Isso me aconteceu quando eu estava no 2ª ano do Ensino Médio. Tinha 19 anos e odiava matemática. Quando chegou ao fim do ano, precisava tirar um 9,5 na média para não ficar de recuperação. Fiquei louca, meus pais iam me matar, não poderia viajar, acabaria minhas férias! Quando recebi a primeira nota que somaria com outra para dar a média, fiquei estática, sem acreditar. 6,5! Mesmo se tirasse um dez na outra não daria para passar direto. Já tinha feito a segunda prova e tinha odiado. Foi então que resolvi falar com o professor Mauro.
Prof. Mauro era o melhor professor do colégio. Super acessível, educado, brincalhão, além de ser um gato. Enfim, havia conquistado todos os alunos!
Bom, dez minutos depois de recebida a primeira nota, perguntei a ele se poderia falar-lhe depois da aula. Ele simpaticamente falou que sim. Porém, não consegui mais prestar atenção a nada. Finda a aula, logo fui falar com ele. Falei-lhe que era sobre a nota, que não poderia ficar de recuperação, que tinha odiado a segunda prova, que meus pais me deixariam de castigo as férias todas etc.. Falava descontroladamente! E perguntei o que ele poderia fazer por mim. Ele então perguntou: “Você precisa ir pra casa agora?”. Disse eu: “Não, porque?”. Então ele falou: “Vamos até minha casa pra eu poder ver sua prova, corrigir e ver o que posso fazer. Assim, você ficará mais aliviada.” Logo respondi: “Ótima idéia. To tão aflita professor!”. Ele apenas sorriu com sua típica carinha de safado.
Viemos conversando sobre várias coisas e ele me disse que estava sozinho havia três dias, devido à viagem da mulher com o filho ao interior para a casa da sua sogra. Chegamos a casa dele.
Ele pediu pra eu sentar. Ofereceu-me algo pra beber, aceitei água mesmo. Tava nervosa! Ele então disse: “Volto já. Vou sá trocar essa roupa, ok? To morrendo de calor!” Eu disse: “Não se preocupe, professor. Fique a vontade. O senhor já está me ajudando muito.” Ele então deu aquele sorrisinho sexy que sá ele tinha.
Cinco minutos depois ele volta com apenas um short daqueles froxinhos usados pra dormir. Quase desmaio. O cara era um deus grego, muito gostoso! Meu coração acelerou e, com certeza, fiquei ruborizada. Ele agia normalmente. Falou: “Bom, vou buscar sua prova.”
Voltou com uma cara não muito feliz. E comecei a falar descontroladamente de novo: “O que foi professor? Tirei nota baixa, não foi? Pode falar! Ai meu Deus!” Ele então respondeu: “Bom, infelizmente foi Dona Cacau.” Quase chorei. Ele passou a mão na minha cabeça, limpou minha lágrima e falou: “Calma, linda, tudo tem solução. Eu ainda posso dar um jeitinho. Mas você tem que cooperar também. O que me diz?” Eu falei: “Como assim professor? Diga em que posso cooperar? Faço o que for possível para não ficar de recuperação!” Ele sentou mais práximo de mim e disse: “Posso transformar essa nota em um 10! Sá depende de você!” Naquele momento percebi o que ele queria dizer com cooperar!
Ele passou a mão de leve no meu joelho e subindo de leve e disse: “O que me diz, hein, lindinha? Quer tirar um 19 e fechar o ano feliz?” Como nunca fui santinha e não queria perder a oportunidade de tirar 19 nem de dar pro professor mais gato de todos, topei na hora. Ia conseguir meu 10! Além disso, ia trepar com um cara muito gostoso! Juntaria o útil ao agradável!
Então, sem responder escanchei no colo do professor tesudo, como quem monta na sela de um cavalo. E comecei a me esfregar nele feito uma puta barata. Ele disse sussurrando: “Eu sabia que você era uma putinha, mas não tanto! Esfrega vai gostosa!” Adoro ouvir sacanagens. Fico com mais tesão! Eu sentia o pau dele enorme dentro do short louco pra sair. Enquanto eu me esfregava como uma cadela no cio, ele pegava nos meus peitos apertando como um animal. Arrancou minha blusa e caiu de boca nos meios peitos, chupando como se eles fossem os últimos da terra. Sugava os biquinhos, fazendo-me gemer cada vez mais. Chupava e falava: “Que tetas gostosas, putinha! Como eu imaginei!”
Então, ele me levantou do seu colo e me fez sentar no sofá. Ficou na minha frente, sacou o pau pra fora e disse: “Aqui está sua caneta. É sá fazer bem a prova que você tira 10!” Peguei aquela rola enorme e grossa entre as mãos e comecei a punhetar bem devagar. Enquanto fazia isso olhava dentro dos olhos dele. Então disse com uma carinha de safada: “Professor, isso não é um pau. É uma vara!” ele disse: “Pois chupa essa vara que ela é toda tua. Chupa puta!”
Prontamente fiz o ordenado. Chupei como uma profissional. Lambia da base até a cabecinha, depois suguei forte, coloquei as bolas na boca, mordiscava o corpo do pau. Fiquei alternando por uns 19 minutos. Dava pra ver que ele tava louco de tesão. O pau tava muito rijo e latejante. Ele falou: “Chupa como uma puta profissional, vadia. Não para, chupa, mete todo na boca, vai!” Adoro chupar um pau gostoso, então tava me realizando. Tentava enfiar todo na boca, mas o pau era enorme, não dava. Mas encostava lá no fundo da garganta e quando tirava fazia uma baba melando todo o pau dele.
