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CONTINUA V

Na manhã seguinte no banho, como já se tornara rotina todas as manhãs, nova depilação. E quando me viu pronta ao sairmos pra trabalhar Renato pela primeira vez falou da minha roupa. –Você vai trabalhar assim? Você nunca foi trabalhar desse jeito. --O que é que tem? –Não vão achar estranho lá no colégio? To achando esse vestido muito curto e apertado, acho bonito e você fica mais linda ainda nele, mas sá to estranhando é que você nunca foi pro colégio assim. De fato. Era um vestido vinho que ia até a metade das coxas e moldava completamente meu corpo parecendo torná-lo mais esguio ainda do que era. –O que é que tem Renato? Já vi professoras com roupas muito mais ousadas que essa lá. Além do mais, aquelas atrevidinhas se acham maravilhosas e vão poder me conhecer um pouco melhor assim e me esnobarem menos. Ele sorriu. –Ah! Mulheres! Mulheres! É que eu comecei mesmo a sair assim, mas tinha isso também de me esnobarem invejosas. O Renato nunca tinha me visto ir assim pro colégio porque eu não tinha ida assim pro colégio na presença dele, mas eu já tinha ido pro colégio com aquele vestido outros dias que ele tinha saído mais cedo como acontecia às vezes dele ter que sair mais cedo e não me levar. O colégio na verdade era práximo eu sempre voltava andando, era sá uma carona e quando ele não me levava eu ia andando também. De certa forma eu passei a querer me exibir mais mesmo, fazer jus de alguma forma ao que o monstro dizia de mim. Não olhava pra ninguém, mas sá queria ser vista, ouvir os elogios, breves cantadas, assovios, etc. No íntimo eu previa sempre poder ser vista no caminho pelo monstro que lágico andava também por ali. Mas nunca tinha sido vista por ele na rua. Mas sabendo que ele estava por ali eu não podia perder a oportunidade de me vestir daquele jeito com a chance maior dele me ver. Eu estou contando isso porque naquele dia quando eu caminhava de volta pra casa vi um vulto no portão que a principio não identifiquei direito pela distância. Mas quando mais práxima vi que era o monstro, meu coração acelerou e eu reduzi automaticamente os passos. Meu Deus! É o monstro e deve estar me aguardando. Acho que ele não tinha idéia do que se passava comigo naqueles dias anteriores nem do que ele andava provocando em mim, mesmo com a sua ausência, disso ainda não tenho certeza porque entre nás nunca houve assim um diálogo completo mesmo. Era uma coisa meio instantânea, meus passos se tornaram imediatamente lentos e muito mais sensuais. O medo parecia se juntar aos meus sentimentos com muito mais força que antes e aquela diferente contração na vagina foi se dando na medida em que eu caminhava e quando eu cheguei perto dele no portão, pasmem, eu já estava completamente molhada sentindo um diferente tremor por dentro do corpo. Embora se assemelhassem, as reações do meu corpo e mente pareciam sempre serem uma coisa nova, estranha e nova. Ele estava em pé no portão e não teria como eu passar sem que ele saísse do caminho, então eu parei diante dele sem levantar a cabeça. Estranhamente eu achava uma ousadia fitá-lo, até que timidamente levantei a cabeça e olhei-o. Meu estômago pareceu se contrair também como a vagina. Ele exibia um cínico sorrisinho no canto da boca e se virou pra dentro do prédio fazendo um discretíssimo sinal para segui-lo sem dizer uma palavra. Eu não sabia de onde vinha tanta confiança, mas ele sabia com certeza que eu o seguiria sem resquício qualquer de dúvida. Será que ele pensava que eu o obedecia ainda porque temia que ele contasse pro Renato? Ou será que ele sabia que eu estava louca pra simplesmente obedecer-lho de novo? Quando se virou pra entrar na portaria repetiu o mesmo sinal. Eu já estava tonta e segui atrás dele. Sentia minhas coxas se encostarem e parecia que meus lábios vaginais se encostavam também completamente, parecendo conterem uma espécie de sabão, áleo, sei lá, sei que deslizavam e esfregavam-se diferentemente entre eles. Eu estava também nervosa, claro. Parecia inconsciente, não sei, mas quando entrei na portaria atrás dele fui ajeitar a minha bolsa que estava com a alça presa no meu ombro direito e pensei em ir em casa e deixá-la mas não ousava dizer uma palavra que tivesse alguma possibilidade de contrariá-lo de alguma forma naquele momento. Foi quando a bolsa caiu e que eu me abaixei dobrando os joelhos para pegá-la e quando estiquei a mão em direção à alça foi que eu constatei que meus dedos tremiam levemente. Quando eu levantei parecia estar mais tonta ainda numa quase vertigem. Era uma fraqueza, uma coisa, e, eu ficava abismada com aquelas sensações que pareciam sempre inéditas. Ele nem sequer olhou pra trás. Tirou um maço de chaves, abriu a porta e a deixou assim aberta batendo duas palmas seguidas ainda de costas pra mim e já no interior do apartamento. Eu imediatamente entrei, coloquei a bolsa no chão e rapidamente me ajoelhei diante dele começando a abrir sua