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AS LOUCAS AVENTURAS COM UM PREFEITO DELICIOSO

As loucas aventuras de um prefeito delicioso



Sou um cara que procura experiências diferentes e com pessoas diferentes. Sexo, pra mim, tem esse componente único, da surpresa, do fazer acontecer de um jeito incomum. E essas são as melhores transas pra mim. Nem sempre funciona, mas a que vou relatar aqui aconteceu há mais ou menos 6 meses, durantes os frios meses do inverno. Me chamo Marcos, tenho 32 anos, sou solteiro, 1,84, 79 kilos de corpo bem distribuídos em músculos que são resultado de academia. Sou clarinho, cabelos anhos e olhos verdes. Muitas pessoas, homens e mulheres, olham pra mim de modo diferente, pois chamo atenção. Como trabalho com implantação de estrutura de ecoturismo, fui a uma cidade do interior, visitar um prefeito que desejava implementar um roteiro pesado para explorar as belezas do seu município.







Fiquei esperando na sala de espera da prefeitura por uns 30 minutos até o prefeito terminar uma reunião. Eu esperava encontrar um homem de meia-idade, careca e barrigudo, mas quando a assistente finalmente me convidou a entrar no gabinete, encontrei-o de pé, com o braço estendido. Ambos ficaram surpresos com o que viram: ele, por eu ser um cara atraente, que certamente despertou nele um interesse por mim eu, por ter-me deparado com um homem lindíssimo nos seus trinta e poucos anos, sem aliança no dedo, e ainda por cima... gay?... Seria possível? Aquele homem gentil, maravilhoso e másculo demonstrava uma simpatia por mim que nunca havia encontrado em nenhum outro prefeito ou político antes. Conversamos sobre o projeto, e fui convidado a visitar, com ele, um dos locais onde um projeto pioneiro na cidade seria implantado. Tratava-se de uma das fazendas de sua família, já que o projeto era incentivar fazendeiros a iniciativas independentes na cidade. O prefeito estava dando o bom exemplo e começando pela sua prápria fazenda.







O lugar era lindíssimo, com recantos e tal, mas o tempo todo eu ficava intrigado, pensando se havia qualquer chance de haver alguma coisa entre nás. Como eu iria passar a noite, o prefeito me convidou a ficar na sua fazenda, como parte de sua hospitalidade, e imediatamente aceitei. Apás mais alguns locais diferentes, o carro da prefeitura veio me pegar e me levar até a fazenda. Minutos depois, eu já estava acomodado, tomando meu banho e depois descansando um pouco. Não demorou muito e o prefeito chegou. Deve ter tido tempo para se lavar também, e então ouvi batidas na porta do quarto. Abri, e lá estava ele, muito bonito, vestindo um shorts de sarja e uma camisa descolada, usando um chinelo de couro, e me convidou a tomar um drinque na varanda da linda casa. Enquanto bebíamos, nosso papo foi para o lado pessoal da nossa vida, e descobri que ele não era casado, e enfrentou um pouco de dificuldade de se eleger por isso, mas que o povo se agradou dele e o elegeu. O governo ia bem, e ele pensava em reeleição. Contei a ele que era solteiro também e que vivia em Ribeirão Preto.







Fui o primeiro a criar um clima para ver onde a coisa ia dar. Não tinha nada a perder, pois iria embora no outro dia, e precisava investir. Sorrindo eu contei a ele que me surpreendi com a jovialidade dele, pois na maioria dos municípios que eu visitava, nunca tinha conhecido nenhum prefeito tão... jovem e até mesmo boa pinta. Ele sorriu, e contou que a surpresa fora a mesma quando me conheceu. Clima criado, fui eu quem perguntou: “E você nunca se casou? Não tem ninguém?” Ele respondeu que não, que no momento precisava da sua liberdade para fazer tudo o que sonhou. Aquilo que acabava de dizer poderia ser de duplo sentido, e apertei um pouco mais: “Essas coisas são coisas da política ou coisas pessoais?” Ele respondeu: “As duas, mas principalmente pessoais. Meu sonho na política está se realizando.” Então ele suspirou, aproximou sua cadeira da minha e confessou: “Acho que você sabe do que estou falando. Não quero me casar, não é isso que eu procuro. Eu gosto mesmo é de homem, e acho que você consegue me compreender...” quando disse isso, pousou sua mão no meu joelho, olhando bem para os meus olhos. “Estou feliz que seja isso que você goste, pois me sinto muito atraído por você, e espero passar uma noite maravilhosa ao seu lado nesta casa.”