Depois de me lambuzar toda com o pau daquele tesão de professor, ele disse: “Agora putinha eu quero sentir o gosto da tua bucetinha. Quero ver se ela tem o gosto que eu imaginei. Sabia que já bati umas punhetas pensando em ti?” Fiquei mais excitada com essa declaração. Sempre gostei de saber que os homens se masturbavam pensando em mim!
Colocou-me de quatro apoiada no sofá. Fiquei com a bundinha empinada. Ele se agachou e passou a língua quente bem devagar pela racha da minha xaninha. Estremeci toda. O tesão era enorme!! E começou a meter a língua toda na minha bucetinha. Passeou a língua por toda sua extensão e disse: “Que buceta gostosa! Adoro lamber melzinho de buceta!” Fui ao delírio! Comecei a rebolar na cara dele. Então ele pediu pra eu sentar na cara dele. Ele deitou no sofá e eu sentei e rebolei como uma vagabunda de esquina. Enquanto me chupava ele meteu dois dedos em mim. Eram dedos grossos de macho. Metia e tirava a medida que sugava minha xana, que não aguentava mais. Então, minutos depois dele começar a me comer com os dedos anunciei que ia gozar: “Ahhh professor, vou gozaaar! Aiii ahhh delícia! Chupa não para!” Ele então sá conseguiu falar abafadamente: “Goza puta!” Afinal estava sentada na cara dele, quase o mato sem fôlego na hora de gozar! Fico excitada sá de pensar naquela gozada.
Ainda trêmula, levantei e disse: “Agora eu quero dar minha buceta de todas as formas pra senhor!” Ele ficou louco! Agarrou-me e me beijou pela primeira vez desde que começamos nossa sacanagem. E falou: Â“É pra já. Quero te arrombar toda! Afinal, isso vale um dez na média de matemática!” Colocou-me de quatro e pincelou o pau na entradinha da minha xaninha, que ainda tava latejando de tesão. Meteu bem devagar até entrar toda aquela rola grossa. Gemia feito uma cadela. Ele sussurrava no meu ouvido: “Geme cadelinha. Tá sentindo minha vara te arrombar a buceta? É isso que você quer, né? Gosta de uma rola na xana, né? Eu disse ofegante: “Adoooro! Me come, vai. Mete essa rola toda na minha bucetinha. Ela adoraa abocanhar um pau grande!” Fudeu muito gostoso.
Em seguida, sentou-se no sofá e mandou eu sentar no pau dele e cavalgar. E assim o fiz. Que pau era aquele!! Gozei novamente, agora com o pau atolado na xana! Melei mais ainda o cacete dele com meu melzinho.
Então, ele parou, tirou-me de cima do seu pau e disse: “Bom, minha putinha, você já tem um oito. Quer chegar ao dez ou vai ficar assim mesmo?” Respondi prontamente: “Quero um dez, claro. O que tenho que fazer?”
“Quero fuder teu cuzinho!”, disse ele.
“Sempre fui louca pra dar meu cuzinho, mas queria dar pra um homem de verdade!”, falei.
Colocou-me de quatro novamente. Já estava com os joelhos ralados de tanto roçar no sofá. Lambeu meu cuzinho, metendo a língua bem dentro. Ele começou a piscar de tesão. Ele disse: “Relaxa bem, putinha. Agora eu vou arrombar teu cuzinho!” Fiquei apreensiva, mas o tesão era tão grande que me deixei levar!
Colocou a cabeça enorme daquele cacete gostoso na entradinha do um cuzinho e forçou um pouco. Gemi de dor. Forçou mais um pouco e foi entrando a cabeça. Quando entrou, pensei que fosse desmaiar. Ele ficou parado um pouco pra eu me acostumar com uma vara daquelas no cuzinho. Em seguida, já acostumada ele começou a meter mais e mais, bem devagar. Gemia de dor e prazer. Não acreditava que tava dando o cuzinho pro meu professor de matemática!!! Com a dor diminuindo, comecei a forçar minha bundinha contra o pau dele, fazendo entrar mais ainda. Não aguentava mais aquele sofrimento e falei: “Mete logo essa vara todinha e me arromba, não aguento mais. Fode meu cuzinho, vai professor!” Então, com força ele meteu o resto que faltava, fazendo-me dar um grito de dor. Ficou parado um tempinho com o pau atolado no meu cuzinho e disse gemendo: “Ai que cuzinho fechadinho e gostoso esse, hein? Adoro arrombar um cuzinho virgem!” E começou um vai-e-vem gostoso. Deu umas estocadas que me tiravam do sentido. Tava adorando aquiilo!! Nunca imaginei como era gostoso ter um pau atolado no cuzinho.
Meu querido professor fudeu meu cuzinho em toda posição possível. Não sei como conseguia ficar sem gozar tanto tempo!!! Depois de meter com mais e mais força no fundo no meu cuzinho, ele anunciou que ia gozar: “Ahh, puta, vou gozar!! Quero encher teu cu de porra. Quero que teu cuzinho fique todo cheio do meu leitinho! Toma vai! Senti as golfadas de porra dentro do meu cuzinho. Fiquei toda melada. Caímos no sofá de exaustos!
Resultado dessa trepada: família satisfeita com o 19 da filhinha e professor satisfeito com a bucetinha gostosa da aluna.