Por onde começar... Vamos pelo usual:
Tenho dezessete anos, 1.78 de altura e 60 kilos, sempre fui o mais magro da minha família, tenho dois irmãos, sendo q sou o do meio, o mais novo tem quatorze anos, quase a minha altura e ja tem um corpo bem mais bonito que o meu, meu irmão mais velho é nosso irmão apenas por parte de nosso pai, sua mãe faleceu e seu pai demorou alguns anos a se casar de novo, por isso há uma grande diferença de idade entre nás, ele já tem 29 anos, é homem, um senhor homem, forte, bonito, tem coxas grossas e peludas, o braço forte, um rosto áustero, sempre quieto não é de muito papo.
Moramos numa casa grande, cada um tem sua vida e não passamos muito tempo juntos, nossos pais sempre nos educaram para sermos independentes ecuidar de suas responsabilidades que as recompensas viriam, e realmente sempre vieram em formas de presentes. Agora vamos ao que interessa.
Aconteceu na minha casa o que acontece na casa de todos, eu e emu irmão, eu era mais velho, a dolescencia chegando, sabe como é, eu sempre convencia meu irmão mais novo a fazer troca-troca, mas é claro que como ele era menor eu sempre me aproveitava dele. Agora era ele quem chegava a adolescencia, e não tinha um irmão mais novo pra se aproveitar, mas num golpe de inteligência ele me procurou, primeiro propôs um troca-troca, fiquei meio relutante mas ele disparou, disse que lembrava de tudo que eu tinha feito com ele... ta ta. Vamos lá. Começamos a combinar a parada mas disse a ele que era melhor ser num momento em que não tivesse mais ninguem em casa, a tarde quando voltamos do colégio no proximo dia.
Era um dia de muito sol, chegamos do colégio e meu irmãozinho subiu direto pro quarto eu fiz um lanche, tomei um banho e ia pro meu quarto quando meu irmão me chamou, ja estava sá de cueca, tentei combinar que eu seria o ativo primeiro, ele disse que não hoje era o dia dele e se eu fizesse minha parte direito poderia come-lo amanhã. Concordei, me ajoelhei e comecei a chupá-lo, não era um grande pau, na verdade, como eu ja tinha dezessete anos não era algo que me agradace, mas tentei fingir prazer enorme e continuei, algum tempo depois ele pediu para me comer, fiquei de quatro, o safado ja tinha levado um frasco de condicionador de cabelo para o quarto, mas mesmo assim não consegui grande coisa, logo acabou gosando. Ele pediu pra continuar mais tarde mas disse a ele que sem chance, ja tinha tido sua vez, amanhã eu o comeria.
Ajeitei minha cueca que ficou com marcas da porra do meu irmão e fui saindo em direção ao banheiro, quando virei no corredor quase cai de costas, meu irmão mais velho, André, estava lá, ele usava uma regata e calça jeans bem apertada, num golpe rápido ele pe puxou pra perto dele e tapou minha boca com a mão, e me arrastou pro banheiro, com uma mão segurava meu braço e a outra foi logo levando até minha bunda, que ainda tinha porra, viadinho filho da puta, não tive tempo nem de me explicar ele enfiou o dedo no meu cú e foi levando a porra do que estava em volta pra dentro, e ia dizendo no meu ouvido que eu teria que fazer tudo o que ele mandasse, seria sua puta, ele me virou pra parede e começou a se esfregar em mim, pude sentir que seu pau latejeva dentro da calça, ele me virou de frente, ele desatou o cinto, desabotoou a calça e começou a abrir a braguilha, deixando sua cueca branca a mostra, eu pedi a ele que parasse mas ele colocou a mão na minha nuca e a empurrava pra baixo, na direção de seu pau, então disse a ele que meu irmão poderia ouvir, que se ele esperasse até a noite faria tudo o que ele quisesse, ele me puxou pra perto e falou no meu ouvido, eu espero, mas daqui pra frente você é minha empregadinha, vai fazer tudo o que eu mandar. Concordei, ele ainda pegou a minha mão e me fez apalpar sua rola por cima da calça, olha aqui o que você vai sentir essa noite, não sou moleque que nem seu irmão, hoje você vai saber o que é dar o rabo para um homem de verdade. Ficou me olhando enquanto saia do banheiro.
