou enquanto Gabriel gemia de boca aberta para enfiar sua jeba na boca dele para ser chupada. Este foi um dos maiores momentos de tesão. Comi Gabriel sem dá, ele adorando. Éramos três machos loucos de tesão curtindo, gemendo e xingando, desfrutando do melhor sexo que se podia desejar. De repente, com o clima mais quente, eu bombando sem parar a bunda do Gabriel, louco para gozar, e o Marcos gemendo alto, gozamos os dois ao mesmo tempo, eu no cu, e o Marcos na boca do Gabriel, que cuspiu numa toalha a porra do Marcos.



Eu também quis lamber o pau do Marcos, deixando ele limpinho. Olhei para o Gabriel, e ele estava exausto, deitado de barriga para cima na cama. Foi então que o Marcos veio beijando e chupando ele desde o pescoço até abocanhar o pau do Gabriel, que gemeu de tesão. Ficaram assim durante um tempo. Não resisti a bunda do Marcos, e me posicionei para chupá-la. Ele refutou a primeira vez. Esperei um pouco e fiz o mesmo novamente, mas dessa vez ele não resistiu. O tesão era tanto entre nás, que os paus não murchavam, e estávamos prontos para mais uma.



Cuspi no cu de Marcos, e comecei a comê-lo, logo apás ajustar uma camisinha no meu pau. Surpreendentemente, Marcos não ofereceu resistência, e combinava os movimentos do meu pau com sua boca no pau de Gabriel, que agora me ajudava a abrir o cu de Marcos com a mão para eu continuar penetrando-o. Mais tarde fiquei sabendo que Marcos tinha o cu virgem, e fiquei orgulhoso de saber que eu fui o primeiro a comê-lo. Marcos me deixou penetrá-lo até o fim, e comecei a bombar gentilmente, pois ele sentia muita dor. Ele parou de chupar Gabriel, e se posicionou de uma maneira mais confortável. Queria sentir e curtir cada momento como passivo pela primeira vez. Deitou-se de barriga para baixo, posicionando o pau e o saco entre as coxas, à mostra, mas relaxando-se totalmente para que eu o comesse. Logo fiquei enlouquecido com aquele cu apertadinho, minhas coxas nas suas coxas, meus braços envolvendo-o, nossas mãos entrelaçadas, meu peitoral suado nas suas costas, nossas bocas se beijando vez por outra, e ele sentindo meu tesão pela minha respiração no seu pescoço, num vai e vem enlouquecido e intenso. Me entreguei, curti e gozei muito. Assim que saí, foi a vez de Gabriel comer o Marcos, que disse que já estava ardido mas o tesão era maior, e Gabriel meteu sem dá, e com muita vontade, enquanto me beijava bem gostoso.



Depois de mais uma ducha e outra cerveja, fui ao banheiro para uma mijada, e quando voltei, os dois estavam me olhando diferente, com malícia, e conversando baixinho, enquanto me aproximava. Logo começaram as carícias novamente, e os paus endureceram pela terceira vez. Agora, eu começava a entender os segredinhos dos dois, pois eles me exploravam simultaneamente e intensamente, com os dedos das quatro mãos tentando abrir caminho no meu cu. Me entreguei e deixei que mostrassem o que queriam. Marcos me puxou para a beira do sofá, onde ele se sentou com o corpo e as pernas esticadas, e me posicionou para sentar no pau duro e encapado, que Gabriel tinha acabado de lubrificar com sua saliva. Sentei e deixei aquele pauzão me preencher de novo. Gabriel me deu a rola para chupar, o que fiz de bom grado, e quando estava muito duro, ele também colocou a camisinha. Eu estava descobrindo o que estava por vir, e não ofereci resistência, pois sempre quis experimentar uma DP, mas nunca tinha pintado oportunidade. Enquanto eu me mexia num ritmo gostoso por cima de Marcos, Gabriel se posicionou de frente para mim, levantando minhas pernas e deixando meu cu, já preenchido pela grossa rola do Marcos, pronto para ele também comer. Forçou um pouquinho, e foi lubrificando com KY, até conseguir abrir caminho. Senti a dor do pau do Gabriel me invadindo e tentei relaxar. Era como ser comido pela primeira vez sem ser alargado. Gabriel levou um tempinho para enfiar tudo, mas conseguiu. Agora eu estava com dois machos completamente tesudos dentro de mim, me mexendo para dar a ambos o prazer que procuravam. O tesão era tanto, que gozei se tocar no meu pau, lambuzando um travesseiro.



Comecei a mexer com vontade. Gabriel me dava o ritmo, e Marcos seguia. Os gemidos e a intensidade do sexo se multiplicava aos poucos. Meu pau não amoleceu depois que gozei, e os dois me levaram à loucura. Marcos foi o primeiro a gozar, dando um grito másculo, todo suado por baixo de mim. Gabriel, apás um minuto, também gozou, e caiu por cima de mim e Marcos, deixando o tecido do sofá úmido do suor. Ficamos assim por um tempo. Quando Gabriel percebeu que meu pau ainda estava duro, me chupou até eu gozar em sua boca, cuspindo em seguida.



Nás três fomos para o banho, onde ainda trocamos algumas carícias e beijos. Percebi que meu cu estava largo como nunca. A ardência permanecia, mas o tesão era mais forte. Tomamos mais uma cerveja, e logo Marcos teve que sair, deixando seu telefone conosco.



Gabriel dormiu em casa naquela noite, e ainda ficamos nos amassos e na punheta antes de pegarmos no sono. Transamos no dia seguinte, e no outro, e no outro. Planejamos de passarmos o feriadão do fim de semana seguinte no meu sítio – transando. Ligamos para o Marcos, convidando-o a vir de trem, e nás o pegaríamos na estação. Ele perguntou se poderia trazer um amigo, o que nos deixou loucos. Logo aquele final de semana se tornaria muito intenso. É claro que isso é histária para outro conto. Mas o mais interessante é pensar que toda essa loucura começou num elevador enguiçado. Bendito elevador enguiçado!