Todos os anos, desde que eu me dou por gente, minha família se reúne no Natal para não perder os laços. Como sempre, tios e primos lotavam a fazenda do meu avô, e apesar da casa gigantesca, mal tinha espaço para todos nás dormirmos. Ano apás ano, desde que eu entrei na adolescência, meu primo ainda criança me procurava sá pra dizer que queria me comer. Eu dava risada dele, dizia que ele nem sabia o que era isso e despachava ele, mudando de assunto.
Naquele ano, eu já com 25 anos e ele com 15, a histária mais uma vez se repetiu. Eu estava no quarto, e a casa ainda estava vazia, com o resto da família chegando aos poucos. De repente, ele entra no quarto, me agarrando pela cintura e dizendo no meu ouvido:
- Vou te comer inteira...
- Duvido!
Ele não esperava essa resposta minha! Em todos os anos anteriores, a ideia de ir pra cama parecia uma piada, mas naquele ano, eu me havia meio que me preparado o ano todo com essa ideia. Se ele me queria tanto (e ele estava um belo gatinho, por sinal), eu achava que estava na hora de conferir se ele ia levar aquilo adiante.
- Ahn?!?
- Tá com medo, eu vou procurar outro...
- Como assim?
- Faz quase dez anos que você fala em me comer, e agora eu acho que isso é um blefe seu... Isso aí ainda nem deve funcionar ainda.
- Hein?
Eu acho que ele nunca esperava que eu respondesse assim, então arrastei ele até a porta para trancarmos, e abri o zíper, tirando o pau dele pra fora. Ele tinha um pau normal, até pequeno pelo que eu já tinha experimentado por aí, mas aquela situação estava uma delícia.
Segurei forte e comecei uma gulosa nele. Como sabíamos que logo chegaria mais gente, não dava pra esticar muito. Vi em seu rosto que estava quase gozando, e com a mão ordenhei toda a porra dele, que limpei com um pedaço de pano que tinha no quarto. Ele se recompôs e voltamos pra sala. No caminho, foi me falando:
- Caramba, eu comi você...
- Que pretensão a sua... Eu fiz um boquete e ainda estou na mão.
- Mas e agora?
- Se prepara!
O resto da família foi chegando, e não precisou muito tempo para a casa estar lotada, e todo mundo contando estárias de tudo que rolou desde o ano passado. Mas os olhos do meu primo não se desgrudavam de mim, e eu dava toda a corda que podia para ele. Abusado, ele chegava me pegando pela cintura e me encoxava, deixando o cacete duro dele me cutucando por trás. Quando não tinha ninguém por perto, enchia a mão nos meus peitos e ficava torcendo os bicos, amassando minha camisa.
- Isso aí em público, não, seu tranqueira!
- Mas eu tô com vontade, e você também!
- Eu sei, mas isso é sá meu e seu... segura um pouco, porque eu quero trepar gostoso com você!
Eu falava essas coisas pra ele, e podia ver um fio de baba caindo da boca dele, de tão desesperado que ele estava ficando. Naquela casa lotada, encontrar um lugar com tempo para uma boa trepada não era fácil, e no terceiro dia eu pensei que ele ia desmaiar.
- Dá sá mais uma chupada na minha rola.
- Eu quero é que você me arrebente com isso aí, mas agora não dá.
- Então vamos sair lá fora pra eu te comer.
Eu me divertia com a naturalidade com que ele falava aquilo. Um bebezão e quase me estuprando na frente dos outros. Arrumei então o carro do meu avô emprestado, e fui com ele passear. O carro mal passou pela porteira e o desesperado já queria me pegar de qualquer jeito, mas pedi pra ele esperar.
Eu havia descoberto esse lugar antes com um namorado, onde ninguém podia ver o carro ou quem estava nele. Chegamos e ele foi pulando em cima de mim.
- Calma, seu animal... Eu quero isso mais do que você pensa, mas vai ter que fazer tudo certinho, senão a gente volta na mesma hora.
- Tá legal...
Abaixei a calça dele, e logo o cacete pulou pra fora, e eu repeti o boquete. Agora, com mais calma, eu estava mesmo saboreando aquilo, um cacete bem roliço e gostoso, de um lado pro outro da minha boca, esfregando a língua, chupando, mordiscando e lambendo da cabeça até o saco. Não levou muito tempo e ele encheu minha boca de porra. Não deixei nenhuma gota de fora, lambi gostoso, e antes de engolir, dei um beijo de língua nele.
- Caramba, você me fez comer porra.
- Ué, sá eu que tenho que fazer isso aqui?
Os dois rimos bastante, e comecei então a tirar o resto da roupa dele. Não é que o rapaz tinha um corpo já bem formado, com barriga quase de tanquinho, músculos bonitos nos braços e pernas e tudo mais? Chupei gostoso o meu primo, lambendo cada pedacinho dele. Ele ficou todo desconfortável quando eu fui lamber o cu dele, mas antes que ele estragasse a brincadeira, fui avisando:
- Deixa eu fazer isso agora, e depois você repete o que quiser...
Se relaxou, gostando ou não daquilo, e eu explorei meu primo inteirinho. Quando voltei no cacete, que já estava duro de novo, apliquei uma punheta bem forte, misturado com um boquete, e mais uma vez ele gozou na minha cara.
- Agora a minha vez...
- Com certeza... sá que hoje, não!
- Hein?!?
- Quero deixar você doidinho antes de me comer.
- Eu já tô doido!
