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CONGRESSO DE MÉDICO

CONGRESSO DE MÉDICOS

Sou médica, carioca e estou separada há um ano. Uma separação que ainda não resolvi bem. Não estou com ninguém. Depois da separação tive uma relação muito rápida, que não foi para frente. Já que não estou com uma relação mais estável, resolvi viver a vida mais livre.

Vim a Salvador participar de um Congresso da área em que atuo. Inscrevi um trabalho e fui convidada para apresentá-lo. Minha expectativa era apresentá-lo, mas também me divertir. Ao chegar no local do evento, me sentei ao lado de uma amiga. As primeiras falas estavam meio chatas, coisa de abertura de encontro. Resolvi dar uma volta, procurar outros conhecidos que também vieram. O que não esperava era encontrar pelo caminho alguém com quem, há muitos anos atrás, vivi um caso e que depois ele veio morar em Salvador. Ainda me lembro de sua festa de despedida, quando eu já estava namorando meu ex-companheiro. No final da festa, que era na sua casa, ele pediu para dar a última trepadinha.

Bem, mas voltemos ao Congresso em Salvador. Quando o encontrei, de início foi aquele constrangimento. Mas ele superou mais rápido e me abraçou forte. Disse que estava muito feliz de me reencontrar. Comentamos que os primeiros discursos estavam chatos. Então, mais uma vez ele se adiantou, propondo que fossemos dar um passeio na cidade. Não ia acontecer mesmo nada de importante e a minha apresentação que era neste primeiro dia, estava marcada sá para o final da tarde. Pegamos o carro dele no estacionamento e viemos descendo em direção à Barra. Cada um perguntava pela vida do outro, naquele momento nás dois separados. Começava a sentir o tesão chegar. Não aguentei e segurei a mão dele postada sobre o volante. Ele me olhou e sorriu. Quando parou em um sinal, puxou meu rosto e me beijou na boca. Eu correspondi, mas depois fiquei desconcertada. Estávamos muito perto da praia e ele estacionou o carro. Não estava um sol forte e caminhar na calçada foi muito agradável. Já se aproximava do almoço e fomos para um simpático restaurante. Comemos uma refeição leve, mas gostosa. A conversa foi boa, mas não entramos no assunto que mais interessava.

Voltamos em direção ao Congresso. Já perto de chegarmos, em uma rua mais deserta, ele acariciou minha perna, levantando um pouco minha saia. Encenei um recato que até hoje não entendi. Quando parou o carro, ele disse que não ia ficar, tinha que trabalhar de tarde, mas que gostaria de me pegar no final das atividades, para sairmos de noite. Era tudo que eu queria e, claro, eu topei o convite.

A apresentação de meu trabalho foi normal, mas os que me conheciam devem ter percebido certo nervosismo, misturado com entusiasmo e alegria que não era o cotidiano dos tempos mais recentes. Terminada a sessão da tarde, falei para minha amiga mais práxima que eu havia encontrado um conhecido e que ia sair com ele. Ela me incentivou. Logo ao me aproximar da porta de saída, ele apareceu e me puxou pela mão.

Saímos e mal se afastou do local do evento, novamente sua mão correu pela minha perna, levantou minha saia como antes, mas agora entrou pela minha calcinha e muito mais rapidamente, dois dedos entraram ao mesmo tempo em minha boceta. Eu, como de forma automática, pus minha mão sobre sua calça, baixei o zipper e puxei seu pau para fora da cueca e da calça. O pau estava duro, como quisesse ser chupado, mas na rua não dava, podíamos até ser presos. O trânsito estava meio parado, o que exigia cuidados, enquanto o tesão aumentava cada vez mais. Até que chegamos ao prédio dele, na Barra, perto de onde estivemos no almoço. Claro que subimos ansiosos.

No elevador não estávamos sozinhos. Nos seguramos. No corredor nos agarramos. Abriu a porta e nos abraçamos na sala, enquanto arrancávamos nossas roupas. Eu fiquei de calcinha, ele nu. Com o pau levantado, pedindo que eu viesse. Caímos no chão. O tapete era macio, Chupei-o enlouquecidamente e de seu pau começava a sair um pouco de porra. Eu tocava com a ponta da língua a cabeça do seu pau e depois puxava todo o membro, deixando ele enlouquecido. Em um determinado momento, ele me puxou e depois girou meu corpo, de forma que continuei com seu pau na boca, mas a boca dele ficou muito práxima de minha boceta. Arrancou minha calcinha. Deslizou a língua sobre a minha boceta, mordiscava em torno de meu clitáris, puxando os lábios maiores. Eu gemia muito alto e sugava seu pau cada vez mais forte. Ele meteu os dois dedos em minha boceta e com a língua dava uns leves, mas desnorteantes toques em meu clitáris. Eu estava quase gozando.