Ele sá não me beijou, evitando manter as aparências na frente da empregada que anunciava que o jantar estava colocado. Apás o jantar, o lindo e jovem prefeito me levou para o seu quarto, e, sem demora, caímos na cama, nos beijando em meio a carícias deliciosas. Ele rapidamente tirou sua camia, deixando à mostra um peito forte e lisinho. Também ficou livre da bermuda, e, como eu estava deitado de costas na cama, olhando para ele, logo também tirei minha camisa, e ele puxou meus shorts, também me deixando somente de cueca. Meu pau estava muito duro. Ele mede 19 cm e é na medida certa da grossura. Minha cueca mostrava meu volume, e o prefeito caiu de boca por cima da cueca, mordiscando minha vara duríssima, me deixando com muita vontade de ser engolido por aquela boca gostosa. Puxando minha cueca para baixo, o homem abocanhou minha rola, e me deixou totalmente despido. Acariciava minhas pernas e minha bunda, enquanto sorvia meu pau, numa movimentação que me deu vontade de gozar, mas segurei. Em alguns minutos, ele também estava completamente nu, e fizemos um delicioso 69, em que nossas bocas exploraram tudo o que havia de gostoso no outro: o pau, a bunda, o cu, o saco, as coxas com as mãos. Foi um momento mágico, que levou uns 20 minutos.







Em seguida, nos beijamos muito, relando nossos paus um no outro, explorando muito o corpo do outro. Aquele prefeito era um homem completamente safado na cama, e eu nem imaginava que o melhor ainda estava por vir. Comi ele primeiro, aquela bunda pequena, lisinha, redondinha, aberta pra mim me deixou extasiado. Primeiro chupei com delicadeza, mas aos poucos, enquanto ele empinava o cu pra mim, eu comecei a meter a língua, deixando meu prefeito delirar de prazer. Encapei mau pau, lubrifiquei a pontinha e o cu dele, e forcei devagarzinho várias vezes, até a cabeça rosada do meu pau entrar, e arrancar um gemidinho do meu prefeito. Aos poucos, meu pau foi se acomodando naquele delicioso cu, até que senti meu saco batendo na bunda dele. Pronto, estava completamente dentro, e agora era sá curtir. As estocadas eram cada vez mais intensas e profundas, o cara gemendo muito e sentindo muito prazer. Chegamos a um ponto de muita loucura, em que ele virou-se de lado, nos beijamos, e eu comece a falar bobagens e obscenidades no ouvido dele. Ele quase gritava de prazer, e sem conseguir segurar o gozo, tive um orgasmo delicioso e longo dentro do cu dele. Estávamos suados de pois de tanta exercício, e fomos para o banho. O pau dele ainda estava duro, pois não havia gozado. Chupei-o mais uma vez, nos enxugamos, e voltamos para a cama, onde ele se deixou primeiro,d eixando o pau pra cima pra poder ser chupado mais uma vez. Quando ele estava pronto pra me comer, sentei-me no seu colo, e deixei seu pau de 19 cm e deliciosamente carnudo me penetrar. Dei gostoso pra ele, mudei de posição duas vezes, e ele acabou gozando como eu, me comendo na posição de bruços, com a bunda estufada para ele.







