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UMA NOVA EXPERIÊNCIA NO METRô

Ola, meu nome é Marcos e este é meu primeiro conto publicado aqui.



O fato que vou narrar aconteceu hoje mesmo pela manhã no Metrô de São Paulo.



O Metrô, como sempre estava cheio. Logo que entrei procurei um lugar no corredor para não atrapalhar quem iria descer antes de mim. E fiquei neste lugar sem nada de novo acontecer até a estação Bresser-Máoca.



O caso é que uma mulher que aparentava ter uns 30 anos se aproximou e parou bem à minha frente, de costas pra mim. E, foi inevitável ter contatos físicos com ela, pois como disse o Metrô estava muito cheio. Encarei de maneira normal até perceber que ela estava se aproximando cada vez mais de mim. Então comecei a entrar no jogo dela.



Na Estação Belém é que as coisas começaram a esquentar, o meu corpo estava totalmente colado ao dela, minhas mãos tremiam, pois ainda estava com medo de tudo ser um mal entendido e ela começar a gritar por socorro, eu suava frio, mas estava muito excitado e queria ver até aonde esta brincadeira me levaria.



Algumas estações pra frente eu já estava com meu pênis bem encostado em sua bunda, que de vez em quando dava algumas empinadas para eu sentir ainda mais tesão. Resolvi me atrever um pouco mais e cheguei com meu rosto práximo à sua nuca e comecei a sentir o seu cheiro. Ela cheirava suave e doce ao mesmo tempo, senti um enorme desejo de chama-la para fora do Metrô e leva-la a um motel. Mas me contive.



Estava muito gostoso àquele mix de desejo e medo, arrisquei um pouco mais e coloquei minha mão esquerda em sua cinturae ali fiquei por alguns minutos, queria testar até aonde àquela mulher que eu nunca vi na vida estava disposta a ir. Então ele olhou de lado para mim e sorriu como se estivesse dando permissão para eu prosseguir. E, foi o que fiz, levantei mais a minha mão esquerda e toquei a cintura dela por dentro de sua blusinha, que era de um tecido bem leve e não me fez dificuldade para ultrapassa-la. Ficamos nesta posição por cerca de uns cinco minutos, até que com minha mão direita eu a abracei pela cintura e me aproximei de suas pernas pela frente. Percebi que tinha uma adolescente que nos observava com grande curiosidade e de vez em quando olhava em meus olhos, fiquei ainda mais excitado.



Meu coração batia forte, pensei que poderia a qualquer instante ter um infarto e desmaiar, nunca me senti assim.



Logo estavamos na estação Brás e eu sabia que ela iria descer na Sé, pois é nesta estação que a grande maioria desce. Mas, eu iria descer uma estação depois, então eu precisava me apressar se quisesse algo mais com aquela bela mulher.



Mas, o que eu fiz foi simplismente continuar acariciando o corpo dela e me despedi com um beijinho em seu pescoço. Ela olhou pra trás e disse uma palavra apenas: Até.



Talvez para a grande maioria dos homens eu deveria descer junto com ela e tentar algo mais, até mesmo eu penso assim. Mas, o que senti naquele momento foi tão intenso que eu não podia estragar tudo com tentativas que poderiam ser frustradas.



Agora eu pegarei o Metrô sempre atento para ver se a encontro novamente. Aí sim, eu a convidarei para um jantar e escreverei a continuação aqui.