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MINHA MÃE, MINHA PERDIÇÃO

De tanto os amigos ficarem me perturbando por conta da minha mãe, comecei a sentir algo diferente por ela. Realmente, quando vou nas casas deles, as mães deles parecem bem normais ou até menos que isso, mas a minha era diferente. Mãe solteira aos 19 anos, ela agora aos 35 anos tinha um físico de dar inveja à todas as meninas que eu já havia levado pra cama.

Como o meu radar ficou ligado, agora toda e qualquer chance que eu tinha, ficava observando... eu me matava em punheta todo dia que ela passava de baby-doll pra buscar algo na cozinha. Numa dessas noites, eu estava nu sob o lençol dedicando uma pra ela, quando ela entra no quarto.

- Vim te dar um beijo de boa noite, mas acho que sua noite já está muito boa mesmo...

Não dava pra esconder meu cacete totalmente espetado pra cima em baixo do lençol, ficando um cenário quase cômico de um mastro de circo segurando a tenda.

- Eu nem sabia que você já estava assim tão crescido... e quem é a felizarda pela qual você tanto esfrega essa coisa?

- Não é felizarda ainda, mas não vejo a hora de ver a expressão de felicidade quando ela gozar comigo.

- Tudo bem que eu puxei o assunto, mas sem tantos detalhes assim, por favor. Deixa eu ver isso...

E com um puxão tirou o lençol, deixando à mostra minha pica toda armada.

- Quando eu te dava banho ainda bebê, eu já brincava que isso era grande, mas agora é um pouco exagerado, não?

- Minhas amigas não reclamam, não, mãe...

- E pelo visto sua popularidade não deve estar baixa.

- Ah, eu faço o que posso.

- E. apesar disso, ainda fica aí se matando com as mãos?

- É que essa é mais difícil, mãe... eu estou completamente tarado por uma mulher que nem percebeu que eu estou cheio de terceiras intenções pra cima dela.

- Com isso estufado dentro das calças, ela deve ser meio burrinha de não perceber.

- Mas eu não desisto.

- Tá certo... cobre esse monstro, então, e espera eu sair pra continuar isso. Boa noite, meu amor...

- Boa noite, mãe.

Me deu um beijo no rosto e foi para o quarto dela. Lágico que depois disso, se eu já pretendia terminar na punheta, aquela noite seria pelo menos umas três.

No dia seguinte, depois daquela conversa, senti que dava pra explorar um lado mais naturista dentro de casa, abusando mais de estar quase ou totalmente nu. Banhos de portas abertas, dormir sem cueca nem lençol, andar de sunga pra lá e pra cá, e sempre com a pica ereta quando passava por ela.

- Isso aí não descansa, não?

- Descansa, sim... mas agora ainda não.

- Se cuida! Assim vai morrer com um braço mais forte que o outro...

A minha campanha deu um retorno que eu não esperava. Ela também começou a se sentir à vontade ao andar em casa. Lingerie, com alguma camisa por cima, e eu ficava cada vez com mais tesão nela.

- Meu filho, alguém tem que te ajudar... isso aí não abaixa nunca?

- Até abaixa, mãe, mas com a senhora passando assim, fica difícil de segurar.

- Deixa eu ver isso aí de novo...

Abaixou minha cueca e ficou acariciando a pica. Mas não era exatamente carinho, já era quase uma punheta mesmo, deslizando a mão de cima a baixo, rodeando e beliscando a cabeça. Aguentei o máximo que eu pude, e antes que eu gozasse, pedi pra ela parar.

- Caramba, você ia gozar na minha mão?

- Desse jeito, era na sua mão, sua cara e sei lá mais aonde!

- Menino!

E saiu dando risada. Mais uma noite me matando de punheta.

No sábado de manhã, eu já fui nu pra cozinha, e ela fingiu que não ligou. Cheguei por trás dela, para dar um beijo de bom dia, e esfreguei minha rola nela de um lado pro outro.

- Menino, veste alguma coisa que a gente tem que sair daqui a pouco.

Sem perguntar muito, terminei de tomar o café e atendi o pedido dela. Passamos pelo drive-thru do caixa eletrônico para sacar algum dinheiro e seguimos para um hotel da cidade. Ela conversou alguma coisa com o recepcionista que eu nem prestei atenção, e então me chamou para o elevador.

Subimos pelo panorâmico, e ela se agarrou em mim.

- Tenho tanto medo de altura... olha sá a vista daqui!

Adorei aquele minuto com ela me abraçando por trás, admirando a cidade que ficava cada vez mais embaixo. Chegando no andar que ela escolheu, saímos do elevador e entramos num quarto. Ao entrar, ela trancou a porta e ficou me olhando.

- Foi aqui nesse quarto eu ‘encomendeiÂ’ você... e desde esse dia eu praticamente não sei o que é ter outro homem. Um ou outro namorado imbecil, que até rolava alguns beijos mas não chegava a me excitar a ponto de me levar pra cama. Eu engravidei de você na minha primeira transa, até hoje não tive a segunda!

