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QUE DELÍCIA DE IRMÃ

Todos queriam curtir um pouco nossa casa de campo, que não recebia visita já há algum tempo. Assim, combinei com minha irmã e partimos com dois dias de antecedência pra cuidar de tudo. Chegamos lá no final da tarde, ainda com um pouco de sol no horizonte, e bateu um desânimo quando vimos o quanto teríamos que arrumar antes do resto do pessoal chegar.

- Nem vamos fazer nada hoje, porque daqui a pouco cai a noite e a gente mal começou a arrumar. Vamos descansar e amanhã a gente organiza tudo.

Aceitei a sugestão dela e fui sá cuidar do quarto em que íamos dormir, pra podermos dar uma boa relaxada. Organizei lençáis, travesseiros, almofadas, roupas esquecidas da última visita, revistas, pratos e copos e tudo mais que se possa imaginar de encontrar num quarto.

Já era comecinho da noite, e o quarto finalmente ficou ajeitado. Ela entrou e comentou:

- Puxa vida... queria encontrar um marido assim!

Nem sei bem o que me deu, mas respondi de bate e pronto:

- Para ter você num quarto, qualquer homem se desdobra...

Até esse momento, eu não havia reparado que ela era uma gata mesmo, muito sexy e charmosa. Ela deu uma risada, fazendo algum comentário bobo, e fomos então cuidar de alguma coisa pra comer. Ela tinha separado um jogo completo de refeições já prontas e embaladas, pra dar o mínimo de trabalho enquanto o resto do pessoal não chegava, então nosso trabalho foi limpar a pia, fogão e mesa, e logo já estávamos conversando na mesa.

- Você fez um comentário interessante... eu num quarto com você. A gente já ia dividir o quarto de qualquer forma, mas nunca tinha pensado em você como um macho.

- A gente é irmão e isso fica mais complicado, né?

- Socialmente, até fica... mas entre quatro paredes, eu acho essa curiosidade bem interessante!

- Nem me fala, porque eu te olhei no quarto, e não vi minha irmã, mas sim uma delícia de mulher, e confesso que fiquei de pau duro.

- Agora fiquei curiosa e com tesão! Como a gente pode resolver isso?

- Sei lá... vamos pro quarto e deixar rolar, pra ver no que isso pode dar.

Peguei ela pelas mãos e levei até o quarto. Ficamos alguns segundos calados, olhando nos olhos um do outro, sem saber ao certo como começar. Levei a mão até seus cabelos e puxei o palito que os prendia, deixando eles se desenrolaram sobre os ombros. Eu mal estava começando e meu cacete já estava quase arrebentando a cueca. Corri os dedos por suas mechas e puxei as alças da camiseta pro lado, deixando os ombros à mostra, e continuei pelo braço, revelando dois seios com os mamilos bem duros. Dei uma chupada gostosa neles, e ela me deu uma risada marota. Já estava funcionando...

Girei ela, abraçando por trás, encaixando minha virilha naquela bunda, e ela respondeu se remexendo bem sensual. Corri atrás do botão e zíper da calça, e sá me afastei dela os milímetros suficientes para puxar a calça pra baixo, deixando a calcinha à mostra.

Ela já estava entregue, jogando a cabeça pra trás sobre o meu ombro, e eu fui abaixando sua calça até ficar nos pés, que ela mesma cuidou de tirar e chutar pra longe. Segurei então bem forte a xaninha, apertando e separando as pernas dela, pra sentir bem gostoso aquele corpo todo colado no meu. Ela então ela se vira de frente pra mim e tira minha camisa e calça, e eu aproveito pra tirar a camisa dela que ainda estava na cintura.

Não dava pra acreditar na gata que estava comigo. Corpo durinho, cintura fina, seios médios com bicos bem durinhos e escuros, coxas na medida certinha, uma bunda desenhada no computador, sem falar do rosto de anjo. Ela tira a minha cueca, e a minha rola bem dura pula pra fora.

- Agora não tem mais jeito... e pelo tamanho desse cacete, a festa vai ser boa.

Nos jogamos na cama, e eu fico procurando sua calcinha pra melhorar a festa. Ela fazia um jogo de não me largar, me beijando e agarrando forte, e estava ficando difícil de tirar a calcinha. Apás uma deliciosa disputa, consigo tirar, e fico sentindo os tufinhos da buceta dela esfregando na minha barriga.

Que delicia, aquela gata completamente nua se remexendo em cima de mim, pedindo cada vez mais. Eu saboreava aqueles lábios e língua, enquanto percorria cada pedaço daquele corpo com as mãos. Puxei as pernas dela, separando-as e encaixando bem ela em mim, sem ainda penetrá-la. Segurei aquela bunda linda e apertei com força contra mim, onde ela parou apenas para me olhar nos olhos e dar um sorriso, voltando para outro beijo mais forte.

