A chuva estava muito forte na Regis Bittencourt. Pra quem fazia sempre aquela estrada, a viagem prometia ser demorada pela falta de visibilidade e o tráfico intenso de fim de semana. Como já tinha acabado meu trabalho em São Paulo, e voltava pra casa em Curitiba, não tinha pressa. Resolvi pernoitar num hotel na cidade de Registro. Acontece que eu também estava num puta tesão, muito a fim de sexo. Essa seria minha razao número 1 de querer chegar em Curitiba o quanto antes, pois teria podido ainda fazer um programa na madrugada, mas optei pelo mais sensato, e me instalei no tal hotel.
Quando fazia o check in, percebi outro homem que também acabara de chegar e preenchia o formulário. Tinha seus 35 anos, era moreno, usava jeans e camisa social. Cara normal, não me chamou muita atenção. O rapaz do balcão nos passou nossas chaves, e nos indicou o caminho para o elevador. Estávamos hospedados no mesmo andar, e nos apresentamos. Seu nome era Cláudio, e começamos um diálogo previsível sobre “que merda era ter que pernoitar ali para não pegar chuva pesada e trânsito ruim na Regis de madrugada”. Chegamos no terceiro andar, e o papo começou a ficar bom, falando de viagens de aventura, etc. O belo rapazinho da recepção, um branquinho de seus 22 anos, nos tinha passado o telefone de uma pizzaria que entregava no hotel, e eu e meu novo amigo decidimos rachar e tomar umas brejas juntos depois do banho. E foi o que aconteceu. Sá que enquanto subia no elevador, me ficou a imagem do branquinho da recepção e uma vontade de inventar uma desculpa pra ele vir até o quarto. Era um belo rapaz magro, mas gostoso, com uma aparência frágil. Quem sabe ele curtia?
Tomei meu banho e bati no quarto de Cláudio ainda pensando em descer pra olhar o rapaz da recepção depois da pizza. Fiquei surpreso quando Cláudio veio atender a porta somente de cueca, recém saído do banho. Foi então que percebi que ele não era um cara comum. Como disse, ele era um moreno de 35 anos, uns 1,80 de altura, corpo muito gostoso, pelos no peito sem excesso, coxas grossas de quem joga futebol de fim de semana. O cabelo estava atrapalhado, recém seco pela toalha. Entrei meio sem jeito, sá de shorts e camia, e meu pau endureceu rapidamente quando vi Cláudio sá de cueca. Ele não tinha pressa em se vestir, sentia-se à vontade, e me passou o controle pra ligar a TV enquanto deixava qualquer coisa no banheiro. Voltou e se sentou do meu lado na sua cama, e não deu pra evitar a olhada para o meu pau, que estava bem duro. Vi que o pau dele também enrijeceu na hora, e sem muita cerimônia, percebemos o que ia rolar.
- Já está bem à vontade, né? É assim mesmo que eu gosto. Disse Cláudio, passando a mão na minha coxa.
- É, te ver de cueca e esse corpo gostoso me deixou à vontade, e com muita vontade.
Naquele momento, nos esquecemos da pizza, que demorava devido a um acúmulo de pedidos e a chuva forte. Eu já estava recostado na cabeceira da cama. Cláudio se se deitou em cima de mim e me beijou. Sua barba estava por fazer, e o cara beijava muito. O abracei e nos envolvemos em muitos beijos e naquele início de transa com muito amasso, chupadas de pescoço, orelha, etc, enquanto ele me despia. Meu pau saltou duraço quando ele puxou meu shorts , e imediatamente o abocanhou. Cláudio me chupou muito gostoso. Me virei para corresponder com um 69. Arranquei sua cueca, e seu pau pulou na minha cara. Ficamos assim um bom tempo, sá nos chupando, nos beijando e nos acariciando, quando tocou o telefone. Cláudio atendeu. Era o rapaz da recepção dizendo que estava subindo para trazer a pizza e as cervejas, que seriam cobradas no check out. Falei com Cláudio que eu achava que o rapaz da recepção poderia curtir também, se ele toparia, e ele disse que sim. Minutos depois, Renato, o branquinho da recepção, bate na porta. Cláudio a abre um pouco, se escondendo discretamente, mas deixando claro que estava pelado. Renato podia ver da porta que havia um outro homem pelado na cama, mas não podia me reconhecer. Resolvi ser ousado, me levantei, e mesmo nu, apareci e perguntei se ele não queria trazer a pizza dentro do quarto. Renato hesitou, mas topou. Cláudio fechou a porta, pegando a pizza da mão de Renato e colocando-a na mesinha.