Eu fiquei surpreso com isso, até porque a gente nunca antes havia conversado sobre isso.

- Eu não sou tonta, e imagino que o motivo dessa ereção toda que você exibe em casa, por conta dessa mulher que você diz que nem te percebe, você está se referindo a mim, não é?

- É sim... não consigo tirar a senhora da cabeça. Aliás, de nenhuma das duas cabeças!

- Então vamos resolver isso!

Fui com vontade pra cima dela e recebi um beijo que tirou meu fôlego. Coloquei ela contra a parede, e nossas línguas se enroscavam. Eu ficava esfregando meu cacete contra ela, e as roupas agora estavam atrapalhando. Sem desgrudar da boca dela, tirei a blusa e a saia, que voaram longe, e ela foi tirando minha camisa e calça. Deu trabalho de tirar a cueca sem desgrudar dela, mas eu não queria mais perder um segundo daquilo.

Segurei ela pelos cabelos, puxei pra chegar em seu pescoço e fiquei chupando como se fosse um doce. Ela também tirou a calcinha e agora meu cacete estava preso entre suas pernas, sentido aquela buceta bem molhada escorrendo sobre ele.

Soltei o soutien para chegar nos peitos, bem cheios e firmes, e fiquei por um segundo hipnotizado por aquela cena. Que bico mais lindo, bem pontudo, rosa e com auréolas pequenas. Se eu deixasse um lápis embaixo de um seio dela, com certeza ele cairia no chão, pois não havia nenhuma dobra de pele para ele se prender.

Chupei com muito gosto, rodando a língua pelos bicos que estavam bem durinhos, e esfregando bastante minha rola em suas coxas. Subi de novo o pescoço procurando as orelhas e fiquei provocando.

- Você quer ou não?

- Claro que eu quero... tudo!

- Meu “tudo” pode ser mais do que você imagina..

- Meu filho, aqui não tem limites! Hoje, pelo menos, não...

Segurei com força sua bunda e voltei a beijar muito forte. Eu apertava tanto ela na parede que sentia que ela não ia respirar, mas continuamos assim por mais um tempo.

Me abaixei, coloquei o braço debaixo de sua perna esquerda e levantei, deixando aquela buceta linda totalmente exposta. Minha rola já estava bem ensopada dos líquidos dela, e não hesitei em penetra-la naquele instante. Deixei meu cacete deslizar, centímetro por centímetro, até minha barriga bater na dela. Ela se remexia toda, sem sairmos da parede onde tudo começou.

Tirei até deixar sá a cabecinha dentro dela, e desta vez penetrei com mais força, fazendo um “pá”, que ela me respondeu com um “ui”.

- Se doer, me avise!

- A única coisa que dái agora é esse tesão todo! Continua...

Coloquei e tirei mais algumas vezes pra sentir toda aquela buceta, e agora eu queria bombar. Me ajeitei um pouco pra poder ir com bastante força, e agora eu enfiava forte, socando minha pica dentro dela.

Ela murmurava o tempo todo...

- Ai, ui, vai, sim, não, ai, vai, ui, caralho, vai, mete mesmo...

A única coisa que eu fazia era ajeitar ela mais pra direita e mais pra esquerda, segurando aquelas coxas e metendo bem forte.

Mas agora eu queria mais: o botãozinho dela. Com a mão que estava mais livre, dei uma lambuzada em seus líquidos e levei até a bunda. Meu dedo chegou até o cu dela, e fiquei rodeando pra lubrificar, e depois voltava pra lambuzar de novo em mais líquidos. Sentindo que estava ficando pronto, penetrei com a ponta do dedo, e já que ela não recusava, fui penetrando mais fundo e girando, pra deixar bem lubrificado. Quando o dedo atolou inteiro, eu virei ela contra a parede e separei suas pernas, deixando aquela bunda pronta para mim.

Minha pica já estava bem melada, e sua bunda também preparada, então repeti a penetração em cada detalhe: coloquei a cabecinha, deslizei bem devagar a rola pra dentro do cuzinho dela, até que a bunda encaixasse na minha virilha. Pronto! Fiz tudo igualzinho, tirei até chegar na cabeça, meti com mais força, tirei e meti até sentir bem encaixado, e então metemos com bastante força.

Agora que eu comia a sua bunda, aproveitei pra apertar os peitos e puxar os bicos. Fico metendo quase meia hora, até o momento em que nossas pernas não aguentavam mais aquela posição. Sentei numa cadeira e ela então se senta no meu colo, já se encaixando para continuarmos a trepar bem gostoso. Agora sentados, ficamos fodendo quase uma hora, com direito a todos os dedos e línguas que ela merecia.

