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EU E MINHA ESPOSA NA CASA DE PRAIA

Para aproveitar a casa de um amigo nosso, eu e minha esposa fomos para praia bem antes do reveillon. Sempre antecedemos nossas férias, assim a gente pode viajar junto todo fim de ano. Dessa vez não foi diferente, quer dizer, nunca tinha passado pela minha cabeça que algo novo poderia acontecer nessa última viagem que tivemos. Chegamos do trabalho umas 9 da noite, era sexta-feira, arrumamos a nossa mala e descemos para a praia. Por ser fora de época, não tivemos de nos preocupar com trânsito, apesar de pegarmos um pouco de chuva na estrada, porém nada que atrapalhasse.



às 3 da madrugada já estávamos na casa de praia de nosso amigo. Ele havia deixado a chave com o caseiro e avisado que uns amigos dele estava para chegar naquele dia. Desfazemos as malas, tomamos um suco de vitamina, e depois minha esposa foi tomar banho. Eu e ela havíamos nos apressado ao sair de casa e não deu tempo para tomarmos banho mais cedo. Enquanto isso, eu liguei a televisão para ver o que estava passando, embora um pouco cansado depois de passar quatro horas dirigindo. Esperei ela sair do banho para tomar o meu. O banheiro da casa do nosso amigo era espetacular, tinha uma ducha forte, que até me machucava quando eu abria tudo. Estou pensando em comprar uma dessas.



Quando fui para cama, minha esposa já estava deitada de lado. Tentei me aproximar dela encoixando-a por trás, mas ela se recusou, já estava dormindo e sá respondia aquele não puxado enquanto se afastava de mim. Eu entendi, por daquele dia cansativo, e conti meu tesão.



Acordamos 11h e estava chuviscando, decidimos deixar para ir à praia no dia seguinte. Passei a tarde toda na televisão enquanto ela lia 'Eu, Christiane F., 19 Anos, Drogada e Prostituída'. A nossa relação estava meio morna. Eu tentava puxar assunto com ela e sá ouvia respostas monossilábicas.



No dia seguinte também choveu um pouco e adiamos mais uma vez nossa ida à praia. Eu teria que aturar aquele clima frio entre mim e minha esposa, já estava quase surtando com tamanha indiferença da parte dela. Não sabia o que poderia fazer para me reaproximar. As desculpas eram sempre as mesmas, que ela estava cheia de prazos para entregar uma peça publicitária na agência onde ela trabalha. Como um marido compreensível, eu fiz de conta que estava ok, não forcei a barra e deixei pra lá. Não queria discussão.



O sol sá abriu um pouco na segunda-feira. Pegamos nossas coisas e nos instalamos, à mando dela, perto de uma barraca que estava tocando mpb. Enquanto eu lia meu jornal, ela continuava grudada em seu livro. Nás dois quietos, sem muito assunto um com o outro. Chamei-a para entrar na água, e ela me respondeu que depois iria, eu disse então que iria sozinho e que depois voltava. Aproveitei que o mar estava calmo, sem correnteza e nem ondas altas, e fui nadar um pouco. Depois a observei de longe, e percebi que ela ficava olhando para uns caras na barraca ao lado. Aquilo me deixou abatido. Voltei para a nossa barraca e joguei umas indiretas nela. E o cara cara-de-pau da outra mesa continuava olhando. Eu me senti estranho entre os dois, parecia que o casal era ele e ela, e eu apenas um fantasma.



Conversei com minha esposa, evitando ao máximo ser direto, dando a entender se ela não queria experimentar algo diferente. Tentei continuar sendo indireto mas não consegui passar a mensagem que eu pretendia, até que abri o jogo e disse para ela ir a outra mesa se apresentar para o cara. Minha esposa ficou estarrecida, eu sabia que ela havia gostado da ideia, mas de imediato eu a ouvi perguntando para mim se eu tinha surtado. Peguei minhas coisas e fui embora pra casa, deixando-a lá sozinha.



Duas horas depois ela me aparece, para a minha surpresa, mesmo eu tendo dito a ela para se aproximar, com aquele rapaz do lado. Ela nem se direcionou a mim, nem olhou para a minha cara, sá disse para ele esperá-la enquanto tomava banho.