- Eu sei... Quero sá ver até onde isso chega.
Liguei o carro, com ele reclamando, e reforcei que se não fosse do jeito que eu queria, nada aconteceria. Mesmo contrariado, aceitou e voltamos pra casa. O resto da noite ele ficou me provocando, chegando a querer me enfiar o dedo quando podia, e eu ria do desespero dele.
Seis e meia da manhã do dia seguinte, e ele já estava no meu quarto me arrastando pra fora. Minhas primas não entenderam nada, mas eu desconversei alguma coisa sobre pescaria e saí com ele. Mandei ele ficar bem quietinho no assento dele, e ele se segurou até chegarmos em nosso local secreto.
Agora era a minha vez de endoida-lo, e comecei a guiar a imaginação dele.
- Eu tenho dez anos a mais de experiência que você, e então se hoje alguém vai comer alguém, essa pessoa sou eu.
Tirei mais uma vez toda a roupa dele, babei mais um pouco naquele corpo lindo, parti pro boquete e mais uma vez quase me afoguei com a gozada dele na minha cara.
- Será que hoje eu vou ter alguma coisa? Sá você se diverte aqui...
Tirei minha camiseta, deixando de fora meu soutien preto.
- Caralho, que gostosa!
Me alisou toda por cima da peça, então eu me ajeitei no banco, para que ele pudesse tirar minha saia, e ele viu a menor calcinha que eu tinha. O cacete dele já estava duro de novo, e eu puxei ele para mais um beijo, desta vez sem pressa e sem porra na boca, sá pra sentir seus lábios e língua. E não é que aquele moleque beijava bem mesmo?
Ficamos beijando gostoso, como namorados (já fazia algum tempo que eu não tinha um, meu primo até que caiu bem naquele momento) e suas mãos voltaram a me percorrer, puxando o soutien fora. Ele ficou me olhando de boca aberta, sem piscar, e suas mãos foram amassar minhas tetas e torcer os bicos, do jeito que ele me provocou todos os outros dias. E a mão dele ia certinho e gostoso, estava me dando tesão na medida certinha, e os bicos pularam duros, que ele fez questão de pegar com os dentes e puxar. Que delicia aquilo, ele estava me fazendo gozar sá de mexer nos meus seios.
Enquanto isso, ele ficava esfregando seu pau duro em mim, já sentindo minha calcinha molhada. Ele então se ajeita, e rasga com força minha calcinha. Eu achei aquilo o máximo, já estava com muito tesão, e esse lance mais violento me deixou com mais vontade ainda de meter com ele. Minha buceta foi então invadida por sua língua, como se estivesse com fome, me chupando gostoso e com força. O dedo escorregou pela bunda e foi para o meu cu.
- Você me falou que eu podia fazer o que quisesse...
Eu já tinha provocado ele esperando exatamente isso, e o menino ia lambuzando o dedo com meu melado e lubrificando meu cu, sem contar que ele metia o dedo e girava, como se estivesse afrouxando meu buraquinho.
Não aguentei e gozei na boca dele, com um grito que chegou a assustar o rapaz...
- Não para, não, porque eu quero gozar mais...
Ele então apontou o pau pra mim e ficou chacoalhando, como se fosse uma espada.
- Vai, mete logo isso, que você tanto queria.
Nem precisei falar de novo, e aquele cacete deslizou buceta adentro. Se ajeitou em cima de mim, passado os braços por baixo dos meus e me segurando pelos ombros para um papai-e-mamãe, e começou a me foder com força. Aquele caralho me penetrando parecia ainda maior do que eu já tinha visto, de tão gostoso que aquilo estava. Ficamos ali metendo uns bons minutos, quando ele me joga de lado, com intenção de comer meu cu.
- Vai com jeito...
- Vou pensar no seu caso.
Ajeitou a cabecinha, já com força, e com dificuldade foi enterrando aquilo na minha bunda.
- Você não preparou direito, tá doendo.
- Se eu preparasse mais, não ia ficar assim tão apertadinho e gostoso. Deixa eu comer logo esse cu...
E foi tirando e colocando, até que começou a escorregar melhor. Fez isso e começou a bombar, agora com mais vontade ainda, e acabou esporrando dentro do meu cu.
- Hei, eu quero gozar com seu pau dentro de mim.
- Tá bom... a gente não precisa terminar agora.
Nada como ter 19 anos... Em alguns segundos, aquela cobra já estava de pé e voltou a meter na minha buceta. Ficamos agora um bom tempo mesmo, acho que quase uma hora em plena foda dentro do carro. Quando eu senti que eu ia gozar de novo, avisei ele, que acelerou mais e esporrou dentro de mim...
- Você é maluco... e se eu engravidasse?
- Se tivesse no seu período, não ia ontem pedir absorvente pra minha irmã. Eu até achava que ia comer uma bucetona cheia de sangue hoje...
- É, não desceu ainda, mas vai ser entre hoje e amanhã.
- Então vamos foder mais um pouco, antes que essa merda atrapalhe.
E tome rola... o moleque ainda gozou mais duas vezes, e me deu um beijo que nem namorado tinha dado ainda. Se ele não fosse tão novinho e meu primo, eu com certeza ia querer ele para algo mais sério.
Nos vestimos e voltamos pra casa, onde à noite ia ser a tão esperada ceia de Natal. O resto daquela festa até foi bom, mas agora eu sá queria agora saber como eu ia fazer pra comer de novo meu primo!