Este é o relato de um evento recente, e como todos que já enviei guarda estreita relação com a realidade. Resolvi divulgá-lo em atenção especial aos diversos contos e relatos, que tenho lido neste site e que me tem dado especial prazer. Aconteceu em novembro último, quando eu estava me recuperando de um acidente causado por um tombo de bicicleta. Havia fraturado um braço, e decidi ficar um tempo afastado do trabalho, dedicando-me a assuntos pessoais e domésticos. Em um final de semana recebi a visita inesperada de uns parentes vindos de uma pequena cidade do litoral sul de SP. Eram duas tias, irmãs de minha mãe, uma casada, tia Monica, e a outra tia Silvia, era a irmã mais nova, e o marido da tia Monica, sempre muito calado. Aquele tipo de pessoa, que entra mudo e sai calado. È engenheiro e trabalha em na prefeitura de uma cidade bem práxima a da cidade onde os três moram juntos. Tia Silvia é uma mulher muito bonita, muito sensual, com idade na faixa dos quarenta anos. Bom astral, sempre muito alegre e sorridente, professora em uma escola na cidade onde moram, e que morando com eles, todos acabam se apoiando uns nos outros, pois a vida social naquela cidade é muito monátona fora das temporadas de férias e de verão. Tia Silvia, deve ter por volta de 1,70 m e uns 78 kg, ou seja, ligeiramente fofinha, com rosto muito bonito de linhas e contornos bem definidos, muito bonita, seios grandes, coxas grossas, e uma senhora bunda, daquele tipo tanajura, que eu particularmente adoro, e eu vivia de olho na bunda dela sempre que ela passava perto de mim. Eu tentava até disfarçar um pouco, mas confesso que ter aquilo tudo passando por perto era demais para minha frágil resistência. Um dia combinei de levar tia Silvia para conhecer o metro de SP, e fomos até a estação Santa Cruz onde começamos nosso passeio. Fomos até bem até a estação da Se, e de lá passamos para a linha vermelha, e de repente o vagão já estava lotado, e tia Silvia que estava do meu lado foi empurrada e acabou ficando bem na minha frente. Ela encostou bem forte em mim, consegui sentir todo o contorno daquela deliciosa bunda, e ela virou o rosto bem práximo ao meu e disse:
- Nossa como este vagão ficou lotado! Me protege ai ta?
Respondi de imediato, ainda surpreso e querendo sentir mais aquilo tudo:
- Pode deixar comigo, que vc vai gostar do passeio.
- Vou sim, já estou gostando muito. Ela respondeu.
Aquelas palavras soaram como uma concordância e assim cada vez que alguém passava por perto eu aproveitava e encostava mais ainda nela. O meu pau já estava bem duro, e embora eu estivesse usando um jeans meio surrado, eu o encaixei o pau bem no meio da sua bunda.
Ela não se mexia, mas nas paradas e partidas do metro, ela se mexia fazendo um movimento leve e sutil que quase me fazia gozar, não era uma rebolada, mas fazia meu pau se afastar, e na volta ela dirigia aquela delicia toda, e fazia meu pau se acomodar confortável e deliciosamente, bem no meio daquela deliciosa bundona. Era um encaixe perfeito.
Eu estava segurando uma pasta com alguns papeis e aproveitei e fiquei passando a mão naquelas coxas lateralmente, e as vezes eu a puxava sutilmente para trás, forçando a pressão do meu pau, que eu agora colocava bem empinado no meio das suas nádegas, simulando o desejo de uma penetração por cimas das roupas mesmo. Ela ajudava e soltava o corpo todo na direção do meu, de modo que minha respiração ficava quase no ouvido dela. Estávamos de corpos colados um no outro, e de vez em quando ela jogava a cabeça para trás quase se deitando no meu ombro. Olhos semicerrados. Era a expressão completa e divina do tesão quando toma conta da gente.
Quase gozei, mas tivemos que descer, evitando ir muito longe naquela linha super movimentada, e na volta os vagões já não estavam tão lotados mas mesmo assim eu forçava alguns encontros de nossos corpos, de minha mão encostando naquelas coxas, enquanto caminhávamos direção ao outro metro, e nas escadas rolantes eu ficava no degrau logo atrás dela e forçava meu corpo contra o dela, mas tivemos que voltar para casa, e quando já estávamos bem pertos, comecei a disfarçar até para não ficar com o “circo armado” e pagando mico desnecessário.