Ficou um clima estranho por alguns segundos, já que Renato estava deslocado. Tinha interrompido nosso sexo, e se mostrava claramente surpreso por estar entre dois homens pelados e bonitos, que demonstravam o que queriam.
- A gente estava relaxando – disse eu para o rapaz – Pensamos se você não queria ficar aqui com a gente e curtir um pouquinho. Renato gaguejou a princípio, mas respondeu:
- Bom, eu tenho algumas coisas pra fazer lá em baixo, mas acho que posso pedir ao rapaz da garagem para me substituir no balcão por uma meia hora.
Depois de ligar para o tal rapaz da garagem, Renato nos disse que nunca tinha feito sexo com outro homem antes, mas tinha muita vontade. Cláudio o beijou, enquanto eu tirava sua calça. Ele mesmo tirou a camia e com os pés, tirou o tenis. Renato era lindo de corpo, branco, sem pelos, torneado, um pau grosso, bunda redondinha, cabelos meio longos, e agora correspondia os beijos de Cláudio. Eu vim por trás, e me encaixei, colocando meu pau duraço entre suas coxas, e comecei um suave vai-e-vem. Depois invertemos, enquanto Cláudio o encoxava, eu chupava seu pau volumoso e carnudo. Fomos pra cama, e eu estava pronto para ação. Queria comer o Renato e ser comido pelo Cláudio. Disse para o Renato que queria a bunda dele, e ele pediu pra eu meter devagar. Encapei e lubrifiquei, coloquei-o de quatro e comecei a pressionar o dedo. Renato gemia baixinho, mas senti que ele curtia. Enfiei dois dedos. Cláudio beijava ele, e o acariciava, dizia pra ele relaxar. Enfiei três dedos, e a esse ponto, encostei meu pau e fui empurrando. Entrou tudo devagarinho. Renato pediu pra meter devagar até se acostumar. E foi o que fiz.
Cláudio se posicionou embaixo dele, e os dois faziam um 69 delicioso. Abracei meu rapaz branquinho, e meti vara. Comecei a foder ele enquanto ele gemia baixinho. Perguntei se ele tava gostando e ele disse que sim, mas que também queria meter e não tinha muito tempo. Achei que ele merecia. Segurei meu gozo que estava por vir, tirei meu pau dele, encapei o pau dele, deixando-o sentado na cama. Passei gel no meu cu e me sentei em cima dele. Como não tenho medo de vara, deixei o pau grosso dele entrar de uma vez, sentindo aquela invasão me rasgar. Esperei me acostumar, e vi que meu rapaz estava de olhos fechados, curtindo meu cu apertadinho. Pedi o pau de Claudio pra chupar e foi muito gostoso. Renato estava a ponto de bala, e não demorou mais do que 19 minutos pra gozar dentro de mim. Claudio gozou na minha boca, e foi muito gostoso.
Renato disse que tinha que descer, e que estava com medo de ser descoberto. Cláudio se lamentou de não poder fuder ele, como eu. Mas disse que se ele quisesse, a qualquer momento da madrugada, ele poderia voltar e terminar a foda. Pedi pra dormir no quarto de Cláudio para curtir também, e combinamos isso: se Renato tivesse uma outra chance, ele voltaria. Renato saiu, e ficamos eu e Cláudio nos amassos. Ele me comeu muito gostoso em diversas posições. Ele é mais ativo, embora goste de dar de vez em quando. Me fudeu duas vezes, gozou de novo na minha boca, e quando nos demos conta, a pizza já estava fria e a cerveja, quente. Rimos muito, tomamos uma garrafa e colocamos as outras 2 no frigobar. Mas eu queria comer o Cláudio também, pois a bunda dele era muito gostosa. Ele recusou, mas eu insisti, e com muitos amassos e beijos, comecei a explorar seu corpo com a boca, descendo até o pau, o saco, e finalmente até alcançar o cu. Agora ele não ofereceu resistência. Cláudio curtia enquanto eu cuspia e lambia seu cu, explorando com os dedos. Encapei minha jeba e mandei ver nele, que estava de bruços. Meu macho gemeu de dor, mas resistiu e me deu muito prazer. Fudi ele muito, comendo o cu dele de bruços, de frango, de quatro, de pé, e finalmente de ladinho, pra podermos nos beijar enquanto ele dava gostoso. Ele disse que o meu pau era muito gostoso e queria dar muito pra mim aquela noite, o que rolou mais uma vez.
