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AULAS PRÁTICAS COM O AMIGO

Eu era casado há 2 anos com minha mulher, Clarissa, e nossa vida sexual era boa, mas em se tratando de sexo oral, enfrentávamos alguns problemas. Ela nunca se entusiasmava quando eu fazia nela e às vezes ela até reclamava. No começo, não dei muita bola pra isso, mas quando vi que a relação precisava de algo a mais, resolvi tentar agradá-la com um oral bem gostoso.

Como eu era meio desastrado nesse assunto e não tinha a mínima idéia de como chupar de outra forma, resolvi ir à casa do meu melhor amigo, o Alexandre, que era solteiro e saía com muitas mulheres, ou seja, deveria ser expert nesses assuntos e poderia me dar algumas dicas.

Chegando lá, resolvi contar qual era o problema, na espera de alguma dica valiosa: “Sabe, Alexandre, é meio chato admitir isso, mas eu sou uma negação em sexo oral e não consigo agradar minha esposa, tanto é que nem faço mais nela. Você tem alguma dica pra me ajudar?” “Sem problemas. É muito simples, você deve tomar cuidado pra não morder forte, dar uma chupadinha, umas lambidinhas de leve às vezes, outras mais fortes, mas tudo sem pressa, na boa, num ritmo gostoso” “Eu não consigo, cara! Já tentei de todos os jeitos. Tem alguma coisa errada comigo!” “Que nada! Vai ver é sua mulher que não gosta de ser chupada. Mas não sei. O que você acha de fazer em mim? Assim posso ver se há algo de errado com sua boca e te avisar”.

Fiquei surpreso. Nunca pensei que o Alexandre fosse me propor aquilo e eu disse: “Acho melhor não... Eu não sou viado e além do mais, você é meu melhor amigo, não quero ficar estranho com você depois...” “Qual é! Até parece que nossa amizade se estragaria por uma bobeirinha dessas. Você não quer saber se faz um bom trabalho realmente? Então, vai ser tudo numa boa. Além disso, nada do que acontecer vai sair daqui.”

Pensei um pouco por uns instantes, sem dizer nada. Ele ficou me olhando, esperando uma resposta. No final das contas, resolvi fazer e descobrir se o problema era com minha esposa ou comigo. O Alexandre foi colocando o pau pra fora da calça, que pelo visto já estava duro sá por causa daquela conversa. Ele se ajeitou no sofá e fui descendo até o pau dele, meio sem saber o que fazer. Coloquei a boca na cabeça e senti um gosto diferente, percebi que estava bem lubrificado e duro. Comecei a chupar de leve e dar uma lambidinhas. Com o passar do tempo, fui conseguindo engolir aquele cacete e ouvia a respiração ofegante do meu amigo, que gemia de vez em quando e estava louco de tesão no que eu estava fazendo. Comecei a gostar daquilo, tentando deixá-lo mais louco ainda. Entre um gemido e outro, ele disse: “Isso é muito bom. Você chupa muito gostoso. Não há nada de errado com sua boca.” Fiquei sem-graça e ao mesmo tempo feliz pelo elogio e continuei chupando. Pouco depois ele gozou na minha boca e eu engoli aquela porra quente, que veio em jatos.

Pedi para que ele não comentasse com ninguém e ele prometeu.

Naquele dia, pensei que eu fosse sair da casa dele animado em agradar minha esposa com um belo oral, mas na verdade, eu não parava de pensar naquela rola dura. E toda vez que me lembrava disso, me subia um frio pela barriga.



No dia seguinte, fiquei me lembrando do que havia acontecido no dia anterior. Não pude evitar bater uma punheta pensando no boquete que fiz pro Alexandre. Eu rezava para que ele me convidasse a praticar com ele de novo.

Durante a tarde, fiquei em casa assistindo televisão, aproveitando o dia de folga.

A campainha tocou e logo imaginei que fosse minha esposa e pensei nos motivos que a levariam a voltar pra casa antes do expediente aquele dia. Mas não era ela. Era o meu amigo:

“Eu sabia que você estaria de bobeira hoje e trouxe umas cervejas pra gente assistir ao jogo de futebol.” Ele falava como se nada tivesse acontecido, mas eu não conseguia esconder minhas reações diante dele.

Sentamos no sofá da sala e ele puxou o assunto: “E aí, me diz como foi com sua mulher ontem. Fez um oral nela?” “Ontem não fizemos. Ela fez plantão no hospital. Trabalhou até tarde.” “Ah, que pena eu sinto por ela. Você chupou tão bem. Desse jeito dá vontade de repetir.”

Era isso que eu queria. A conversa estava tomando os rumos certos. Então, meio embaraçado, eu disse: “Seria bom praticar mais uma vez. É claro, se você não se incomodar.” Ele nem respondeu e já fui alisando seu pau por cima das calças, que já estava ficando duro. Abri suas calças e comecei a chupá-lo com gosto, estava excitado demais com aquilo. Enquanto eu o chupava, ele foi tirando a camisa, depois as calças e os sapatos. Tirou minhas roupas também e eu continuei engolindo aquele membro. Ele, já ofegante, disse: “Você tá gostando desse cacete, né, seu safado.” Subiu meu rosto até o dele e começou a me beijar com desejo, e a lamber meu corpo, meus mamilos. Me fez ajoelhar no sofá de costas para ele e começou a lamber meu cuzinho. Nunca estive com tanto tesão como naquele dia.

Ele se encostou em mim e senti seu pau roçando na minha bunda, enquanto ele sussurrava no meu ouvido: “Se você está gostando até agora, espere pra ver o que tenho pra você.” Tirou um tubo com vaselina do bolso da calça que havia tirado. Lambuzou bem por fora do meu cu e depois, com cuidado, foi introduzindo o dedo e me lubrificando por dentro. Eu estava adorando aquele dedinho gostoso na minha bunda.

Depois, me segurou pela cintura e encostou a cabeça do pau na entrada do meu cu. Foi forçando aos poucos, com cuidado. Quando terminou de colocar a cabeça, senti uma certa ardência, mas eu estava tão afim de que ele me penetrasse que não disse nada. Aos poucos ele foi entrando e logo seu pau já estava atolado em mim, latejando de tanto tesão. Começou com movimentos de vai-e-vem devagar, acelerando. Eu estava curtindo demais aquela transa, aquele cara me fodendo o rabo. Eu me sentia um viado putinho, tarado por rola. Ele bombava com força, enfiando até o talo, me segurando pela cintura. Depois segurou nos meus ombros, com o corpo encostado ao meu, se esfregando nas minhas costas. Parecíamos dois animais e gemíamos como loucos, eu nunca havia sido enrabado e nunca pensei que aquilo fosse tão bom.

No ponto alto do êxtase, não aguentei mais e gozei, sem nem precisar punhetar, sá com aquela rola entrando e saindo.

Ao sentir meu cu se contraindo com o gozo, o Alexandre não aguentou e gozou também, me inundando com porra quente.

Caímos no sofá exaustos, mas extasiados com aquela foda maravilhosa.

“Nunca comi um cu tão gostoso, nem imaginei que seria o seu.” “E nem eu imaginava que daria pra um cara um dia.” “Você gostou?” “Gostei. Foi bom... Ou melhor, átimo!”

Ele subiu em cima de mim, roçando seu pau no meu, e esfregando seu rosto no meu rosto, disse: “Mal posso esperar pra te foder de novo. Seu rabinho é uma delícia.”



Depois desse dia, viciei em dar a bunda e desde então, todo dia de folga era dia de trepar com o meu amigo.