A relação entre nás a partir desse momento era temperada pelo tesão, mas quando os outros se aproximavam ficávamos bem discretos, e disfarçávamos muito bem, mesmo contra meu desejo.
à noite recebemos a visita de uns sobrinhos que moravam pertos e vieram visitar os tios, e por volta das 22 horas resolvemos assistir um filme e fomos todos para a sala. Não havia assento para todos nos sofás e como eu estava sentado bem na extremidade de um sofá, a tia Silvia explorando sua experiência educacional acomodou os sobrinhos e os tios nos lugares, que ela foi escolhendo e indicando, e propôs que ela poderia ficar sentada bem no mesmo lugar que eu ocupava, bastava eu apenas abrir as pernas, e deixar um espaço para que ele se sentasse junto comigo, no vão deixado pela abertura das minha pernas.
Ela foi se chegando e sorrindo falou:
- Vai ser menos apertado que o metro, mas vai dar certo e não reclame afinal vc é o anfitrião.
E completou, pedindo para um dos sobrinhos:
- Rodrigo, apague a luz senão vai ser difícil ver bem com essa luz toda que tem na sala.
-Fique a vontade tia que eu vou me acomodar logo. Respondi meio sem saber o que falar.
Abri as pernas e ela se sentou no espaço que abri, bem no meio das minhas pernas. Estremeci quando ela se sentou. Senti aquele monumento de bunda toda encostada em mim. Levantei um pouco meu corpo para soltar mais meu pau, ela ajudou sutilmente levantando o seu também, e na volta quase que sentou com tudo no meu colo. Melhorou o encaixe. Agora eu a sentia mais e melhor. Que delicia de encoxada!! O pau respondeu na hora e ficou bem duro encostado naquela delicia toda. Eu olhava para a tela, mas estava sá prestando atenção naquela bunda toda encostada em meu cacete, que em pouco tempo já ficava dolorido de tanto tesão. Achei que ia gozar naquela situação. Passei meu braço esquerdo pela sua cintura, abaixando e deixando as mãos sobre suas coxas, e ninguém poderia ver este movimento, porque estávamos na extremidade esquerda do sofá, de quatro lugares. Ela estava usando um vestido bege, de algodão bem leve, esvoaçante, e comecei a acariciar sua buceta por cima do tecido mesmo. Ela disfarçava bem, e eu até que tentava também, e de repente para minha surpresa, ela inclinou o corpo de lado, falando baixinho para mim:
- Preciso melhorar minha posição para poder assistir o filme sem me cansar e sem judiar de vc.
Ao acomodar-se ela puxou um pouco o vestido e minha mão, milagrosamente passou por baixo do vestido, em contato direto com sua coxa, bem perto da buceta que eu tanto queria. Levei minha mão até a calcinha e senti na hora quanto ela estava molhada. O suco chegava a escapar pelas laterais da calcinha. Afastei um pouco a calcinha e senti os poucos pelos igualmente já molhados. Atingi a fenda e ela ficou estática, controlando-se para que ninguém percebesse nada. Eu acariciava sua fenda, introduzia um pouco os dedos e sentia a energia de seu corpo denunciando o tesaõ que tomava conta de nos dois. Tomávamos muito cuidado, os movimentos eram bem leves e lentos para que ninguém notasse nada, mas o tesaõ sá evoluía, e de repente senti umas vibrações que o corpo dela dava. Estava gozando com meus dedos apenas acariciando de leve seu grelinho, por baixo da calcinha. Ela gozou em minhas mãos. Senti tudo isso e fiquei com mais tesão ainda. Ela levou o corpo um pouco para frente, e passando uma mão para trás, pegou o meu cacete e começou a acariciá-lo, apertando e soltando pois os movimentos que me levariam ao gozo não seria prudente naquele espaço diminuto. Não gozei e ainda fiquei com os testículos doloridos de tanto tesão. Fomos aos poucos nos controlando,e quando o filme estava quase no final, já estávamos reconfortados e quase normais.
Não houve nova oportunidade no dia seguinte, e no final de semana eu acabei levando-os de volta, no sábado de manhã, para a cidade onde moram, que fica acerca de 150 km da capital, e aproveitei para passar o final de semana com eles. Precisava aplacar meu tesão por aquela tia, e teria que ter uma oportunidade melhor.