Perdi a noção de quanto tempo ficamos nessa exploração, sá com boca e dedos, e ela me retribuía da mesma forma. Ela me deu um banho de boca e língua que há muito tempo não experimentava nada igual. Ela chupou longamente meu cacete, e eu retribuía mamando gostoso naqueles peitos maravilhosos. Coloquei ela empinada de bruços, apoiando a barriga dela num travesseiro, e caí de boca naquela bucetinha deliciosa. Naquela posição, eu me divertia tanto com sua buceta quando com o cuzinho, já preparando ele devidamente para a continuação da festa.

Chegou então um momento em que a minha língua e dedos não atendiam mais o que eu queria... sem tirar ela dessa posição, me encaixei por trás e penetrei com força, numa estocada forte. Deslizei as mãos por baixo dela, para agarrar seus seios, e comecei a meter com força. Puxei fora o travesseiro, deixando ela deitada na cama, e continuei metendo.

Aquelas pernas abertas recebendo meu cacete me mostravam um cuzinho que piscava cada vez que eu bombava, e aquilo foi me deixando louco... Separei ainda mais um pouco suas pernas, ajeitei a cabeça do cacete na bunda dela e comecei a pincelar. Ela gemeu...

- Isso vai doer!

Eu fiz que ignorei e continuei, abrindo aquela bunda com os dedões e deixando ainda mais exposto aquele botãozinho tão desejado.

- Sá vai doer pra começar.

- Eu sei disso. Sá vai com jeito, pra eu curtir também...

Com um pedido desses, não pude recusar. Salivei bastante e fui penetrando aquela bunda. Assim que encostei as bolas nela, me deitei por cima, puxando os cabelos de lado para ver a nuca, e comecei a bombar enquanto mordia o pescoço e ombros daquela gata.

Acho que nenhuma namorada trepou tão gostoso comigo quanto minha irmã estava fazendo naquele momento. Fodemos a noite inteira, no máximo com uma pausa pra água ou pra mudar para alguma outra posição. Demos muita risada quando o sol bateu no quarto, indicando que havíamos passado simplesmente a madrugada inteira fodendo. Dormimos um pouco até o final da manhã, para ter forças pro resto do dia, pois afinal de contas nás tínhamos que arrumar toda a casa, e o pessoal chegaria na manhã do dia seguinte.

Acordamos e fomos organizar as coisas, mas nossas intenções eram nitidamente de continuar a festa da madrugada. A gente se provocou o dia inteiro, fosse com um beijo, um apertão, um abraço ou uma bela passada de mão, mas combinamos de esperar o dia terminar para continuarmos a trepada, senão não íamos conseguir arrumar nada.

Acabamos de jantar, e ela ia se levantando para arrumar a cozinha, mas não resisti e puxei o laço na parte de trás da cintura do vestido dela, desamarrando e deixando um cordão que eu usei para puxa-la até mim. Um beijo longo e gostoso na sequência, explorando a boca inteira, e já sabíamos que aquilo tudo ia começar novamente...

Minhas mãos desceram até suas coxas, e subiram puxando o vestido. Ela já estava sem calcinha, então fiquei massageando aquelas pernas, bunda e bucetinha como eu bem queria. Coloquei então ela sentada sobre a pia, e sem demora eu já estava penetrando sua buceta, bombando com força. Parei um instante para admirar os bicos dos seios, que estavam extremamente durinhos embaixo do vestido. Tirei o resto da minha roupa e da dela, e fiquei alguns segundos babando com o que via, como se não tivesse acabado de passar a madrugada anterior inteira fodendo com ela de todas as formas e jeitos. Mordisquei bem gostoso os biquinhos, com direito aos devidos ‘uiÂ’s, e avancei para os seios, ombros, pescoço e não demorou muito para nos chuparmos novamente.

Trepamos em todos os cantos que queríamos... sofá, mesa de centro, banheiro, escada, jardim e onde mais tínhamos vontade. Eu simplesmente perdi a conta de quantas vezes eu e ela gozamos, e mais uma vez vimos o sol nascer com meu cacete dentro dela.

Descansamos um pouco, e fomos acordados pelo pessoal chegando. Passamos os outros três dias com todos eles, limitando nossa cumplicidade aos olhares penetrantes quando se cruzavam. Voltamos em carros separados, cada um com seu namorado, e quando chegamos em casa, eu chamei ela pra conversar.

- Sabe, foi tão forte o que aconteceu lá que eu não consegui segurar meu namoro. Nem chegamos a discutir, sá falei pra ela que eu precisava de outro tipo de pessoa do meu lado.

- Caramba! Não foi diferente comigo... ele ficou me cobrando por que eu estava tão distante, acabou ficando tensa a situação e a gente acabou dando um tempo.

