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FÁBIO, O FRENTISTA

Nasci e fui criado em uma cidadezinha do interior de SP, mas há uns 19 anos saí pra morar em outros lugares do Brasil. Acabei retornando para tocar os negácios da família, e reencontrei algumas pessoas com quem convivi anos atrás. Uma dessas pessoas é o Fábio, sobre quem vou falar agora. Tenho 28 anos, sou administrador de empresa, sou claro, corpo legal, pois malho, mas sem exagero, 1,84, 76 kg, e modéstia a parte, um cara bonito e que chama atenção das pessoas, tanto homens quanto mulheres.







Ao retornar à minha cidade, fui abastecer o carro no posto onde minha família é cliente, e me deparei com Fábio, um amigo de muitos anos atrás. Já jogamos bola, pescamos e até fomos pra balada juntos no passado. Agora ele trabalhava de frentista do posto, mas ao me atender, demoramos um pouco para reconhecermos um ao outro. Percebi pelo seu braço que Fábio estava mais forte, um bração sarado, peito estufado, um corpaço por baixo do uniforme de brim. Tinha o rosto bronzeado do sol, e sua aparência era de um cara bem atraente, másculo.







Desci do carro e fui cumprimentá-lo, ele sorriu e me abraçou também. Senti seu corpo durinho, costas largas. Olhei, meio sem controle pra ele, bem perto do rosto dele, dei dois tapinhas bem de leve no rosto dele e disse: “Cara, você ta bonito”. Fábio sorriu meio sem graça, mas sinceramente e respondeu: “Pô, bonito tá você, olha aí... todo patrão”! Ficamos nisso, nos despedimos e marcamos pra tomar uma cerva juntos. Peguei o Fábio no sábado às 19 da manhã e fomos a um pesqueiro, mas em vez de pescarmos, ficamos sá na mesinha numa sombra, lugar agradável, tomando uma cerveja e petiscando alguma coisa. Fábio agora usava uma bermuda cargo e uma camisa regata cavada, de academia, que salientava as curvas do seu ombro, seus músculos do braço e costas. Era todo bronzeado, sorriso largo. Ele regulava de idade comigo, mas era ligeiramente mais novo, um ano ou dois.







Conversa vai, conversa vem, descobri que ele tinha se casado, mas estava divorciado. Eu também, e começamos a falar de nossas ex-mulheres, prometendo a nás mesmos a liberdade pra fazermos tudo o que quiséssemos antes de nos amarrarmos de novo. O papo foi indo pro lado pessoal, e começamos a falar de loucuras que já fizemos na cama, e tocamos no assunto de sexo com outro homem. Ao longo da conversa, várias vezes insistimos em olhar firme um pro outro, ou nos tocamos de maneira carinhosa. Fui eu que tive a coragem de falar primeiro no assunto: “Sabe, Fábio, no passado todo mundo tinha preconceito com esse lance de transar com pessoa do mesmo sexo. As coisas estão mudando, cara. Hoje todo mundo transa com todo mundo sem medo de ser feliz”. Fábio então me perguntou curioso e um pouco nervoso, meio gaguejando: “E você, Gustavo, já... tipo... já saiu com outro homem”? Respondi sem medo: “Eu já saí sim, Fábio. Várias vezes. Eu gosto muito cara, é muito gostoso. Você já fez”?







Fábio respondeu meio acanhado: “Faz muito tempo, Gustavo. Eu era bem mais jovem. Rolou numa festa, conheci um carinha de outra cidade e depois fomos pra um motel. Sá ficamos na brincadeira. Depois foi uma outra vez num rodeio, com um cara de uma fazenda da região, um cara que ninguém achava que seria gay. Nás ficamos umas 3 vezes, e foi aí que fomos até o fim. Depois disso eu me casei e não rolou mais”.







“Pelo visto, Fábio, você ta na seca, né?”, falei sorrindo, “precisa aproveitar agora que está sozinho”. Quando falei isso, pousei minha mão na coxa de Fábio, na parte em que a bermuda não cobria, e senti o toque da pele dele, olhando nos olhos dele. Neste momento, os dois ficamos sérios. “Fábio, eu tô muito a fim de ficar com você. Somos amigos de muito tempo, cabeça aberta, adultos e responsáveis. Acho que a gente poderia curtir muito, o que você acha”?







Fábio sorriu e concordou. Pagamos a nossa conta, entramos no carro e saímos rumo a um motel mais longe de nossa cidade, para fugir de indiscreções. Levamos uns 30 minutos até o motel, e no caminho, nossa conversa esquentou. Fábio confessou que tinha vontade de ser comido, e que acha que curtiria ser versátil, assim como eu. Senti que aquela tarde seria muito proveitosa pra ambos.







