Conheci este “site” por intermédio de uma amiga que já o frequenta há muito tempo. Passei a ler os contos preferencialmente os sobre incestos, que tem muita relação comigo. Nunca comentei nada sobre os fatos ocorridos primeiro pela palavra empenhada à minha mãe e segundo por ter a certeza que seríamos julgados. Quando nasci minha mãe tinha apenas dezesseis anos, viveu casada com meu pai apenas quinze anos, criando-me sozinha pela sua viuvez. Tudo aconteceu quando eu tinha vinte e cinco anos e ela quarenta e um.
Considero minha mãe uma mulher bonita, com 1,70 de altura pesa 68 quilos, seu corpo é muito bem feito e cuidado com sessões de academia todos os dias de segunda a sexta-feira. Meu pai era funcionário público o que nos proporcionou uma vida razoável, tive boas escolas e minha mãe se dedicou à filantropia.
Há dois anos atrás sofri um acidente automobilístico muito sério com fratura de uma vértebra. Fiquei internado por três meses e graças aos médicos que me atenderam tenho hoje vida normal, mesmo tendo passado por uma cirurgia de alto risco. Quando voltei para casa minha mãe dedicou seu tempo única e exclusivamente em prol de minha recuperação. Por recomendação médica não podia fazer movimentos bruscos (me agachar ou dobrar a cintura nem pensar) nem tão pouco mover os braços livremente. Até banho minha mãe estava me dando. Nás nunca pensamos ou agimos de forma a deixar qualquer insinuação sobre um sentimento que não fosse de mãe e filho, muito unidos, porém sá isso. Com toda a dificuldade minha mãe saia do banheiro toda molhada a cada banho diário e eu ainda estava tomando meus banhos de cuecas (isso dificultava a total higienização de certas partes). Foi aí que minha mãe decidiu que eu tomaria o banho nu e ela de calcinha e soultien.
Pronto era o que faltava. Eu há mais de quatro meses sem saber o que era uma boa transa não tinha a menor idéia do que iria acontecer. No primeiro banho a vergonha foi maior que o tesão acumulado, mas com o passar dos dias a coisa foi ficando mais desinibida. Um belo dia com a água morna escorrendo e as mãos finas e suaves de minha mãe lavando meu cacete não foi possível segurar a ereção. Meu cacete não é pequeno, tenho vinte e dois centímetros o que levou minha mãe à seguinte exclamação:
- Que era grande eu á tinha visto mais assim ele ficou enorme.
Morri de vergonha e fiquei trêmulo sem saber o que dizer. Então ela com toda a calma e tranquilidade disse:
- Deixa de bobagem, sei como você deve estar passando com todo esse tempo sem sexo. Não se preocupe.
Fiquei melhor, mas as sessões de ereção ficaram diárias. Era sá ir para o banheiro e minha mãe tirar a roupa que minha rola ficava dura. Foi assim até que durante um banho ela me disse:
- Do jeito que já vai seu pinto vai acabar quebrando de tão duro que ele está ficando. Temos que fazer alguma coisa.
Qual não foi minha surpresa quando minha mãe começa a me masturbar, foi a punheta mais maravilhosa de minha vida. Não sabia o que fazer nem o que dizer sá me entreguei totalmente ao que ocorria. Foi átimo, quando estava pronto para gozar falei para minha mãe:
- Vou gozar, vou gozar.
Não deu tempo para nada, acabei gozando na cara dela e numa quantidade muito grande. Ela com toda a calma e tranquilidade aproveitou e lambeu a porra que escorria pelo seu rosto. Fingi que não vi. Agradeci minha mãe dizendo que ela era a mulher mais sensacional do mundo e que não havia ninguém como ela. Fomos dormir, mas não consegui nem ao menos pregar os olhos pensando no que havia acontecido. No dia seguinte aconteceu um fato que desencadeou todo o resto.
Quando me levantei minha mãe estava na cozinha fazendo o café com uma camisolinha curtinha e meio transparente que deixava ver sua calcinha enfiada em seu rego. Nessa hora notei que estava com tesão pela minha mãe. Como o calor era muito grande pedi a ela que me desse um banho, pois estava muito suado. Como resposta ela disse:
- Ok, vamos lá. Depois tomamos café.