Fomos pra cama e repetimos com ela de quatro, ora metendo no cu, ora na buceta. Nem nos preocupamos com a higiene, de tanto tesão que estávamos sentindo. Deitei ela de lado e sentei ajoelhado sobre uma coxa dela, jogando a outra perna sobre o meu ombro para continuar fodendo. Ela me colocou então de barriga pra cima e começou então uma espanhola. Ela apertando os seios contra o meu cacete estava tão ou mais gostoso que as outras posições que estávamos fazendo. No que ela fez o boquete, não consegui segurar e gozei em sua boca... mas não foi pouco não! Me lambeu cada gota que saiu, chupou tudo e ainda fez questão de que a beijasse, me lavando a boca com sua língua.

Nos vestimos e com as pernas moles, voltamos para casa, mas não era mais a mesma coisa. A tarde passou sem que nenhum de nás comentasse diretamente o assunto, mas o tempo todo a gente se entreolhava, e o brilho nos olhos denunciava que nenhum dos dois queria parar com aquilo.

à noite, ela se arrumou para algum encontro com o pessoal do trabalho dela, que havia comentado comigo ao longo da semana. Ela estava deslumbrante, com um vestido que marcava bem seu corpo, visivelmente sem calcinha e com um decote generoso e apertado deixava aquele busto ainda maior. Estava com uma meia-arrastão, sandália salto-alto, um pingente e duas gotas de perfume. Aquela mulher não precisava de mais nada para endoidar qualquer um que ficasse do lado dela.

Ela terminava de se arrumar frente ao espelho da sala, e eu cheguei por trás comentando em seu ouvido:

- Se vai sair assim, não sei se me masturbo até morrer ou se morro de ciúmes do cretino que possa te pegar.

- Hum, estou causando frisson em casa, hein?

- Nem me fala, porque eu lembro de tudo que aconteceu hoje cedo.

- E será que você gostou?

- Tá brincando. Eu já levei muita mulher pra cama, mas nenhuma delas chega perto do que a senhora fez comigo hoje. Eu nunca me vi trepando com tanta vontade como hoje.

- E isso significa que você quer mais?

- Eu gostaria que sim... Ainda mais produzida como está agora, até defunto se levanta!

O rádio ligado no fundo toca nesse instante uma música que ela começa a acompanhar, se remexendo frente ao espelho enquanto prendia o cabelo.

- Gostosa... assim eu vou ter um troço!

- Se você não quer que eu saia, por que então está deixando eu terminar de me arrumar?

Aquela foi a senha, me liberando pra dar continuidade em tudo que eu desejava. Segurei suas mãos, cruzando seus dedos e deixando-as apoiadas na nuca, prendendo-a como se estivesse usando uma algema imaginária. Soltei seus cabelos por cima das mãos e me perdi cheirando eles, enquanto babava por ela no espelho. Na nuca também estava o fecho do vestido, que num instante foi aberto, me permitindo deslizar bem devagar as alças até chegar em seus seios. Brinquei um pouco com os bicos, já duros e ainda escondidos debaixo do vestido, e depois deixei que o vestido escorregasse até a cintura, deixando à mostra mais uma vez aqueles seios me deixaram doido. Me encaixei com força em sua bunda e massageei com vontade aqueles peitos, apertando, espremendo e torcendo os bicos.

Desci até sua cintura e fui conduzindo, milímetro a milímetro, o vestido para baixo. Logo comecei a ver pelo espelho os primeiros tufos daquela buceta aparecendo. Continuo descendo até a metade das coxas, e agora a xana inteira aparece no espelho, sem que ela deixe de se remexer ao som do rádio. Aperto com força e puxo aqueles pelos, como se quisesse arranca-los para mim, e ela começa a gemer bem baixinho.

Tirei o resto do vestido, junto com a meia e a sandália, e aproveito para dar uma mordida na bunda dela. Ela se ajeita, separando mais as pernas, e do ângulo onde eu estava, podia ver aquela buceta inteira. Empurro suas costas, para que ela se incline e apoie sobre o aparador, e caio de boca mais uma vez na buceta dela. Ela então começa a se abaixar, ainda de costas para mim, como se quisesse sentar no meu colo. Corro para tirar a minha roupa e me ajeitar embaixo dela, e fico então assistindo aquela deusa se encaixando na minha pica e me cavalgando, exibindo sua bunda linda subindo e descendo.

Ajeito ela de quatro no chão e começo então a meter no seu cu, e fico apertando os peitos que ficam pulando a cada bombada minha. Enchi a mão e dei um tapa, deixando a marca vermelha dos meus dedos em suas nádegas. Metemos mais um pouco, e resolvemos então continuar em seu quarto, onde a cama ia permitir aproveitar mais ainda daquele tesão de mulher. Sem a menor pretensão de terminar cedo, ficamos fodendo pela noite adentro. Esse foi o primeiro dia de uma maratona sexual que eu travo até hoje com a mulher mais gostosa que eu conheço!