Eu queria e precisava tê-la como fêmea por completo, sentindo-me acomodado nas suas entranhas e despejando lá meu leite. No outro dia a tardezinha, fomos conhecer uma pequena praia, que o povo do local chama de Prainha, mas o tempo intimidava um pouco e paramos o carro, em um local vazio, antes da descida de terra e fomos a pé até lá. Estávamos indo direção a um casarão abandonado, localizad bem no final da praia sobre umas pedras, que segundo as línguas locais fora construída no tempo da guerra para abrigar alguns foragidos. Quando caminhávamos com dificuldade pelas pedras, novamente veio aquele forte temporal e nos pegou em cheio. Longe demais para voltar e ao mesmo tempo precisávamos de abrigo e fomos para o casarão abandonado. Chegamos lá encontramos um salão enorme mas sem teto, e exploramos o casarão, buscando um refugio para nos proteger. Andando pela casa encontramos um cômodo pequeno, que deveria ser uma dispensa no projeto original, tinha um teto e marcas de que alguém estivera por lá. Havia uma folha de compensando grande, que parecia ter sido a mesa de um piquenique, e o melhor tinha um teto para nos abrigar. A chuva estava realmente bem forte e com certeza ninguém se aproximaria. Tiramos um pouco das roupas molhadas, eu tirei a bermuda e fiquei apenas com a sunga que estava por baixo e ela ficou de calcinha e sutiã. Eu a abracei por trás quando ela pendurava o seu jeans em uma peça estranha que havia na parede. Ela empinou-se e jogando a cabeça para trás acomodando-a em meu ombro. Enfiei a mão na sua calcinha e fui tirando-a o mais rápido que conseguia. Queria aquela mulher que me deixara delirando de tesão à queles dias, e que invadira meus sonhos. Ela com os olhos cerrados, e dominada pelo tesão sabia que eu iria aos extremos agora para possuí-la toda, e não colaborava em nada. Apenas soltava o corpo todo e deixava-se toda ao que eu quisesse dela. Seria toda minha agora e queria isso de mim. Que a fizesse se sentir possuída. Fêmea!.Conduzi-a ao chão onde havia aquele compensado e fui acariciando todo o corpo que eu queria tanto. Tirei seu sutiã e me encantei com aqueles enormes seios que explodiram ao sair. Imensos e duríssimos. Que beleza aquilo. Acariciei os e mordisquei os mamilos para senti-lo endurecidos. Ficaram empinadinhos. Abri suas pernas, enquanto a beijava, com um beijo bem molhado. Ela toda amolecida e dominada, se deixava, entregue totalmente. Fui percorrendo seu corpo, dediquei um tempo para consolidar a dureza dos mamilos, agora já intumescidos. Desci para o ventre passeando com a língua. Enfiei a língua no seu umbigo, que provocou uma forte vibração no seu quadril que adivinhou o caminho que eu ia percorrer rumo ao desejado alvo. Cheguei lá. Afastei mais suas pernas e cheguei bem perto da região pélvica admirando os poucos pelinhos molhados já. Forcei minha respiração para que ela sentisse minha respiração morna encostada na sua fenda, como que a avisando da iminência da posse, e que ela seria minha agora. Quando ela elevou os quadris, eu a beijei na fenda e introduzi a língua. Ela nem quis voltar o corpo para a posição anterior e forçou o corpo contra minha boca. Introduzi a língua toda na fenda e comecei a passear pela fenda toda, indo até o grelinho super endurecido, que eu acariciava como se fosse feito de algodão, misturando o suco com minha saliva. Ela estava bem molhada e dava para ver a mistura da saliva com o suco descendo lentamente pelas coxas. De repente um gemido rouco e longo, que antecedeu ao enrijecimento total do corpo todo, e ela começou a gozar. Gritava algo incompreensível, mas que não era necessário compreender e gozou assim, na minha boca, enquanto eu ainda forçava a língua na fenda, forçando ela ir ao extremo do tesão. Gozou seguidamente e depois caiu de lado prostrada. Inerte. Saciada, Olhos ainda cerrados e agora um sorriso de satisfação estampado nos lábios. Virei-a um pouco mais de fazendo-a ficar de bruços, e ai pude admirar a beleza toda daquela