Estava procurando apartamento pra alugar, e liguei pra uma imobiliária, interessado num apartamento na região da Augusta. Era a hora do meu almoço, eu sá tinha uma hora. Cheguei no horário marcado, e fiquei puto, porque o corretor estava atrasado. Ele me ligou, dizendo que tinha pego trânsito e que já estava chegando. Pensei: “Espero que esse apartamento valha a pena, pois já estou cansado de procurar”. Mas foi na hora que o corretor chegou eu vi que o que valeu a pena mesmo foi a espera. O cara era um tesão.
César tinha seus 37 anos, sem aliança no dedo, cara de macho safado, bonitão, e era muito simpático. Nem conseguir sentir raiva dele por causa do atraso. Além de tudo, se via por trás da roupa social, que ele tinha um belo corpo, com pernas grossas, ombros largos, peitoral forte, uma bunda linda, e um bom volume no lugar certo. Foi impossível não demonstrar interesse nele no primeiro momento.
Como a região onde está o apartamento é uma zona onde moram e trabalham muitos gays, acho que ele já estava preparado pra ser cobiçado, talvez até acostumado. Entramos no prédio, subimos até o oitavo andar, e César abriu o apartamento, que já tinha alguns máveis. Era exatamente o que eu desejava, e demonstrei interesse em alugá-lo. O processo correu bem, e em dez dias já estava me mudando pra lá. Durante todo esse tempo, César foi eficiente e gentil comigo, como se fôssemos já amigos. Quando terminou toda a parte profissional, convidei César pra tomar uma cerveja comigo, comemorando a assinatura do contrato. Ele não apenas aceitou, mas sugeriu que fosse lá mesmo no apartamento. Não acreditei na proposta dele, aceitando imediatamente, imaginando o que pudesse resultar da celebração. Ele veio por volta das e, o lugar ainda estava uma zona.
Tinha comprado uns salgadinhos e uma bebida gelada, naquele dia quente. Eu já estava bem à vontade, de bermuda e camia. César chegou com a gravata já meio alargada e suado. O clima ficou amistoso logo, e percebi que César me olhava de uma maneira diferente, mais nos olhos, e isso me dava um tesão danado. Resolvi arriscar na primeira deixa, pois não tinha nada para perder, e um homem gostoso daqueles não se encontra em qualqer esquina. Logo apás o primeiro copo de cerveja, perguntei se ele se sentiria melhor se tomasse um banho. Ele acabou aceitando. Eu já estava ficando de pau duro. O banho de César foi curto, o suficiente para se refrescar e deixá-lo com cheirinho de homem limpo. Ele saiu do banho enrolado na toalha minúscula que eu tinha lhe dado de propásito, e me perguntou:
- Um detalhe que eu não tínha pensado era que roupa eu poderia usar depois do banho. Você tem alguma coisa pra me emprestar, ou prefere que eu fique assim mesmo enrolado nessa toalhinha?
Aproveitei a deixa, me aproximei, comecei a puxar a toalha lentamente, e respondi:
- Não, César, prefiro você assim – e o deixei nu.
Por um momento, César ficou sem reação, e eu quase me arrependi da “brincadeira”. Foi então que respondeu:
- Se é assim que você quer, então é assim que eu vou ficar.
Aí quem ficou sem fala fui eu. E no mesmo clima de brincadeira, ele acrescentou:
- Sá que se eu fiquei pelado, você também tem que ficar – e deu uma risada, me olhando com safadeza. Percebi que o pau de César rapidamente endurecia e ficava na vertical. Meu Deus, que pau!
Minha rola, que já estava meia bomba, endureceu na hora.
O clima estava esquentando, e não falei nada. Sá puxei a camisa, e jogando-a num canto. Depois, rapidamente, tirei a bermuda (eu estava sem cueca), e fiquei pelado ali, na frente dele, mais rápido do que ele pensava. Nem deixei o cara esperando, me aproximei, e o abracei.
Quando nossos corpos e nossos paus se encontraram, senti uma hesitação da parte dele, mas logo em seguida, ele correspondeu ao meu abraço, começando a me acariciar. Nos beijamos pela primeira vez, e César se revelou um átimo beijador. O tesão foi aumentando, nossas mãos corriam soltas, explorando o corpo um do outro onde podiam alcançar. Meu pau estava latejando. Sentia o pau dele contra as minhas coxas, as mãos dele na minha bunda. Eu segurava a cabeça dele enquanto o beijava freneticamente, chupava seu pescoço e seu peitoral. César correspondeu, e no meio de suas cárícias, o ouvi dizendo:
- Cara, já faz tanto tempoÂ… - interrompi sua fala com outro beijo, depois respondi:
- Não tem importância. Vamos recuperar o tempo perdido.
Virei-o de costas, pois estava a fim de me encostar naquele rabo maravilhoso. César empinou sua bunda me oferecendo seu pau para punhetar. Era um pau grosso, carnudo, lindo e que combinava com minha mão. Ele começou a rebolar em mim, me deixando louco de tesão. Sou uns 5 centímetros maior do que ele, tenho um belo corpo, sou branquinho, e minha pele contrastava com a morenice de César.
César se virou, me beijando o peito, e foi descendo até alcançar meu pau latejante. Fui à lua e voltei com sua chupada gostosa, primeiro na cabeça, depois, pouco a pouco engolindo mais, sua boca carnuda e quente lubrificando minha rola. Ele engoliu tudo e segurou, cheirando os pelos do meu pau e acariciando minhas bolas, depois a parte de baixo do saco. Gemi de prazer. César me chupou por um bom tempo, e depois foi a minha vez de retribuir. O levei para o quarto, e, já na cama fizemos um delicioso 69. Foi ali, enquanto explorava seu pau, e depois seu saco, sentindo o cheiro de sabonete, arrisquei desceer com minha boca até o cu de César, que não ofereceu resistência. Foi assim que descobri que meu macho queria dar pra mim. Chupei muito o cu de César, que gemia e se entregou aos meus caprichos. Virei-o de quatro, enfiando minha língua, depois um dedo, dois, rodando, deixando seu cu amaciado e pronto pra receber meus 19 cm de rola dura e reta. Encapei e mandei ver.
