Olá pessoal. Meu nome é Paulo Viglio. Sou branco, 1,74 75 kg olhos e cabelos castanhos, boa pinta, macho, bissexual bem resolvido, 29 anos, independente e solteiro. Moro em Campinas - SP e gostaria de fazer amizades com pessoas que tenham a mente aberta, sejam homens, mulheres ou casais. Estou aqui para contar sobre uma das experiências que tive numa casa de swing.
Em meados de 2009 eu havia terminado há algum tempo um namoro (com mulher) de quase quatro anos. Claro que houve uma fase meio complicada, ninguém fica bem com o fim de um relacionamento, por mais que este não estivesse tão envolvente como deve ser. Seja como for, resolvi seguir adiante, e viver minha vida. Já fazia algum tempo que eu não ia a uma casa de swing, mas numa bela quinta-feira me deu um “clique”, e ainda durante o dia coloquei na cabeça que eu queria visitar novamente aquele tipo de ambiente. Num banho de água fria da minha cabeça, lembrei que casas de swing são direcionadas a casais, e eu não fazia mais parte de um...
Curioso que sou, não me abati. Recorri à internet para saber mais sobre as opções que eu tinha. Eu já havia visitado algumas casas assim, mas não muitas, e em todos os casos eu estava acompanhado. Minutos de pesquisa (alguém consegue me dizer como conseguimos viver os anos antes do Google?), eis que encontrei o que procurava. Uma casa em São Paulo chamada Inner Club. Para quem não conhece, fica em Moema, meio práximo à Avenida dos Bandeirantes. No site da tal casa, eles anunciavam a noite do menage à s terças e quintas. E aquele dia era quinta! Vendo mais detalhes sobre o local, observei que homens desacompanhados poderiam entrar, a uma taxa simbálica de quase trezentos reais... Rs. Considerando que eu iria provavelmente viver uma nova experiência, e que eu estava com tesão suficiente para fazer eu me desconcentrar do trabalho... Bati o martelo. Era pra lá que eu ia.
Lá pelas dez da noite, saí de casa. Moro em Campinas, a 80 quilômetros da capital, então fiz uma pequena viagem. Antes das onze cheguei ao tal endereço. A fachada era muito discreta, havia um segurança na porta, e manobristas para o estacionamento. Logo na recepção fui informado das regras da casa (o custo “excepcional” para homem desacompanhado foi pago na entrada), e vamos à diversão... Entrei! A empolgação durou 20 segundos. Quando vi a casa com umas 19 pessoas, mais os garçons, quase fiz meia volta. Mas, como já estava lá, pensei que pior do que aquilo seria impossível ficar. Peguei uma cerveja e me sentei numa das mesas espalhadas pelos cantos da pista de dança. Lá fiquei por quase uma hora, meio desanimado e pensando na vida... O bom sinal é que comecei a ver pessoas chegando. Mais meia hora a casa já estava com um número razoável de pessoas, e aí, claro, resolvi circular. Avistei um corredor que caia direto na pista de dança, e não era ao banheiro que ele dava acesso. Claro que ali dava acesso à parte quente da noite... Rs. Entrei sem pestanejar. Comecei a dar uma volta, conhecer o ambiente... O corredor era longo, dava acesso a algumas salas não muito escuras. Entrando à direita, aí sim havia acesso a um local bem mais escuro, e já havia algumas pessoas por lá. Me aproximei e passei a observar os casais que ali estavam. Confesso que nada muito interessante, e ainda estavam bem tímidos, sá se beijando e acariciando tranquilamente...
Alguns minutos por ali, fui me aproximando de um casal que estava se beijado, colados a uma parede. Eles notaram e conversaram entre si. Notei que eles passaram a me olhar e entendi o recado. Fui me aproximando mais. Sem uma palavra a mulher, encostou a bunda em mim. “Nada mal”, pensei. Ela devia ter uns vinte e seis anos, loira, um pouco mais baixa que eu, acho que práximo de um metro e setenta. Um pouco cheinha, mas longe de ser gorda ou desinteressante. Pouco tempo depois eu já a estava beijando. Mais alguns minutos, a gente se pegando mais forte, o cara, proferiu a primeira palavra entre nás: “vamos pra um reservado?”. Demorei um pouco pra responder... Dois centésimos de segundos: “Claro!”. Rs. Pra quem nunca foi, numa casa de swing existem algumas pequenas salas (abertas, parcialmente abertas ou totalmente fechadas), com camas desconfortáveis, que servem exclusivamente para... Bem, para a putaria! Rs. Entramos numa destas.