Ela me abraçou pela cintura e fechou os olhos, me oferecendo a boca. Passei os dedos por seus lábios, que ela respondeu chupando meu dedo. Tirei então a presilha de seus cabelos, e fiquei admirando aquele rosto lindo emoldurado por seus cabelos, chupando meu dedo com os olhos fechados. Me afastei um passo, de forma a medir cada detalhe de seu corpo. A calça legging, bem colada, mostrava as belas pernas e a xaninha bem desenhada, e o top branco deixava a barriguinha de fora, realçando os bicos já duros dos seios que eu não via a hora de meter a boca novamente. Estico seus dois braços e conduzo para ela gire bem devagar, me mostrando agora sua bunda. Deixo ela girando ainda mais uma ou duas vezes, como se fosse o mostruário de um diamante numa joalheria. Chego no ouvido dela e começo a provoca-la, sussurrando o quanto eu queria aquele corpo, o tamanho do tesão que eu estava sentido em vê-la se exibindo assim para mim, e o quanto eu queria escutar seus gemidos enquanto eu bombava com vontade em todos os buracos dela.

Apaguei a luz e coloquei um som para dançarmos na sala, e eu fico colado nela o CD inteiro. Ficamos o tempo todo dizendo o que estávamos sentindo, o quanto aquilo estava ficando especial e o quanto um queria o outro. Beijamos muito, e ficamos um bom tempo nessa curtição, sem pressa alguma.

Quando o CD acabou, coloquei outro num ritmo mais sensual. Ela me puxou para dançar, mas agora colocou a mão dentro da cueca, apertando meu cacete no ritmo da música... Tentei avançar sobre ela, mas ela sinalizou que naquele momento o jogo não era meu. Sem dizer uma única palavra, foi tirando minha roupa, me exibindo, beliscando, mordendo, beijando, arranhando, explorando, e eu achei aquilo fantástico. Buscou na geladeira algum creme, e se dividia entre passar o creme em mim e me chupar.

Me colocou de quatro no chão apoiado no sofá, segurou por trás o meu cacete e bateu uma longa punheta, sem deixar que eu tocasse nela de volta. Gozei forte, que ela cuidou de receber inteiramente em sua boca. Me deitou no chão de barriga para cima e pernas dobradas, num perfeito frango assado, e ficava me massageando inteiro. No mesmo padrão que foi na casa de campo, perdemos a conta de quanto tempo ficamos nessa, com o agravante dela não me deixar fazer absolutamente nada senão gozar...

Dormimos abraçados em minha cama, agora sem a preocupação de esperar visitas, e acordamos já em plena tarde. Ela acorda, se espreguiça e tenta se levantar da cama, mas eu a agarro e digo em seu ouvido:

- Ontem foi seu dia. Agora vou pagar na mesma moeda!

Ela ainda estava com o top e legging, e então eu comecei a explora-la sem lhe dar a menor de condição de me tocar. Tiro bem devagar sua roupa, e cada pedaço de pele que ia aparecendo eu cobria de beijos e lambidas. Já completamente nua, suas mãos tentavam me alcançar, mas acabei amarrando-as usando a legging, passando pela cabeceira da cama, deixando ela presa sob meu controle. Vou rolando ela pela cama e saboreando aquele corpo delicioso, e eu estava descobrindo seus pontos mais sensíveis, e explorava com vontade para fazer ela gozar várias vezes. Percorri certos lugares com gelo, e vejo ela se arrepiar completamente, e brinco com uma pena na pontinha de seu nariz para deixa-la maluca.

Depois de uma longa sessão de retribuição da deliciosa tortura da noite anterior, a gente finalmente se entrega um ao outro, trepando sem parar, como fizemos todos esses dias. Quando as forças acabaram, dormimos um pouco e depois fomos para o banheiro onde apenas ficamos abraçados, nos beijando sobre a ducha, tentando recuperar as energias.

Passamos um dia inteiro de descanso, sem nada além de muito carinho, e quando acordamos na manhã seguinte, demos muita risada de tudo que estava acontecendo. Enquanto riamos, vi em seus olhos que ela estava tão a fim quanto eu. Já estávamos os dois nus em minha cama, visivelmente excitados e com tempo para uma boa transa, então por que não? Nos engatamos num beijo sá para acelerar os motores, e em poucos instantes eu já estava novamente metendo nela, bombando com vontade numa mulher que parecia nunca querer parar.

Nás já morávamos sozinhos, e agora praticamente não nos desgrudávamos mais. Em público, somos dois irmãos inseparáveis, e em casa, dois amantes que não se cansavam de transar. Já combinamos que ambos continuaremos a ter namorados quando quisermos, mas desde esse dia não tivemos nenhum, e ela acabou se mudando definitivamente para o meu quarto. Estabelecemos uma deliciosa rotina de sexo, onde um sempre busca o prazer total do outro, e com isso os dois sempre estão prontos e querem mais.