Já no final da tarde. ele disse-me que devia estar na hora da minha surpresa. Digamos que estava em pulgas, pois ele sabia muito bem das minhas fantasias e eu as dele.
Afastou-se novamente, ligou, olhou-me com um riso safado e desligou. Já está. Perguntei o quê?
Ele: a tua surpresa, é uma oferta por teres vindo.
Dirigimos para um bloco de apartamentos. Ele abriu a porta e entramos. Era um apê muito bem decorado.
Senhor A: tira toda a tua roupa, não sai daqui, que já volto.
Assim fiz. Fiquei todo pelado num apê desconhecido. Senti-me muito pouco à vontade. Por fim ele apareceu, já sem roupa. Coloca-me um capuz de napa e guia-me a um quarto.
Senhor A: Eu vou sair e sá tiras isso depois de ouvir a porta fechada, caso contrário deixa de ter piada.
Assim foi. Mal ouvi o trinco da porta tirei o capuz nervosamente, pois não fazia a mínima o que ia ver. Fiquei paralisado por momento, mas depois devo ter feito uma cara de muito feliz. O que tínhamos ali? Um machão de academia, alto, uns braços bem musculados, um peito com dois grandes gomos de músculos peludos, uma barriga de tanque sem pêlos, um pau erecto de tamanho normal e bem aparado, pernas grossas e peludas. Eu delirei com aquilo. Ele estava preso à cama, imável mesmo e eu sentia a respiração dele. Notei num papel que estava entre as pernas dele e li:
Aqui está um activo para lhe servir. Passei-me. Era uma oportunidade única de realizar duas fantasias numa sá. Nem sabia o que fazer, nem por onde começar. Entretanto sou acordado:
Senhor B: Já percebeste puto? Eu estou aqui para te servir, sá lhe peço uma coisa, não me machuca e não me deixa marcas.
Aquela voz máscula vez o meu corpo vibrar ainda mais. Aproximei-me do seu ouvido e respondi:
eu:- cara, eu não sou louco e muito menos homicida, mas sou um diabo bem filho da puta quando quero. Bem vindo ao inferno!!
Iniciei pela sua orelha mordiscando, lambendo-a e fodia o seu ouvido com a minha língua. Com a minha mão alisava seu peito musculado e apertava de vez enquanto o seu mamilo gostoso que tinha um percing. Fui-me deslocando pela sua cara com a minha língua até aos seus lábios, onde passei ao seu redor. Deitei-me sobre ele e senti como era bom estar por cima de homem bem musculado. Eu sentia todos os seus músculos ora contraídos, ora descontraídos. Aquilo ainda me deixou mais louco, e comecei a esfregar-me sobre ele. Encostei a minha entrada no seu pau e esfregava, fingido uma penetração. Ele reclamava que já estava em ponto de bala e que queria-me foder e dar-me o seu leito todo. Ordenei que não viesse, pois iria levar um forte castigo. Lancei-me ao seu pescoço e mordi levemente.
eu:- se te vieres antes do tempo ficarás com o teu pescoço todo chupado e negro.
Senhor B: não faz isso comigo. Eu estou a ser legal com você. Eu não curto rapazes e muito menos elegantes como tu. Minha onda é macho grande como eu. Sá estou pagando um favor a um amigo.
eu: melhor ainda... agora é que te vou morder todo!
Peguei nas suas peugas e enviei na sua boca para não se ouvir seu gritos. Notei que ele ficou muito nervoso e que perdera o tesão. Não me importei, abri as minhas pernas e sentei-me na sua barriga. Fui até ao seu pescoço e comecei a lambe-lo e ameacei várias vezes que ia morder, mas não era isso que eu queria. A minha onda era mais tortura-lo com os seus medos. Fui descendo todo o seu corpo até aos mamilos e labi-os e mamei-os como os bebés quando têm muito fome. Mordicava-os ora de leve ora com mais força. Ele gemia com prazer, estava ficando todo suado. eu limpava-o com a minha língua. Lambi os seus sovacos e senti o seu cheiro de macho asseado. Desci pela zona lombar e ele contorcia-se todo e gemendo. Eis mais um ponto fraco deste macho. Ali fiquei ora do lado direito, ora do esquerdo. Estava de facto me deliciando com aquele macho ideal. De seguida a minha língua caminhou para a virilha. Ele não parava quieto parecia um cavalo selvagem pronto para ser domado. Uma delicia de visão. Olhei para o seu pau estava duro e um tanto babado já. Ele estava em apuros. Fui à s bolas onde lambi-as e mamei uma a uma e depois as duas vagarosamente. Como estava gostando de brincar com minha língua entre as suas bolas. Fui ao caminho do seu rabo, mas parei na porta depilada, não era o que desejava. Mas assoprei, mordi as coxas e fui subindo até ao talo do seu membro que estava tão rijo. Peguei na sua cabeça, e fui passando a minha língua da base ao seu topo e vice versa bem devagar. Por fim faltava a sua cabeça que estava cheia de baba. Encostei a minha língua no seu orifício do seu pau e fazendo movimentos circulares à sua volta limpando o seu babado. Que gosto delicioso. Depois de limpo então comecei a mama-lo e a engasgar-me, pois queria todo ele dentro de mim. Posicionei-me numa 69, onde fui abocanhando o seu pau e fodendo-o com a minha boca. Toda a vez que sentia ele a contrair a dar sinal que ira se vir eu parava. Nessas paragens eu alisava as suas pernas gostosas, seu peito. Por fim tirei seus peugos.
Senhor B: cara eu quero gozar bem gostoso dentro de ti. Não leva muito tempo, vai me mama mais, que delicia de cadela mamadora me saíste. Que gostoso!! Nunca pensei.... hummmm... arggg vai vai.
A meio da fala dele sentei-me no peito dele, deitei-me e abocanhei o seu caralho e mamei-o, como se fosse a ultima vez que tinha um pau para mim. Nem deu 2 minutos e sinto as golfadas dele entre os urros dele. como o corpo estremecia, que delicia sentir. ele não parava de me dar leite. Era tanto que começou a escorrer para fora. Quando parou reparei que me tinha vindo no meio do seu peito volumoso. Limpei com a minha língua a sua porra que tinha escorrido até Ã s bolas. Sá parei quando ele estava todo limpo. Seu membro repousava e ele dormia de tanto cansado que estava. limpei a minha porra com papel e abracei-o por cima e dormimos. Acordei a meio da noite ainda em cima dele. Ele dormia como um anjo e foi quando me apeteceu brincar novamente com ele. Mas isso conto mais tarde.
Um abraço a todos os leitores.