Meu nome é Jonathan tenho 23 anos e preciso relatar aqui uma coisa que me deixou estarrecido. Eu moro atualmente em São Paulo, mas minha família é do nordeste, e quando vou visitá-los, costumo ir de ônibus.
Foi numa dessas viagens que aconteceu uma coisa estranha, tipo o ônibus tinha muita gente simples, assim como eu...
Sentei na última poltrona da janela, do outro lado do corredor era o banheiro, do meu lado sentou um cara, devia ter uns 28 anos nem era bonito, mas tinha um corpo bem sarado, ele tava com a irmã e o sobrinho, que tinha no máximo uns oito anos.
Logo que começou a vigem o cara entrou no banheiro e voltou de shorts que depois vi que era uma cueca samba-canção, daquele tipo toque fino. Trocamos idéia e tal, ele (Renato) disse que tava numa de visitar parentes tb, que tinha decidido ir de ultima hora e tinha esquecido de pegar uma bermuda sequer, tava sá de cueca e com braguilha, mostrou a abertura. Eu disse normal, viagem é fáda mesmo.
Nisso o menino, que não tinha poltrona veio sentar com o tio, no colo do cara. Eu coloquei meu áculos escuro e me recostei pra cochilar, pensei que se ficasse vendo aquilo ia ficar maluco.
O menino bem em cima do pau do cara, e o cara ainda segurava ele pelo quadril, ficava uma cena bem erática, mas tipo eu procurei não ver com esses olhos, afinal o cara parecia que tava normal.
Depois de um tempo o moleque dormiu nos braços do cara, e tava fáda pra ele segurar, então ele me pediu se podia colocar os pés dele pro meu lado, eu disse tudo bem. Então ele subiu o encosto do braço, colocou a cabeça do menino na cocha dele e dividimos o peso. Cobriu o moleque com um lençol. O menino chupava o práprio dedo e logo se aninhou no nosso colo.
Nisso eu pude dar uma olhada nas pernas do cara, o samba-canção dele tava quase na virilha e a braguilha tava meio aberta dava pra ver que o cara era peludo pra caralho, ele recostou e dormiu tb. Eu tava de áculos escuro então pude ficar vendo o corpo dele, nenhuma outra poltrona dava ângulo de visão pra nossa, mesmo assim ajeitei o lençol pra cobrir parte da cocha dele, de modo que quem entrasse no banheiro não ia ver os pentelhos arruivados do cara, ninguém veio no banheiro, ainda bem.
Nisso o cara abriu os olhos e acho que pensou que eu tava dormindo, ele olhou pra minha cara e voltou a dormir tb. Virei um pouco mais minha cabeça e vi que a rola dele tava pra fora da braguilha. Mas tipo, tinha sido ele que tinha tirado ela. Ela tava mole e a cabeça escondida na pele, a rola parecia bem grande por estar mole. Ela tocava ligeiramente os cabelos do menino... Então o cara deu uma mexida que obrigou o pivete virar a cabeça pra ficar numa posição melhor, quando ele fez isso, ficou com a boca de cara com a rola dele.
Diante dessa cena, meu pau logo ficou duro e levantou minha bermuda, sorte que o lençol e as pernas do garoto estavam por cima.
O menino tava respirando pela boca e acho que a respiração na pica, excitou o cara, a rola dele aumentou um pouco de tamanho e encostou no lábio dele, que abocanhou a pica e mamou como se fosse uma chupeta, mamava mesmo, sem maldade.
O cara acordou, se é que tava dormindo, e puxou mais o lençol, mas deixou ainda espaço pra eu poder ver a cena, eu levantei o áculos pra ele ver que eu não tava dormindo e tava vendo aquilo, mesmo assim o cara deixou o moleque com a boca na pica. Então ele deu um sorriso sacana pra mim e como a rola dele cresceu e ficou durassa, ela acabou saindo do alcance da boquinha, a rola era grande demais e apontava pra cima ferozmente, era impossível enfiar aquilo numa boca tão pequena... ele ajeitou uma das bolas peludas pro garoto continuar a chupar. Depois tirou o saco da boca do menino e forçou ele a virar a cabeça pro outro lado de novo, o pau duro babava todo melado pela braguilha. - É fáda cara, boca quentinha to com um puta tesão! Cochichou. Eu disse que era maldade deixar o moleque mamar assim achando que era uma chupeta, depois a rola dele era grande demais pro menino. Ele concordou e perguntou se eu fiquei de pau duro, eu disse que sim. Ele pediu pra eu tirar pra fora, eu fiquei meio receoso, mas tirei. O meu era bem menor que o dele que tinha uns 19 cm e era grosso, o meu tem 19 cm e não é tão grosso.
Ele perguntou se eu não queria mamar um pouco no dele, disse que as bolas dele estavam estourando de tesão. Eu fiquei meio reticente, nunca tinha feito aquilo, mas o cheiro daquele pau tava me deixando louco de tesão, vi que não tinha nada a perder e topei, mas não com o menino ali, então ele acordou o menino de mansinho e ele foi lá na frente com mãe dele.
O cara pegou e apalpou meu pau por cima da bermuda, sussurrou que nunca tinha pegado na rola de outro cara, eu fiz o mesmo na dele, sá que o dele já tava livre da cueca. Depois ele se aproximou e me chupou no pescoço, logo colei num beijo... tinha um gosto muito bom na boca, me deixou com mais tesão. Lambi o pescoço e fui descendo, extasiado com o gosto daquele cara, não era parecido com nada experimentado antes. Nos lugares mais peludos o gosto era ainda mais acentuado, meu pau tava quase explodindo... acompanhei com a língua todo o caminho dos pêlos até chegar no chumaço de pêlos avermelhados acima da pica.... passei a língua na ponta da cabeça rosada, lambendo uma gota de porra que se acumulava.
Depois abocanhei a cabeça, não acreditando naquele gosto, suguei gostoso até quase a base, sentia a cabeça ir fundo na garganta, o cara deixava escapar uns gemidos altos pra cacete, fiquei meio grilado que alguém ouvisse, então dei um tempo na rola e chupei as bolas peludas dele... quando os gemidos diminuíram eu voltei com mais vontade naquele cacete, dessa vez com mais intensidade, ele forçava minha cabeça contra a pica, me fazendo engolir toda, não demorou muito e o pau dele começou a pulsar na minha boca, jatos quentes encheram ela, o gosto era incrível mesmo assim a maior parte escapou pelo lado melando a cueca dele...
Me ergui, me sentindo ainda meio grogue de tanta porra, ele me deu uma lambida no queixo e na bochecha e me lascou um beijo, disse que aquela tinha sido a melhor chupada que já teve. Ele deu uma limpada na cueca com uma parte dela que não estava melada e colocou de volta a rola meia-vida pra dentro da cueca. Disse que era a minha vez. Caiu de boca no meu pau e não demorou pra eu gozar também, a porra ficou toda no rosto dele, que limpou na minha cueca...
Depois fui no banheiro e troquei minha cueca, dei uma bermuda minha pra ele vestir... ele me deu a cueca suja, a mesma que ele usou pra limpar a porra dele mais quatro vezes durante a viagem, em nossas chupadas e sarros secretos.
Com certeza alguém no ônibus deve ser notado o cheiro de porra no ar, mas ninguém falou nada.
Quando a viagem terminou trocamos telefones e combinamos que quando a gente voltasse pra Sampa, ele me devolveria a bermuda pessoalmente e aí a gente ia brincar sem se preocupar. Foi dito e feito. Nos encontramos na semana seguinte, mas o que rolou e como rolou vou contar no práximo conto....