Quando entramos, a mulher se soltou de vez. Veio pra cima de mim, beijando, pegando no meu pau por cima da calça... Não vi aliança neles, o que me fez deduzir que não fossem casados. Mas era nítido que formavam um par realmente. Acho que eram namorados. Neste momento, o cara ficou um pouco mais afastado, olhando atentamente ao que acontecia, visivelmente excitado. Fomos tirando a roupa meio desajeitados (acreditem, não é confortável a sala, mas não achei ruim não... Se eu quisesse conforto eu teria ido pro Hilton... Hehehe). Eu e ela nus, nos beijamos mais um pouco, até o cara me dar um preservativo. Acho instigante como essas coisas são feitas de sinais. E este era o sinal verde dele pra que eu a penetrasse. Devidamente uniformizado, deitei-a na caminha, fui mamando seus seios, ela gemendo baixinho. Coloquei um dedo em sua vagina. Caramba, a mulher estava encharcada! Continuei mamando, me posicionei para encaixar nela. Sá nessa hora ela olhou para o parceiro dela, que a esta altura já se masturbava um pouco longe de nás, assistindo à cena. Ela o chamou com o dedo, e ao passo que eu penetrava aquela gostosa, ela abocanhava o pênis do seu parceiro.
A partir daí, os gemidos dela que eram tímidos, passaram a ser mais altos, e ela passou a rebolar de uma maneira muito gostosa. Tem mulher que faz um movimento que eu não sei explicar. É uma rebolada meio circular... Ela fazia isso, e eu adorooo! Rs. O ambiente exalava a sexo! Muito gostoso aquilo. Ficamos naquela posição um bom tempo, até ela resolver se virar de costas pra mim. Ficou de quatro, e voltou a mamar o cara. Entendi mais uma vez o recado, e enterrei tudo naquela vagina molhada, de quatro. Ali concluí que era a posição favorita dela. Em poucos minutos a mulher ia mamando o namorado e gemendo com a boca cheia... Até começar a apertar meu amigo com suas contrações... Ela estava gozando no meu pau... Nossa, que delícia sentir isso. Eu me inclinei para segurar seus seios e passei a come-la mais fundo, com mais vigor. Não demorei muito para gozar muito gostoso. Sá de lembrar, fico excitado... Rs. Nisso, parei as estocadas, mas não tirei de dentro. Segurei a cintura dela, e o cara passou a meter mais forte na boca dela. Até que senti ele gemendo mais forte, e despejou seu gozo na boca dela! Ela engoliu uma parte e deixou escorrer no seu rosto o restante... A cara de satisfação dos três era nítida, aquela cara de safados que sabem bem o que aprontaram, e adoraram o que fizeram!
Pouco tempo depois nos cumprimentamos um pouco constrangidos, mas sequer nos apresentamos. Colocamos nossas roupas e nos despedimos. Veja que interessante. Eu nem ouvi a voz dela (exceto quando gemia). Ela não disse nada! Rs. Apenas eu e ele falamos algo.
Aprendi algumas coisas saindo com casais. Algumas regras que sempre valem são: observe sempre o que eles te indicam, respeite aos dois, e principalmente, coloque-se no seu lugar. Você é um objeto sexual deles. Você não vai roubar a esposa de ninguém, eles estão lá apenas para se divertir e ter uma noite agradável. Então, sejamos agradáveis, não inconvenientes.
Enfim, saí da salinha, fui ao banheiro me ajeitar de maneira mais decente, e segui para o bar. Precisava me refrescar depois de um bom início de noites deste. Sim, foi apenas o início, porque uma hora depois fui conhecer um casal realmente safado, do jeito que eu gosto. Rs. Em breve publico o que aconteceu com este outro casal. Aguarde! :)
Eu tenho um blog em que publico outras experiências que vivi . Para quem quiser acessar:
pauloviglio.blogspot.com
Também tenho MSN e email, que é o mesmo endereço:
pauloviglio@gmail.com
Grande abraço a todos!
