(continuação do conto I)
Sai de lá e fiquei preocupado com Sonia e meio puto comigo.
Não tinha mais certeza se eu tinha feito o que ela realmente queria e como eu iria olhá-la na 2a feira.
Por outro lado fiquei puto comigo pois se eu não tivesse tirado a minha cueca da boca dela, ela não teria dito nada e portanto eu não teria ouvido também, e nessa hora eu estaria comendo um adorável, inesquecível e fechadinho rabinho. Passei o fim de semana sá pensando nisso, e ainda tive que contar uma estária pra minha namorada dizendo como tinha sido a aula, que a Sonia era meio burrinha, enfim que não sabia se daria outra aula, mas minha namorada disse que não e que eu deveria ajudá-la um pouco mais.
Chegou a 2a feira entrei no onibus como de sempre e procurei por Sonia dentro do onibus caso ela estivesse em pé para perceber sua reação mas não a via, fui caminhando e então vi que ela já estava sentada mas preferi não chegar perto, não sabia sua reação. Ao chegar perto do ponto de descermos para o serviço, ela se levantou e então me aproximei para saber da sua reação e vi que ela abriu um sorriso para mim e me deu um beijo no rosto falando bom dia. Confesso nessa hora me senti alividado.
Falamos muito rapidamente pois haviam pessoas também da empresa por perto e trabalhamos sem nos ver. A tarde quando eu ia pegar o ônibus de volta, novamente nos encontramos no ponto de ônibus e pudemos conversar um pouco, perguntei como tinha passado o fim de semana e ela disse que havia passado bem pensando no que tinha aprendido na aula comigo, e por incrível que pareça eu fiquei envergonhado. Aí ela perguntou se teríamos aula no práximo sábado pois na 5a feira seria feriado e ela não sabia se eu ia viajar e caso tivesse aula ela teria que se organizar, e eu disse que sim, dependeria apenas dela.
Pegamos o ônibus como de costume, deixamos todo mundo entrar primeiro e lá foi eu de encontro ao corpo dela e desta vez fiz questao de encoxá-la e passar a mão em sua bundinha através de sua saia.
Ficamos a semana inteira neste encontra no onibus e encoxa um pouquinho e quando chegou na 6a feira confirmamos a "aula" novamente.
Ao chegar no sábado em sua casa ela mesma veio me atender e percebi através do sorriso do rosto dela e de um pequeno beijo que me deu no rosto que seu marido não estava, no entanto perguntei sobre ele e ela me disse que ele tinha ido viajar a trabalho já na 4a feira antes do feriado e sá voltaria na práxima 2a.
Perguntei então se poderíamos começar e ela disse que desta vez gostaria que eu esperasse um pouco na sala pois ela tinha uma surpresa e então me sentei no sofá e aguardei.
Passado cerca de uns 19 minutos percebi que Sonia se aproximava da sala e então pude ver que ela veio vestida com uma espécie de avental branco e que tinha alguma roupa por baixo que eu não conseguia ver. Tinha em suas mãos uma espécie de sacola que colocou ao meu lado e que pediu que eu visse o que tinha dentro.
Comecei então a retirar o que tinha dentro: dois pares de algemas de metal (daquele tipo que tem uma chave junto para abrir quando precisar), uma máquina fotográfica e alguns rolos de filme, um pênis de borracha que devia ter uns 12cm de comprimento e uns 2 cm de espessura, uma venda, um pote com vaselina farmacêutica, dois prendedores de tornozelos e um pedaço de corda.
Fiquei impressionado com aquilo tudo mas não quiz demonstrar surpresa nem espanto para não decepcioná-la, e perguntei se ela já tinha todo aquele material anteriormente ou se tinha planejado somente nesta última.
Ela me disse que havia planejado e comprado nesta última semana pois gostaria de tentar amenizar a frustação que ela achou que tinha provocado no último encontro nosso.
Eu disse que não havia tido nenhuma frustação e que queria saber se na realidade ela tinha preparado tudo aquilo por causa de achar que me frustou ou por que ela gostaria que eu utilizasse tudo aquilo com ela.
Me disse que na realidade ela tinha imaginado e sonhado com tudo aquilo a muito tempo mas que somente sentiu vontade de por em prática pois sentiu confiança em mim por ela ter pedido para que eu parasse tudo quando ela estava imobilizada e eu parei.
Perguntei o porque da máquina fotográfica, e ela me disse que ela gostaria de saber qual a visão que eu teria de tudo aquilo. Perguntei se ela queria que eu fotografasse tudo mesmo e como ela faria para revelar os filmes. Então Sonia me disse que gostaria que eu fotografasse o máximo possível por isso havia trazido tantos rolos de filmes e que eu não deveria me preocupar pois ela sabia fazer revelações em preto e branco.
Perguntei se ela não tinha medo do rumo que estávamos tomando, e ela disse que estava mais com medo do rumo que sua vida estava antes de me conhecer, e que agora conseguia ter vontade e motivação, e que eu não precisava me preocupar com o marido dela, pois ele achava que ela era uma oriental bem tradicional e certinha e que ele não tinha mais interesse por ela.
Nessa hora Sonia pausou um pouco, e perguntou se ela estava sendo ridícula ou se eu tinha perdido o interesse que eu havia demonstrado no sábado passado. Eu disse que o interesse continuava mas eu tinha receio de até onde iríamos, e ela me respondeu que iríamos até onde eu quizesse.
Eu já não conseguia mais me conter e então disse para irmos em frente, pus um filme na máquina e coloquei todos os apetrechos novamente na sacola e fomos em direção ao quarto, e em seguida entramos e fechamos a porta.
Como eu entendi que Sonia queria documentar tudo, pedia a ela que levantasse os braços e o rosto para bater um foto de corpo inteiro e ela prontamente o fez, e eu prontamente bati uma foto de frente de modo a aparecer bem o rosto dela, mas assim que bati percebi que o reflexo de seu áculos provavelmente devia ter estragado a foto, então pedi que ela tirasse o seu áculos e novamente fiz outra foto.
(...continua)