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AVENTURAS DE UM MARIDO CORNO E UMA ESPOSA SAFADA 2

Aventuras de um marido corno e uma esposa safada 2



Como havia prometido, volto para prosseguir nas narrativa de nossas aventuras. Já contei como foi o primeiro chifre com o segurança da casa de forrá. Devo dizer que a partir daí minha mulherzinha tem me deixado louco de tesão, pois se desinibiu de vez. Os nossos lances de exibicionismo renderam muitas aventuras. Estávamos planejando ir em uma quinta-feira em uma casa de pagode aqui em Belém. Ela pediu que eu comprasse alguma roupa nova pra ela estreiar lá. Eu já imaginando o que poderia rolar fiquei no maior tesão. Fomos atrás da referida roupinha. Pedi para que ela fosse com uma minissaia e com uma minúscula calcinha para dar uns shows durante as compras. Fomos de ônibus e quando ela subiu havia um homem moreno sentado de frente à porta e como não havia o que fazer ela arreganhou a perna mostrando sua calcinha transparente e seus pelos da boceta pro cara, notei que ele ficou meio sem ação. Sentamos nas últimas cadeiras e a deixei propositalmente na cadeira do corredor de modo que em determina ângulo qualquer pessoa poderia vê-la e como já estávamos no clima ela mantinha suas pernas ligeiramente abertas e fingindo distração abria com vontade quando tinha algum homem secando. Eu já estava de pau duro e fingia que não percebia tudo, devo dizer que é um sentimento muito forte saber que a tua mulher é uma puta e qualquer um pode foder com ela. Finalmente chegamos ao centro e procuramos algo pra ela e como combinado de antemão eu escolheria sua roupinha. Eu adoro minha situação de corno e como já sabia que a noite prometia mais uns chifres resolvia apelar nas roupas. Convenci-a a comprarmos uma saia jeans bem micro mesmo era de um palmo, cerca de 23cm, e sem cintura, como ela tem um quadril largo e uma bunda bem arrebitada ficou um escândalo, o pano do jeans ficava no limite, cerca de dois dedos da polpa da bunda, quando ela pegou pra experimentar ela me olhou e disse que eu era louco e sorriu. Ela entrou no provador e em alguns minutos me chamou pra ver, estava uma loucura, ela disse: Como vou usar isso..., olha o que acontesse. Ela virou-se e inclinou levemente seu corpo e realmente era um abuso, a leve inclinação proporcionava uma visão total de sua bunda. Ela deu um passo longo ficando com as pernas abertas e ficou claro sua boceta. Eu fui a loucura e disse é esta. Realmente a noite prometia..., marcamos de ir em um pagode em uma casa de show que é muito legal. Assim que chegamos, logo na entrada já percebi que ela causou um reboliço, vários homens olharam pra gente. Acho que ela estava um pouco desconfortável pois dava um passo e tentava em vão puxar a micro pra baixo, como ainda era um pouco cedo e não havia tanta gente, demos uma voltinha pelo local e nos situamos um pouco. Eu cheio de má intenção, escolhi um local na lateral da casa em uma mesa que deixava a parte de baixo totalmente descoberta e com uma iluminação suficiente para uma boa observação. Tocava uns pagodes e axés e ela começou a dançar, no começo práximo à mesa do meu lado e quando ela fazia a coreografia das músicas rebolando sua bunda eu ficava louco vendo a sua bundinha e sua bocetinha, começamos a beber e ela se soltando cada vez mais, nisso já havia mais pessoas práximas de nás e em frente nossa mesa algumas com vários caras que fitavam minha esposinha rebolando feito louca, eu apenas a incentivava e não deixava seu copo secar, ela rebolava os axés de costa pro caras e eles não tiravam o olho. Em dado momento ela sentou com as pernas levemente abertas e eu do seu lado já via sua bocetinha , coloquei minha mão em sua perna e toquei sua boceta e estava muito molhada e ela disse que não consegue se controlar de tesão, pedi pra ela abrir mais as pernas e ela com muito jeito atendeu e foi uma loucura pois ela virava pra mim mantendo o corpo posicionado pra frente, alguns dos homens da mesa da frente passaram a dançar um pouco práximo de nossa mesa com toda certeza para vê-la melhor, que loucura. Um segurança que usava uma lanterninha ficou em pé sobre uma estrutura de concreto para poder ver o salão e passou a olhar pra nossa mesa e quando fingia não prestar atenção nele focava a lanterninha para o meio das pernas dela que sá me tocava e dizia ele tá me olhando..., ele tá me olhando..., para disfarçar um pouco ela