enorme bunda que me torturara todos aqueles dias anteriores. Ela ainda inerte se permitia a entrega total, como eu desejasse. Abri as nádegas e separando-as vi aquele cuzinho rosado, lisinho, e fui umedecendo-o com aquela mistura do suco e saliva que escorria pelas grossas coxas. Ela se mexia como que denunciando que queria se dar toda, e como eu a desejasse. Inclinei meu corpo sobre o dela. Senti a bunda toda, e fui encostando o pau sem forçar, apreciando e contemplando a beleza daquela bunda. Cheguei ao botãozinho que molhado piscou quando a cabeça do pau encostou-se a ele bem de leve. Acomodei-se assim, com o pau apenas encostado no cuzinho e fui muito lentamente forçando meu corpo, mas sem qualquer pressa. Ela forçou o corpo e a bunda contra meu pau, a pontinha apenas encontrou um ponto de apoio sem ainda começar a penetração. Lentamente senti a cabecinha passar pela metade com aquela pequena pressão que eu fazia sobre ela. Ela se mexia um pouco e notei que ela com a mão começava a se acariciar e ao mesmo tempo forçava o corpo contra o meu forçando a entrada. A cabecinha passou toda, e deixei o pau ir escorregando, tal era a umidade e entrar todo, ate o talo. Ela sussurrava algumas palavras que eu não conseguia compreender, e de repente gritou:
- Me fode toda. Eu quero, não aguento mais esse tesão todo.
Forcei e enfiei o pau todo, ela deu um gemido rouco, e quase fez o pau sair. Consegui segura-la pelo quadril e segurei assim com o pau atolado até o talo. Bem enfiado. Ocupava todo o espaço daquele canal super apertado e comecei lentamente a ir e vir. Lentamente fui aumentando a velocidade e de repente ela pareceu enlouquecer de novo e acelerava as caricias com a mão rapidamente se movimentando enquanto eu acelerava meus movimentos alargando seu cuzinho todo. Ela gemia de tesão e se mexia toda. Explodi em um gozo excepcional. Jorrei várias vezes, e pude observar a porra saindo do cuzinho misturado com a saliva e o suco dela. Ela gozou ao mesmo tempo se retorcendo toda, e amoleceu-se toda de novo. Fiquei com o pau acomodado no canal do cuzinho e esperei um certo tempo. Nem imagino quanto tempo depois, talvez meia hora, sei lá. A chuva continuava forte lá fora, e agora estávamos saciados um pelo outro. Ela movimentou-se levemente ficando de novo de lado. Acariciei seus seios e forcei com um pequeno movimento que ela ficasse de quatro. Ela toda obediente ficou assim como eu queria. Ajoelhei-me logo atrás e comecei a penetração naquela buceta apertadinha que há anos não sentia um pau assim duro querendo entrar. Puxei-a pelo quadril e o pau entrou escorregando e foi até que eu o sentisse encostando-se ao útero dela. Possui-a selvagemmente forçando o pau a entrar com força e a pegava pela cintura forçando a entrada até onde fosse possível enfiar. Os movimentos foram fortes e de posse mesmo, sem carinhos. Ela começou a ajudar e forçava pedindo:
-Assim mesmo. Entra tudo, Depressa. Bem fundo. Me come por favor !! Precisava tanto disso. Quero tudo em mim.
De repente explodi gozando bem enfiado e ainda a puxei mais para soltar o leite bem no fundo. Ela ainda queria mais, e ainda já com o pau amolecendo fiz mais alguns fortes movimentos e ela de novo gozou. Enquanto ela começava a gozar eu com o pau ainda dentro dela, enfiei dois dedos no cuzinho dela enquanto o gozo acontecia. Ela gritava:
-Que gostoso. Enfia tudo. Quero sempre assim...Forte...me arrebenta toda..Sou sua...ahhh
Gozou também, e ficamos por lá mais um pouco, esperando a chuva amenizar. Trocamos algumas caricias deliciosas e de lá para cá procuramos sempre encontrar um jeitinho de nos saciarmos aqui ou lá, ou até mesmo na casa de minha mãe, sempre tomando muito cuidado para não sermos descobertos. Houve algumas loucuras que guiados pelo tesão fizemos juntos e que na verdade sá nos fez ficar mais unidos ainda. Estes eu ainda guardo comigo, mas divulguei o acontecimento mais importante que houve e exatamente como aconteceu, e com todos os detalhes.