Nossa transa durou até a última cerveja, e depois adormecemos. às 3 da manhã, ouvimos uma batida na porta. Cláudio abriu, e era Renato novamente, que já entrou e abraçou Cláudio, o beijando. Claudio o despiu, e o deitou na cama. Foi direto ao ponto com suas carícias, chegando com sua boca no cu de Renato, lubrificando-o e preparando para enfiar. Que cena linda ver o pau de Cláudio entrando no cu de Renato, com carinho, aos beijos, gemidos e suor. Renato estava deitado de costas com as pernas nos ombros de Cláudio, enquanto ele bombava. Eu lambia os peitos de Renato e o beijava, e resolvi chupá-lo. Adorei sua rola grossa novamente na minha boca. Como já estava cansado de levar porra na boca, vi que Renato estava para gozar, e bati uma punheta. Momentos depois, Renato encheu minha mão e sua barriga branquinha de um abundante leite. Logo em seguida, foi a vez de Cláudio encher a camisinha na bunda do rapaz. Eu e o Cláudio nos deitamos por cima dele, beijando-o. Ficamos assim, até os nossos paus darem sinal de vida novamente, e eu estava a fim de ser enrabado por aqueles dois machos simultaneamente. Recomecei a chupar o Renato, e o encapei. Sentei em cima dele, e recomecei os movimentos. Estava muito gostoso, e o Cláudio me beijava, me chupava e me dava pra chupar. Mas houve um momento que não aguentei de vontade e pedi pra ele:
- Entra em mim também, vai!
Pude ver a reação do Renato pelo rosto confuso. Acho que ele não imaginava participar de uma DP logo no primeiro dia de transa com outro homem. Seu pau já era grosso pra caramba, mas eu queria mais e aguentaria mais. Cláudio colocou a camisinha e se posicionou por trás de mim. Pressionou, e seu pau começou a entrar também. Era um pau gostoso sem exageros de tamanho nem de grossura, somente um pau de macho, viril, duro e reto. Não sei descrever a sensação de ter aqueles dois paus dentro de mim e ser possuído por dois homens ao mesmo tempo. Tudo o que sabia naquele momento é que eu queria aquilo, aquela putaria, aquela safadeza, e rebolei muito, gemi e curti. Renato deu sinal que ia gozar debaixo de mim, e Cláudio também intensificou suas estocadas. Confesso que meu cu estava ardido, mas eu queria ver os dois explodirem de prazer. Pedi pra eles tiraram e gozarem na minha boca, e foi assim que eles me encheram de porra na boca e me lambuzaram o rosto. Também gozei numa gostosa punheta.
Deixei Renato limpinho antes de se vestir e voltar para seu posto na recepção. Cláudio e eu nos despedimos dele com um beijo, e o vimos sair pela porta, agora um gay consumado. A essa hora a chuva já tinha diminuído, e nos restou dormir juntos um sono profundo. Tomamos café juntos, mas Renato já tinha ido embora.
Isso foi em fevereiro deste ano. Cláudio e eu ficamos amigos, e como ele mora em Sampa, toda vez que vem a Curitiba, se eu estou an cidade, nos encontramos. Na maioria das vezes nás fudemos muito, inclusive com outros homens, amigos meus, ou caras que conhecemos na net. Ele é um átimo companheiro de cama, um fudedor safado, e me dá muito prazer. Um dia desses, ligamos para o hotel onde tínhamos ficado em Registro, e falamos com Renato. Ele nos contou que, depois de nossa transa, toda vez que vai a São Paulo ele sai pra cena gay. Combinamos de passar um fim de semana juntos, seja no meu apartamento, em Curitiba, ou no do Cláudio, em Sampa. Queremos matar a saudade e curtir muito sexo, como na nossa primeira noite de chuva e trânsito ruim na regis Bittencourt.