Ele me puxou pela nuca, me girou e ficamos cara a cara. Desceu um pouco e começou a chupar meus peitos que estavam pulando, entumecidos. Mordeu com delicadeza. Ao mesmo tempo me beijava. Em seguida, encaixou nossos corpos e de frente e de saída penetrou em minha boceta violentamente. Seu pau estava explodindo. Minha boceta pedia enlouquecidamente, “me fode, me fode muito”. Entrou como se procurasse alguma coisa que não encontrava há muitos anos, os sete anos desde que não trepavamos mais. Eu o mordia, em todos os lugares que encontrava.

Chegamos ao clímax. Ele me virou e muito rápido entrou por trás, estourando minha boceta. Aí ele baixou a velocidade. Parecia que quase parava. Eu estava me desmanchando. De repente, começou a acelerar. Eu cheguei a dar um grito. Senti a tensão em minha barriga. Ia gozar. Ele entrou fundo. Gememos juntos, gozamos juntos. Parecia a eternidade, a eternidade mais feliz dentro de alguns segundos. Sua porra chegou abundante, vazava de minha boceta, descia pelas pernas.

Abraçamos-nos, era o prazer que continuava. Eram histárias do Rio de Janeiro, interrompidas por nossos destinos, distanciadas pela ida dele para a Bahia, muitos beijos, sabendo que aquilo iria se interromper dentro de dois dias. Nesse primeiro dia, voltei ao hotel aonde estava alojada, peguei algumas coisas e voltei para o apartamento dele. Durante a noite, me acordou depois que já tínhamos transado novamente. Virou-me de costas, mordeu minha nuca, molhou com cuspe seu pau. Molhou com cuspe seus dedos, que entraram no meu cu. Passou a ponta do seu pau no meu cu. De repente, enfiou com muita força no meu cu. Eu gritei alto. Ele ficou lá dentro, como descansando. Depois, começou em um ritmo crescente a acelerar. Seu pau crescia dentro do meu cu. Foi o encontro da dor e do prazer. Seu pau cresceu ainda mais. Eu latejava. Até que senti a porra quente correndo cada vez mais dentro de mim. Repetimos o mesmo ritual sagrado que havíamos celebrado sete anos antes, na noite da festa de despedida.

No segundo dia, ele não apareceu durante o congresso, mas na hora da saída surgiu e me puxou magicamente, sem dizer nada, em direção a seu carro.

Transamos nos dois dias cinco vezes. A participação no congresso ficou um pouco prejudicada. No último dia do Congresso – que era de três dias – não pudemos mais nos encontrar. Ele tinha um compromisso no interior da Bahia e foi embora. Não senti tristeza. Meu corpo ainda pulsava. Sentia atração por outros machos que eu via.

Neste dia, teve uma festa de despedida. Eu gosto muito de dançar e danço muito bem. Estava animadíssima. Os dias em Salvador tinham sido maravilhosos. Mal começou a festa, que era no hotel onde estavam todos os participantes do congresso hospedados, fui para o salão dançar. A música estava átima. O calor era forte e fui com um leve vestido, sem sutiã. Não me importava de dançar sozinha. Queria celebrar.

Depois de um tempo, saí do salão e fui beber uma cerveja. Senti que um cara se aproximava e me olhava muito. Ele chegou com um sorriso sedutor. Era bonito e logo reconheci que era um médico de muito prestígio, de São Paulo. Tinha uns dez anos mais do que eu. Depois de algum tempo me convidou para dançar. Ele dançava bem, parecíamos encaixados no mesmo ritmo. Dançamos muitas músicas, saímos juntos algumas vezes para beber no bar e voltamos a dançar. Senti que ele, dançando, me deslocava pouco a pouco para o fundo do salão. Havia uma saída, para um jardim aonde o ar era muito refrescante. Ele me puxou no jardim e me beijou forte, molhado na boca. Novamente meu coração palpitava. Segredou no meu ouvido, ao mesmo tempo em que abraçava minha cintura: “vamos para meu quarto”. Eu, teoricamente, não estava a fim de ir. Perguntei a ele: “você tem camisinha?”. Ele não respondeu, me beijou de novo. Eu falei, “sem camisinha eu não vou”. Ele respondeu: “não vou meter não, vamos sá brincar um pouquinho”. Me puxou pela mão. O elevador era perto, tomamos juntos, meu andar era o 7ª. O dele era o 5ª. Quando parou no 5ª. andar empurrei-o para fora. Ele se deixou empurrar. Adeus. Desci no 7ª. Andar e fui abrir a porta do meu quarto. Ouvi passos no corredor e lá vinha ele, com um riso cínico, mas delicioso. Eu me incomodava com a imagem que teria de mim mesma. Eu pensava que de manhã havia trepado com meu amigo bahiano e à noite não poderia estar trepando de novo, agora com o paulista. Sua mão se postou sobre minha cintura e depois ele se encostou com força nas minhas costas. Recuou um pouco e com as palmas da mão levantou minha saia e acariciou minha bunda. Que fazer? Abri a porta. Senti o sangue subir até a testa. Ele entrou e falou para mim: “sá continuo se você quiser”. Eu respondi com um beijo na boca dele, agora minha língua correndo nos seus lábios. Minha perna tremia.