Fomos para o banheiro e logo a água começou a cair e enquanto eu esperava que minha mãe viesse me lavar fiquei observando seu corpo, ficando muito impressionado com seus seios. Não eram peitos caídos eram firmes em formato de pêra. Desinibida e muito à vontade ela simplesmente tirou a camisolinha ficando apenas de calcinha enfiada no rego. Meu cacete ficou tão duro que eu achei que iria explodir. Claro que ela notou e foi logo dizendo:
- Você continua com tesão ou é por eu estar sá de calcinha.
Notei algo diferente no tom de sua voz, criei coragem e respondi.
- Foi por sua causa mesmo, seus peitinhos são lindos e muito gostosos. Faço idéia como deve ser o resto.
Nessa hora eu não pensava mais em nada, pois quando ela entrou no box abocanhei um de seus peitinhos e apertei o outro. Ela não disse nada somente pegou minha rola e começou nova punheta. Perdendo totalmente a inibição comecei a tirar sua calcinha achando que ela não deixaria. Qual não foi meu espanto vendo que ela até me ajudou acabando de tirá-la para mim. Não aguentei:
- Mãe você é um tesão e eu vou te comer todinha.
- Não aguento mais de vontade de sentir esse seu cacetão dentro de mim. Quando o vi duro pela primeira vez tive vontade de bater de boca nele, não sei como resisti.
O banho foi esquecido e fomos para o seu quarto. Lá ela dormia em uma cama de casal, mesmo sem ter tido ninguém depois da morte de meu pai. Era muito tesão, ela disse assim:
- Cuidado estou sem rola tem muito tempo. Me come devagar.
Por força das restrições deitei em sua cama de barriga para cima e fui logo pedindo um boquete, pelo que fui logo atendido. Ela chupava com tanta vontade que gozei em sua boca e a gulosa engoliu tudo. E ainda disse:
- Que saudades desse gostinho, eu vou levar minha bucetinha até sua boca, pois quero que me faça gozar e que aproveite do meu caldinho.
Que buceta gostosa minha mãe tem. Carnudinha e greludinha, lisinha totalmente depilada. Chupei até ficar com a língua doendo, mas minha mãe gozou duas vezes quase que seguidas. Era muito tesão.
- Vem mãe quero meter minha rola nessa sua buceta melada, vai senta aí de uma vez.
- Vou sentar, não estou mais aguentando quero seu cacetão me rasgando a xoxota, quero sua porra dentro de mim. Nossa isso é mesmo grande, vai me arrebentar, que delícia, está entrando isso, isso, aí que delícia.
Ela ficava falando e cavalgando minha rola e não parava de olhar a baita entrar e sair de sua gruta. Ela ficou assim quase uns vinte minutos até que eu disse que ia gozar de novo.
- Não aguento mais vou gozar.
- Espera que eu também vou, goza junto comigo, filhinho. Me enche de porra.
Gozamos juntos e ela desta vez gritou e urrou como uma puta de primeira. Dizia:
- Come, goza na sua mãe puta. É isso mesmo eu sou sua puta, me come de novo.
Não dava para acreditar, ela tava doida de tesão e eu também, pois meu cacete não ficou mole nem cinco minutos, ela bateu de boca e chupou até ele endurecer novamente. Não poderia deixar passar a oportunidade e com ela me chupando enfiei meu dedo indicador em seu cuzinho, sem nenhuma resistência de sua parte. Aproveitei e enfiei outro e tudo bem. Ela disse:
- Quer o cuzinho da mamãe? Então ela vai te dar.
Deixou meu pau todo babado e veio se assentar nele. Depois que começou a entrar ela viu que não seria tão fácil como tinha pensado, mas como ela estava doida de tesão acabou enterrando toda minha rola em seu cu. Esqueceu de meus problemas físicos e pulava feito doida no meu cacete pedido para eu arrombá-la e arregaçar seu cu.
Quando paramos de trepar já era quase hora do almoço. Estávamos famintos e exaustos de tanta fudeção. Passamos o resto do dia pelados e metendo muito. Minha mãe é insaciável, parece que quer tirar a diferença de todos os anos que ficou sem rola. Hoje nossa vida voltou ao normal. Estou bem, trabalhando normalmente e dando assistência sexual à minha mãe que agora não consegue mais dormir sem entrar na rola.