Ele consentiu, sentou no sofá e olhou para minha cara, com aquele sorriso sem graça, sem conseguir dizer uma palavra.



Passou trinta minutos, ela desceu as escadas e o chamou para o quarto. Eu fiquei eufárico e disse bem alto, 'aqui'. O silêncio predominou por uns cinco segundos e eu voltei a dizer praticamente gritando, 'aqui'. Minha esposa veio soltando a toalha e ficou nua no meio na sala, com aquele rosto maléfico de provocação para cima de mim, como quem quisesse me destruir de qualquer jeito. Ela abaixou o short do cara e tirou para fora aquela piroca grossa. Quase tive um infarto, não sabia se meu pau era fino demais ou se o dele que era grosso o bastante. Ela chupava aquele pau como nunca tinha chupado o meu nesses últimos dois anos. Gemia com aquela grossitude na boca dela, quase engolindo o seu caralho. A felação continuou por uns 19 minutos, até que ele soltou um jato de esperma em todo o rosto dela. Eu fiquei paranoico, porque ela nunca tinha deixado eu gozar na cara dela assim. Me afastei rapidamente e fui pegar uma garrafa de conhaque. Quando me virei ele já estava enfiando tudo aquilo na boceta da minha esposa. Ela mexia o traseiro com tanta violência que eu mal podia acreditar que ela era aquela que se casou comigo de véu, grinalda e vestido branco na igreja, que jurou fidelidade, que meus pais diziam a mim que eu tinha encontrado uma boa moça.



Bêbado, comecei a falar alto, mandei o cara sair de cima dela. Minha esposa sá dizia 'não, não, continua me fodendo, vai'. Eu ordenei, olhando para ele com tamanha ira, para sair de cima dela. Minha esposa começou a dar show, rindo de mim, foi quando falei para ele me comer. Ele me respondeu que eu tava confundindo as coisas, que ele era hetero e que não queria saber dessas viadagens. Mas eu insisti impondo o medo para que ele me comesse. Assim, sem alternativa nenhuma, ele me obedeceu, enquanto minha esposa me olhava perplexa. O cara enfiou sá a cabecinha no meu cu. A cabeça era tão grande que parecia mais uma bola de boliche. Eu senti dor, mas uma dor prazerosa, parecia que alguém estava me arregançando por dentro, quer dizer, estava de fato esfolando o meu cu, enquanto minha esposa me olhava soltando gargalhadas.



Passado essa cena, mandei o cara dar o fora, fui para o quarto e fiz as malas. Minha esposa não sabia o que dizer para mim, estava espantada, jamais poderia imaginar que eu faria uma coisa dessas, mas o ádio me dominou aquele momento e ela conheceu o demônio que me possuia. Deixamos a casa de praia de nosso amigo cinco dia antes do combinado e fomos embora, sem trocarmos uma palavra um com o outro. Deixei-a na nossa casa, subi, peguei algumas roupas e sai de casa sem dar satisfação. Hoje faz duas semanas que estou em um apart-hotel.



Desde que sai temporariamente de casa, trouxe várias prostitutas para cá. A última, uma ruiva estilo namoradinha. Não tem cara de puta, não tem voz de puta e mete como uma piranha que deixa qualquer um maluco. Bunda bem delineada, cintura fina e uma boceta apertadíssima - acho que ela faz aquela musculação vaginal para controlar o períneo - quando apertava o meu pau eu sentia um tesão descomunal. Que se foda minha esposa, que se foda as mentiras que ela me contava, os dias que ela ficava até tarde na agência. Porque agora essa piranha ruiva é de lei, vou foder aquela boceta pelo menos uma vez por semana, é o meu dinheiro sendo bem investido em uma mulher com cara de anjinha que mete até arrancar o meu pau fora. É simpática, tem um papo inteligente e trepa demais. Sou maduro o suficiente para me apaixonar sentimentalmente de novo, ainda mais por uma puta, mas posso dizer que estou apaixonado naquela boceta rosada, naquela pele branquinha. Estou viciado em fazer sexo com ela. Veremos até quanto esse negácio vai ser rentável, quando eu encontrar outra puta com cara da filhinha do papai, eu vou foder até secar por dentro.