O paulista foi bem devagar. Primeiro sá me abraçou, aumentando pouco a pouco a força e comprimindo meus ossos contra os dele. Os dedos da mão direita deslizaram sobre minhas costas nuas. Ficamos assim uns cinco minutos, beijando e se abraçando. Ele tirou os sapatos e começou a acariciar com seu pé meus pés que já estavam descalços. Sá então veio em direção ao meu pescoço, beijando primeiro e, depois, com os dentes puxando minha blusa branca para baixo. Saiu um bico do meu peito, já completamente duro. Eu puxei a blusa e a saia e fiquei sá de calcinha, também branca e muito pequena. Ele me olhava e vinha beijando e me lambendo no corpo. Eu arranquei sua camiseta. Seu corpo era peludo. Ele mesmo tirou a calça. Tinha um corpo bem torneado. Seu pau, debaixo da cueca, parecia grande. Mexia-se como querendo sair da cueca. Não aguentei e libertei-o. Era realmente grande, um pouco assustador para mim que sou pequena. Não o larguei. Comecei a masturbá-lo e ele ia ficando ainda mais duro. Quando já ia colocá-lo na minha boca, ele se deslocou e larguei seu membro. Ele tirou a cueca e veio em minha direção. Segurou meus peitos e beijou-os cada um. Depois os apertou. Beliscou e eu senti alguma dor, mas o tesão aumentou ainda mais. Mordeu o bico direito e sugou de uma forma, como tivesse sede e fome. Depois sua língua desceu meu corpo, parou no umbigo. Cheirava-me como um animal. Puxou lentamente minha calcinha e pode ver minha mata. Desceu com o nariz até a altura do clitáris, lambeu e ficou brincando com ele e com os lábios em torno. Meteu e tirou muito rapidamente a língua na minha boceta. Eu suspirei. Girou minha cintura e me pôs de costas, de quatro. Acabou de tirar minha calcinha. Levantou-se um pouco e veio me lambendo e cheirando até perto do meu cu. Jogou-me de costas na cama. Pensei que já me ia foder. Não, ele entrou de língua no meu cu, indo longe. Nunca tinha experimentado isso antes. A língua não saiu logo, ficou girando no meu cu que ainda estava irritado da primeira noite. Abriu um pouco minhas pernas. Não falava nada, nem eu. Desceu então com a língua lambendo minhas coxas. Voltou e começou a me chupar na boceta, mesmo de costas. Eu fui ficando muito molhada, pela saliva dele, mas principalmente por meu práprio líquido vaginal. Ele se colocou em uma posição sobre mim, em que seu saco ficou muito perto de minha boca. Eu dei algumas lambidelas em baixo do saco dele e senti que estremeceu. Como em um golpe, puxei com a boca a pele do saco dele, depois vieram as bolas. Prendi na minha boca. Soltei uma e mantive a outra presa. Apertei e ele gemeu, mas como em um reflexo deu uma mordida na minha boceta. Eu saltei fora, de susto, mas ele veio atrás. Derrubou-me na cama e me fodeu com força. Demoramos no ato, não queríamos parar. Dei-me conta das consequências de ele ter um pau grande. A coisa chegava a doer. Ia muito fundo. Ao mesmo tempo, ele enfiou o dedo no meu cu. O pau de um lado e o dedo do outro lado. Chegavam a se tocar, separados pela parede úmida dentro do meu corpo. Empurrei-o um pouco para fora. Ele se curvou e voltou a mordiscar os bicos do meu peito. Depois mergulhou com força o seu pau novamente. Voltou o dedo no meu cu. Eu estava doida. Na festa, havia falado que sá queria brincar um pouquinho. A brincadeira era assim? Pareceu então que ia gozar, pois agora o pau estava muito grande e grosso. De repente, ele tirou sem gozar. Sentou sobre meus peitos. Eu levantei um pouco a cabeça e ele enterrou o pau na minha boca, já agora começando a gozar. O pau saiu fora, um pouco, e jorrou a porra no meu olho e no cabelo. Depois voltou de novo para a boca e outro esporro que foi até a garganta. Tirei a boca, vim em direção ao seu saco e mordi com força. Feita a parte dele, não foi egoísta. Abriu minhas pernas com força e meteu quase a mão dentro de minha boceta. Começou um movimento com os dedos e tocando na parte do meu ponto G. Foi acelerando os toques. Eu não parava mais de gemer. Até que veio a pressão de baixo para cima na barriga e, então, eu gozei de forma longa e intensa. Relaxamos na cama. Levantei e fui me limpar no banheiro. Quando voltei, ele já estava vestido. Deu-me um beijo na boca e disse tchau.

De manhã voltei para o Rio. Andando com alguma dificuldade...