César curtiu a penetração o tempo todo, e segundo me disse depois, o prazer foi maior que a dor. Meu pau foi entrando devagar, deixando ele se acostumar, e comecei a bombar, segurando-o pela cintura. Meu macho gemia gostoso, e pedia pra ser fudido mais, sempre mais. Depois de comê-lo de quatro por um tempo, sentei-me de ele me cavalgou, olhando pra mim, e sempre baixando-se pra me beijar. Adoro essa posição, pois a gente pode se beijar muito, o que eu curto muito fazer. Enquanto isso, César se mexia e rebolava na minha rola. Quando senti que a hora de gozar viria a qualquer momento, mudamos de poisção sem eu sair de dentro dele, e o coloquei de frango. César me trancou com suas pernas ao redor da minha cintura, e meu pau se encaixou nele de uma maneira deliciosa. Sentia seu cu piscar e aprisionar meu pau, que estava todinho enterrado no cu dele. Ele pedia pra eu gozar olhando nos olhos dele. Não aguentei, e em pouco tempo anunciei, pela minha respiração e meus gemidos, que iria gozar. Meu orgasmo foi longo e intenso, com muitos gemidos por ambas partes. Nossas mãos se seguravam por entre os dedos. Em seguida, quando tirei meu pau, César me surpreendeu, tirando a camisinha e limpando ele com a boca. Isso me deixou louco, e meu pau endureceu novamente. Fiz menção de comer sua boca, mas ele respondeu:
- Não, não. É um de cada vez. Primeiro você me comeu, agora te como eu.
Adorei a ousadia, e me ofereci. Foi quando percebi que o pau de César ainda estava duro, e muito mais grosso do que antes. Devia medir uns 19 cm, mas a largura era de uns 8 cm. Eu já tinha dado para pausudos antes, mas daquela grossura fazia tempo. Como ele já estava deitado de costas, me ajeitei em cima do pau dele, e comecei a brincar na entradinha. César alcançou uma camisinha e me deu, recomendando: “Chupa primeiro”. Caí de boca na rola grossa dele, e confesso que fiquei com a boca dolorida de tanto chupar. Ele curtia tudo, e dava o maior prazer ver aquele macho lindo gemendo e curtindo tudo o que eu fazia com ele. Fiquei tão louco, e não queria parar de chupar. Ele relaxou e deixou rolar aquela chupeta, e por um momento, eu não sentia dor, nem incômodo, somente um praze enorme de ter aquele super caralho dentro da minha boca, levando aquele bonitão à loucura. Queria ele gozando na minha garganta. Queria sentir aquela porra quente descendo. Queria ouvir César gritando de prazer. Foi o que aconteceu momentos depois, pois César agarrou a minha cabeça e gemia, “ahhh, ahhh, vai, vai, chupa, engoleÂ… ahhh…” até inundar a minha boca com seu líquido abundante e doce. Recebi tudo, lambendo, me saciando, enquanto ele curtia cada momento do seu orgasmo.
O pau de César não amolecia, e senti uma vontade enorme de recebê-lo dentro do meu cu. Queria desreepeitar a regra de César que dizia que cada hora um come. Lubrifiquei meu cu, encapei a rola e me posicionei, sentando me nele, e controlando a penetração, para não machucar muito. Devagarzinho, entrou tudo, mas a dor era intensa. Eu mexia lentamente, e levou um tempo pra eu me acostumar a todo aquele volume rasgando minhas pregas. César acariciava minhas coxas, e dizia com os olhos fechados: “calma, calma…”
Com todo seu caralho enterrado em mim, de repente aquela voz calma foi substituída por um ímpeto do meu macho, que me segurou com uma pegada forte pela cintura, e começou a me fuder de baixo pra cima. Adorei, e me entreguei.
Foi sá aí que a dor passou e comecei a curtir. César me comeu assim, de cavalgada, de frango, de quatro, mas me posicionou do jeito que eu mais gosto, de bruços, com todo o seu corpo de macho moreno em contato com o meu, e sua mala enterrada no meu rabo. Muito tempo se passou assim, eu sendo penetrado por ele. Sentia sua respiração e seu suor nas minhas costas, e recebia seus beijos e suas puxadas de cabelo, enquanto aquele Deus grego moreno me fudia intensamente, sempre aumentando o ritmo, até explodir dentro de mim, gozando pela segunda vez, longamente e, sempre, sempre, com muitos gemidos. Se jogou em cima de mim, e deixou seu pau amolecer dentro do meu cu.
Nos levantamos e fomos tomar banho. Pedimos uma pizza, bebemos nossas cerveja, sempre em clima de safadeza, e essa foi a melhor maneira de inaugurarmos meu apartamento. O melhor é que ele voltou no fim de semana, e fudemos muito sábado e domingo. Depois disso, nos vimos pouco. Agora vai fazer um ano que moro neste endereço. Tive a idéia de fazer uma festa e convidar somente o César para celebrar comigo este primeiro ano de vida naquele apê. Liguei pra ele, e ele topou. Vai ser na semana que vem. Fiquei no maior tesão, e decidi escrever este conto. Depois descrevo como foi nossa festinha. Um abraço a todos, e se quiserem, me escrevam no pedrowantssex@hotmail.com.