Meu estomago ainda estava congelado, mas tive tempo de me acostumar com a idéia até a noite, por fim acabei foi gostando da brincadeira.
Era noite de quarta-feira, cada um chegou num horário diferente foram pegando a janta e comendo na sala assistindo ao jogo como de costume, André já estava na terceira lata de cerveja, de vez enquant ele olhava pra mim de soslaio e dava uma piscada discreta, dava pra perceber que ele estava ancioso pelo fim do jogo.
Quando o jogo finalmente acabou todos foram para os quartos, eu passei na cozinha pra deixar a louça, André chegou por tras de mim, passou a mão na minha bunda e me mandou esperar no banheiro e deixar a porta aberta que ele ja iria lá.
Fui ao banheiro como combinado e esperei, alguns minutis depois ele entrou, trancou a porta e perguntou rudemente por que eu ainda estava vestido, me mandando ficar de cueca, ele observou eu tirando minha roupa e coçava o saco, quando terminei ele me mandou tirar a roupa dele, me ajoelhei tirei seu cinto e abri sua calça, ainda estava meio tímido então abaixei somente a calça o deixando de cueca, mas ele novamente ríspido me mandou tirar toda sua roupa, você não vai me dar banho de cueca né?
Ele tinha um corpo maravilhoso, quando abaixei sua cueca um pau enorme caiu, mole, era enome, a cabeça ainda estava coberta pela pélvis, na hora gelei, imaginei como seria aquela rola tesa. Quando terminei de despí-lo ele entrou no chuveiro e me mandou ensaboá-lo, ensaboei todo e seu corpo e enquanto o fazia aproveitava pra tirar uma casquinha, ele percebeu, quando cheguei ao seu pau eu o ensaboei e o lavei, fazendo movimentos como se o punhetasse, ele gostou e logo seu pau começou a ficar duro, quando ele estava completamente limpo ele foi até o armário e pegou uma tesoura, pediu que eu virasse pra parede e disse que era a vez dele preparar minha bunda, com a tesoura ele cortou a parte de trás da minha cueca, me deixando com a bunda amostra, ele passou o sabonete e logo começou a enfiar o dedo no meu rabo, disse que tinha que ficar bem limpinho pois ele iria aproveitar dele a noite toda, realmente ficou ele demorou um tempão preparando meu rabo pro abate, o restio dessa parte acho que todo mundo já sabe né?
Quando meu rabo ja estava prontinho e seco ele me mandou secá-lo e colocar a cueca nele, me ajoelhei e fiz o que ele pediu, o tempo todo com aquele pau tão perto mas até então não havia encostado nele. Ele me mando se enrolar numa toalha e ir pro quarto dele que ele iria atrás.
Como já disse nossa casa era grande e seu quarto ficava um pouco afastado dos demais, nos permitindo falar a vontade.
Ele chegou um pouco depois de mim, trazia na mão algo que eu não identifiquei logo de cara, colocou o que ele trouxe em cima de uma mesinha e se aproximou, eu estava sentado na cama dele: -Pronto, agora você vai ter o que você quer, cai de boca, chupa minha rola, faz ela ficar bem dura pra eu enfiar no seu rabo.
Comecei a chupá-lo, dessa vez sim, era um pauzão, não conseguia enfiar grande parte na minha boca, eu não tinha muita experiência, então ele foi me instruindo, depois de algum tempo ele me mandou parar, foi até a mesa e pegou o que ele havia trazido, um pote de manteiga, disse que sempre quis saber como é comer um cuzinho com manteiga e como eu o tinha feito esperar ele teve tempo de planejar, me mandou ficar de quatro e, pra minha surpresa ele caiu de boca no meu rabo, foi lambendo e tentando enfiar a lingua, meu, como é bom uma lingua no rabo, tenho certeza que isso faria qualquer hétero ficar de pau duro, até que pegou um punhado de manteiga e começou a enfiar no meu rabo, primeiro um dedo, depois dois, até que ele enfiava e tira os dedos com agilidade, me mandou voltar a chupar enquanto ele untava meu rabo, ele dava tapas na minha bunda me mandando chupar direito e não me distrair com os três dedos dele que entravam no meu rabo.