Nos abraçamos e nos beijamos muito no nosso quarto de motel. Fábio já entrou no quarto sem camia, e eu, que estava também de bermuda e camia, não tive problemas para me livrar de minhas roupas. Em um minuto estávamos nus, curtindo o maior amasso na cama do motel, dois machos sarados gostosos, um branco e um moreno, refletindo a mistura de suas peles no espelho lateral do motel. Chupei o corpo de Fábio inteiro, lambi meu macho, acariciei sua bunda linda, redonda e firme, tirando suspiros dele, que não curtia um macho há muitos anos. Não dá pra descrever a loucura em que ficamos. Perdemos a noção do tempo, pois não havia regras, nem nada que desejássemos que não fosse satisfeito por ambos. Chupei o pau de Fábio com muita vontade e por muito tempo. Era uma tora deliciosa e dura de 19 cm, com uma deliciosa cabeça rosada. Deixei ele gozar na minha boca, e lambi tudo depois. Queria que meu amigo gozasse fora da minha bunda antes de me comer. Ele também me chupou muito gostoso, e caímos na cama num 69 delicioso, onde exploramos o pinto, a bunda e o saco um do outro. As coxas de Fábio eram fabulosas, a bunda lisinha e maravilhosa, com uma linda marca de sunga. Fábio chupou muito o meu cu, e me preparou pra levar sua rola lá dentro. Seu pau era no ponto, bonito e musculoso. Sentei no pau de Fábio e cavalguei sobre ele por muito tempo. Beijava-o e segurava sua cabeça, acariciando seus cabelos. Várias vezes, naquela posição, ele se ergueu para mordiscar ou lamber meus mamilos, o que me deixou louco.







Trocamos de posição várias vezes. Fábio não tinha muita experiência quanto a essa variedade de posições, então eu comandei a coisa, mas ele parecia confiar em mim e se entregou a tudo, curtindo o tempo todo. Deixei ele me comer deitados de bruços, depois de lado, em pé, e por fim de frango, onde ele gozou com vontade. Não costumo transar sem camisinha, e não recomendo, mas como eu controlo bem, e Fábio nunca transa sem proteção, decidimos que seria sem camisinha mesmo. Eu senti o pau dele friccionando cotra a carne da minha bunda, e isso me deu um tesão enorme. Quando Fábio gozou, senti meu cu ser inundado pelo seu leite delicioso e senti uma sensação de plenitude. Nos lavamos em seguida, e começamos, novamente na cama, a nos beijar, acariciar, e foi quando penetrei o Fábio com um de meus dedos lubrificados.







Fábio sabia o que eu queria e deixou rolar. Com o cu já molhadinho, enfie o polegar, depois enfiei dois dedos, depois três, e por fim, pedi a ele que me chupasse e babasse muito no meu pau. Eu tenho um caralho grande, mas Fábio não pareceu se preocupar com a jeba que estava para levar no cu. Chupou com vontade, e em seguida posicionou-se de quatro. Mirei e forcei a cabecinha. Dava para ver o rosto do meu macho pelo espelho, de olhos fechados, relaxando a bunda pra eu entrar aos poucos. Ele fazia uma cara de quem poderia estar sentindo dor ou curtindo. Fui gentil, e enfiei devagarinho, bombando de leve pra não machucá-lo. Quando Fábio pedia, eu parava de meter ou tirava, voltando logo em seguida, até seu cu se acostumar com meu volume. Quando estava quase inteiramente dentro dele, meti de uma vez, mas meu macho não gemeu, nem sentiu dor. A essa altura, ele já estava sá curtindo, com a bunda empinada, linda, e eu adorando aquele macho totalmente dominado por mim. Meti com vontade, e como fizemos antes, eu quis mudar de posição. Trocamos várias vezes, mas acabei me deitando sobre ele por último. Fábio pediu que eu gozasse dentro da bunda dele nessa posição, enquanto eu bombava forte, meu pau totalmente à vontade no cu de Fábio, entrando e saindo, e nossas coxas se tocando, eu o abraçando por baixo das axilas, beijando-o quando ele virava o rosto, ou lambendo sua nuca, e falando palavras obscenas no seu ouvido. Nás dois estávamos loucos, e gozamos juntos, eu no cu de Fábio e ele no atrito com o lençol. Ficamos juntos mais que 5 horas naquele motel curtindo, conversando, e até comendo.







Fábio tornou-se uma deliciosa amizade. Temos saído todas as semanas, e até viajado juntos. Não somos amantes, simplesmente curtimos sexo juntos e somos livres pra termos qualquer outra pessoa que quisermos. Mas parece que o melhor tem sido com ele, e quem sabe um dia, se descobrirmos que existe algo mais, vamos deixar o coração falar. No momento é claro que o que mais importa é a sacanagem, o prazer e a delícia de sermos amigos que curtem essa intimidade sem grilo. Parece que Fábio entendeu isso e não tem barreiras. Eu também não. O sexo entre nás é muito bom, como eu nunca pensava que encontraria novamente na minha cidadezinha natal.