começou a dançar novamente e agora um pouco mais bebida não se preocupava com sua micro e ela se rasgava no axé, eu estava pra esplodir de excitação, em um momento ela começou a sorrir e veio na minha direção e falou no meu ouvido que havia uma platéia atrás de mim que estava pedindo pra ela pra ela mostrar mais, eu apenas puxei de vez sua micro ela bateu na minha mão e voltou a dançar ajeitando a micro, ela não parava de olhar na direção da platéia e dançava e levantava a micro e expunha sua bocetinha, estava demais. Logo ela sentou novamente estava bem excitada e sempre mantendo as pernas abertas. O segurança da lanterninha não perdeu tempo já se posicionou e focava sua lanterninha nela e eu na maior excitação. Ela se levantou para ir ao banheiro e eu aproveitei e fui falar com o segurança, falei que era pra ele ficar tranquilo pois ela gostava de mostrar e quando ela voltou ele nem ligava pra mim focava sua lanterna direto nela. Ela estava super excitada e queria foder de qualquer jeito, perguntei se queria dar pro segurança e ela disse não ter gostado muito dele. Resolvemos ir pro motel e saimos, na porta da casa de show havia muitos taxistas e pensei porque não né, ficamos um pouco escolhendo algum que fosse do seu gosto e ela apontou um negro não muito alto mas até que simpático e fomos até o carro ele abriu a porta de trás pra ela entrar e quando ela fez isso abriu descaradamente as pernas e sua boceta ficou toda a mostra fiz que não estava prestando atenção e me posicionei pra entrar na porta da frente, o motorista deu a volta e eu esperei ele entrar e quando fez isso ficou olhando pro banco de trás já que ela havia sentado no meio do banco, quando fiz que ia entrar ele se posicionou e mexeu no espelho retrovisor abaixando bem, novamente fiz que não estava prestando atenção e seguimos ela com as pernas totalmente abertas praticamente nua pois a micro havia subido toda e o motorista ia bem devagar sem tirar o olho da boceta dela pelo espelho. Quando chegamos ao motel ele acendeu a luz interna e fiquei um pouco pegando o dinheiro pra pagar e ele olhando pra trás ela nem se importou e saiu do carro e subiu a escada do quarto, eu paguei e perguntei se ele tinha visto a boceta da minha mulherzinha, ele disse que era uma loucura e perguntou se eu não me importava em ela sair assim, eu disse que adorava vê-la deste jeito e adorava vê-la trepando com outro homem e perguntei se ele não queria comê-la e claro que ele concordou, eu disse que era pra ele ficar esperando um pouco e deixaria a porta aberta e quando ele ouvisse ela chamando ele poderia entrar. Ele ficou na escada e eu entrei e encontrei ela já na cama e comecei a provocá-la dizendo que era era mesmo uma puta por mostrar a boceta daquele jeito por motorista, ela disse que era o culpado que ela não aguentava e que ele havia até tocado na bocetinha dela quando eu olhava pra fora, eu disse: e você gostou né? Ela disse que ele tinha mão bem grande. Eu deitei na cama e pedi pra ela me chupar e ficar com bunda arrebitada pro lado da porta, comecei a pergunta se ela queria dar pro motorista ela disse que estava desesperada pra foder, que queria foder com todo mundo que eu seria o maior corno do mundo eu disse então rebola esse rabo e chama o motorista pra te comer vai, acho que ela sabia que ele estava esperando do lado de fora, pois ela começou a rebolar e chamar, vem me arromba vai, vem que eu não aguento mais, nisso o motorista entra já com o pau na mão, não era tão grande, acho que uns 18cm mais era bem grosso eu joguei uma camisinha pra ele e ela nem se assustou quando ele começou a cravar sua pica nela, sá começou a gozar e rebolar como uma louca no cacete do motorista, ela começou a gritar e eu tirei o meu pau da sua boca e fui escorregando pra baixo dela , o motorista entendeu o que eu queria e tirou seu cacete da boceta esfolada da minha mulherzinha e eu a penetrei, ele se posicionou e passou a meter no rabo dela, ela começou a tremer e a dizer ele tá me enrabando amor vou morrer nesse cacete, sincronizamos nosso movimento e passamos a fodê-la até que não aguentamos e gozamos juntos. Ela ficou jogada na cama acabada e eu agradeci ao motorista pela bela foda, ele nos deixou seu cartão e suplicou que sempre que precisássemos bastava chamá-lo. Dormimos no motel e de manhã ainda demos mais uma foda deliciosa. Eu adoro minha mulherzinha puta e adoro continuar corno, em breve conto mais.