Quando resolveu me penetrar colocou dois travesseiros na cama e mandou que eu me deitasse em cima com as pernas abertas, ele se posicionou atrás, abaixou sua cueca até as coxas e começou a enfiar a cabeça, como ele tinha brincado bastabte com os dedos a cabeça entrou sem problemas, o problema era no comprimento, depois que a cabeça entrou causando uma certa ardência, ele novamente se ajeitou, encostando seu peito nas minhas costas, agora podia sentir todo seu peso nas minhas costas, ele falava sacanagens no meu ouvido como: Agora você vai saber o que é dar o rabo para um homem, e ia rebolando devagar, entrando aos poucos, deixou o resto do corpo cair em cima de mim e levou sua mão até minha boca, a tapou com força e com um sá golpe enterrou seu pau no meu rabo, a dor foi indiscritível, ele gemia e urrava no meu ouvido, eu tentava me acostumar com a dor, ele então começou a entrar e sair rápido, as vezes diminuia o ritmo, sempre falando sacanagens no meu ouvido. Fui me acostumando com a dor, até que consegui voltar a realidade, ele ainda bombava monha bunda, quanto mais eu tentava me desvencilhar mais ele me apertava, depois de muito bombar ele disse que a primeira gozada seria na minha boca e eu teria que engolir tudo. Disse: -Como assim a primeira???
Ele falou que não acabaria na primeira, tirou seu pau do meu rabo me mandou virar e enfiou seu pau na minha boca sem nem me deixar respirar ainda fodeu um pouco minha boca até que começou a gozar, quando senti a primeira golfada tente tirar da minha boca mas ele me pressionou contra a cama e me fez ficar com o pau na boca até que ele acabasse de gozar, acabei tendo que engolir para não me engasgar.
Ele estava ajoelhado na cama, me olhando e rindo, se aproximou do meu rosto e perguntou se eu havia gostado da porra de seu macho, voltou a colocar seu pau na minha boca e me mandou chupar pra terminar de limpá-lo, aquela porra ainda estava dura, meu cú ardia como nunca, era uma sensação horrível, depois de chupar até que não restasse nenhum sinal de porra em seu pau ele me mandou sentar em cima dele. Disse que ele estava louco, não iria me comer de novo, ele agiu como se fosse uma brincadeira: -Ahhh, claro que vai... Me puxou com força pra seu lado me colocando de bruços na cama, passou suas pernas no meio das minhas e com uma mão ia guiando seu pau rpo meu rabo, tentei relutar mas foi inútil, ele ainda me disse que era melhor eu falar baixo pois se meu pai descobrisse iria quere comer minha bunda também. Como meu cú estava arregaçado seu pau entrou fácil, o difícil foi ele gozar denovo, como tinha acabado de gozar demorou a gozar novamente, enquanto me comia de todo jeito possível ficava me falando que dali por diante ele seria meu macho, que sempre que ele estivesse a fim ele iria me comer etc.
Nisso já eram duas da manhã, de vez enquando ele me deixava solto por um momento, eu ia pro outro lado da cama e ele ficava sá me olhando e se masturbando, até que voltava pra cima de mim, quando finalmente gozou foi no fundo do meu cú, sentia seu pau inchando ainda mais lá dentro, ele ainda ficou dentro de mim por algum tempo, parecia que estava em transe. Qando finalmente se virou exausto disse que eu podia ir tomar banho mas deveria deixar a porta aberta. Me deu uma cueca dele pois a minha estava rasgada, sai e fui ao banheiro, sentei na bacia, mal conseguia suportar a dor, quando começei a tomar banho ele entrou, confesso que fiquei com medo dele querer me comer de novo, mas ele mandou me acalmar, disse que queria apenas mijar, entrou no box, mas sem se molhar e me fez tirar seu pau da cueca e segurá-lo enquanto ele mijava, então o guradei. Antes de sair ele disse que inventaria uma viagem pro sitio no fim de semana e sá irimos nás dois, na sexta feira, mas isso eu conto no práximo episádio, acho que já me estendi por demais.
Obrigado pela paciência e espero que gostem.
Quem quiser saber mais ou quiser fazer algum comentário ou coisa parecida, mande um e-email. Valeu.