Que foda deliciosa. Certamente os funcionários da casa sabiam das preferências sexuais do prefeito há muitos anos, e ele tinha a liberdade de fazer o que quisesse com quem quisesse na casa dele. Acabamos indo dormir, depois de repetir a dose. Na manhã seguinte, o prefeito me pediu pra ficar mais um dia, pois queria muito foder de novo, e fazia tempo que não encontrava um homem atraente como eu. Eu também tinha dificuldade de encontrar um cara tão lindo e gostoso como ele. Aceitei e tirei o dia de folga, descansando em recantos da cidade, lendo e tomando um chopinho. No meio da tarde, o prefeito liga no meu celular, me perguntando onde eu estava, e me dizendo que viria me buscar e que me levaria pra uma transa inesquecível. Fiquei animado. Ele veio de carro, me pegou, e rumamos na mesma direção da sua fazenda, mas, ao entrar pela porteira, pegamos uma outra estradinha de terra, que levava a outra direção. Chegamos numa casinha simples, dessas de colono de fazenda, e entramos. Estava mobiliada de modo simples, mas não havia ninguém. Achei interessante a oportunidade de uma transa mais rural, casinha simples, e já havíamos começado nossos amassos, já pelados, quando entra um homem moreno, forte, suado, que vem em direção à sala onde estávamos, já arrancando sua camisa. O prefeito já tinha falado com ele que estaríamos lá, e que era pra ele ir direto e entrar na foda. Era um funcionário da caseiro (um amigo de infância, na verdade) com quem o prefeito sempre transava. O cara tirou tudo, mostrando um corpo lindíssimo de cowboy, todo definido, pernas torneadas, bunda redondinha, rosto de macho, braços musculosos, peito forte, e uma pau fenomenal.







O prefeito me empurrou para ele, dizendo: “Quero ver vocês dois fudendo. Isso me dá muito prazer.” O moreno me abraço e me lascou um beijo com seus lábios carnudos. Seu corpo, suado, exalava um cheiro bom de macho. Quando comecei a chupar seu corpo, a lambê-lo, senti o gosto salgado do suor, mas isso sá me deixou mais tesudo ainda. O moreno me virou de costas, e me enquadrou com suas coxas grossas, deixando seu monumento volumoso em contato com meu reguinho. Me agarrou com força, lambendo minha nuca, meus ouvidos, e se esfregando com intensidade em mim. O prefeito decidiu me chupar, e ficamos assim alguns minutos, até que o cara cuspiu na mão, e sem me avisar nem nada, lambusou meu cu de saliva, e posicionou-se para me penetrar. Nem tive tempo de repreendê-lo por não usar camisinha, pois o cara já estava forçando a entrada e a cabeça do pau dele entrou com facilidade, me dando muito prazer. Achei delicioso, depois de tantos anos, um pau de carne (e não de borracha) me penetrando... e deixei. O moreno, que hoje sei que se chama Ítalo, bombou gostoso, me segurando pela cintura, gemendo e me chamando de gato gostoso... bundinha durinha... putinho burguês... e outras coisas às quais respondia: “Sou mesmo, pode chamar... sou tudo isso mesmo...”







Quando o moreno ia gozar, tirou o pau de mim, e o prefeito abocanhou sua rola. Percebi que eles já deviam estar acostumados a fazer isso com outros homens que apareciam. Meio sem jeito, percebi que o que estava livre naquele momento era o cu do prefeito, que estava desimpedido e empinado na minha direção. Agora o prefeito chupava Ítalo, eu comia o prefeito, e eu e Ítalo nos beijávamos. Assim gozei na bunda do prefeito, e ítalo gozou em sua boca, tudo quase ao mesmo tempo. O prefeito levou porra no rabo e na boca ao mesmo tempo. Foi uma deliciosa loucura que se repetiu outros dois dias, pois acabei ficando para curtir a 3 com os dois. Houve uma vez que marquei somente com Ítalo, pois queria explorar sozinho aquela obra de arte sertaneja. Perguntei a ele se daria pra mim, e ele disse: “ fica comigo, e se rolar, eu dou pra você.” E ele acabou dando mesmo, o que realizou meu desejo naqueles 4 dias que passei no interior.







Já voltei a aquela cidade outras duas vezes, e o prefeito e eu sempre tivemos nossos momentos. Uma outra vez, convidamos Ítalo para o suruba, e o moreno não faltou. Assim, intensifiquei minhas idas a aquela cidade, e até hoje somos amigos de empreitadas e de sexo. Espero que possamos continuar assim, pois estes últimos 6 meses têm sido os mais gostosos que já passei com outro cara. O prefeito e Ítalo são realmente muito especiais e muito gostosos, além de safados.