calça e pegar sua coisa pra chupar sem nem notar que havia deixado a porta aberta. –Fecha a porta primeiro cachorra! Eu me surpreendi por ter tido esse descuido e levantei rapidamente quase caindo e fui fechar. Ele me surpreendeu dando uma estrondosa gargalhada, mas quando eu me ajoelhei de volta e saltei a coisa pra fora ela já estava ficando seriamente dura e eu comecei imediatamente a chupá-lo com mais sede e vontade que das outras vezes anteriores, gemendo baixinho com sofreguidão. Ele percebia então, se tinha alguma dúvida, que eu estava ali exclusivamente por estar mesmo louca pra estar ali. E ele falava entre gemidos monstruosos. –Você está mais linda ainda com essa roupa escrava casada. Mas eu vou fazer uma pergunta. Você sabe qual a pergunta que eu vou fazer? Meu coração parecia que ia estourar de tão acelerado e eu não consegui conter um espontâneo e pequeno gritinho abafado por seu pau quase inteiro na minha boca quando ele fez aquela pergunta e fiz que sim nervosamente com a cabeça. Claro que eu sabia, ele finalmente ia me ver completamente raspada como queria. E ele quase gritou ansioso. – Então mostra puta! Mostra! Eu levantei com dificuldade, minhas pernas estavam tremulas; um nervosismo, uma aflição estranha, não deixavam que meus movimentos correspondessem a minha vontade direito e eu me atrapalhava ansiosa pra mostrar logo pra ele. Enfim, consegui levantar o vestido e abaixar a calcinha até os joelhos e olhá-lo como se eu dissesse pra que ele visse. Mas quando o olhei ele respirava fundo como se tivesse pegando todo ar do mundo e saltou um grunhido monstruoso. Ele passeou com a língua pelos lábios e falou finalmente demonstrando uma satisfação infinita. Muito bom cachorra! Muito bom! Ele já tinha dito que eu podia me tocar e eu comecei a gemer sem parar enquanto o olhava e me tocava ali assim mesmo naquela posição. Ele ainda demonstrando aquela satisfação monstruosa deu um pequeno tapinha na minha mão para tirá-la e começou ele mesmo a massagear e alisar, a percorrer com a mão com força toda a extensão da minha vagina raspada se deliciando enquanto falava. –Putas obedientes. Que delicia! Que delicia! Putas casadas, as mais obedientes. Der repente ele tirou sua mão e apertou meu rosto entre os dedos da mão direita e deu um pequeno tapa no meu rosto e começou imediatamente a se despir. –Tira também a roupa, tira essa roupinha linda toda cachorra antes que eu a rasgue; quero você nuazinha e raspadinha, rápido na minha frente. Eu era a prápria alucinação em pessoa. O quanto eu vinha imaginando aquilo e me masturbando naqueles últimos dias? Rapidamente eu estava em pé completamente nua na frente dele também completamente nu com seu corpo esquisito e seu pau enorme e duro. Eu aguardava ansiosamente que ele batesse palma três vezes, mas ao invés ele voltou a pegar minha vagina que pingava entre seus dedos brutos. Dessa vez eu olhava o rosto dele e podia me deliciar completamente mole diante da sua expressão de monstruosa satisfação e de imensurável prazer que ia brotando dele por ter sido satisfatoriamente atendido. Saía um gemido sem parar de mim, uma coisa estranha meio que parecida com choro sem ser choro. Der repente ele começou a me dar beijos pelo rosto todo enquanto murmurava baixinho coisas que às vezes eu entendia e às vezes não. –Mas não pense que eu estou completamente satisfeito com você não minha puta. Não pense! E fui pega de surpresa pela sua repentina pergunta. –O que você estava fazendo à noite àquela hora aqui na porta do prédio? Eu tinha esquecido completamente da noite anterior. Ele não parava de me tocar com força e de dar beijinhos no meu rosto? Agora eu tinha certeza, eu não gemia, chorava. E ele continuava e repetiu a pergunta de novo baixinho. –Pode falar minha cachorra. Pode falar. –Eu vinha te ver... Foi quando ele se tornou completamente sério e xingou já quase gritando. –Puta que pariu! Quem te disse que você poderia vir aqui sem que eu mandasse de alguma forma. Ele então já gritava. –Você não é casada sua puta? Não tem um corno lá pra cuidar de noite? Eu pensei que você estivesse passando aqui na porta que tivesse ido lá fora por alguma outra razão porra! E ia falando sem parar me deixando nervosa. –O que você faz ou vai fazer como uma escrava? Eu sei o que você vai fazer como uma escrava! Espera um pouco sua puta! E sumiu. Menos de um minuto depois ele voltou carregando nos braços uma espécie de puf, ou uma pequenina poltrona sem encosto. –Você vai deitar aqui de bruços com a bunda pra cima assim. E deitou por sobre a coisa de bruços empinando a bunda, me mostrando como eu deveria fazer levantando-se imediatamente. Eu estava ainda meio tonta com dificuldade pra entender as coisas, mas já sabia o que ele queria. –Você obedece, mas é meio lenta. Anda porra! Rapidamente então eu me posicionei como ele queria. –Isso, exatamente assim. Encosta o rosto no chão. Isso. Ele se aproximou e alisou a minha bunda, alisou, alisou e logo em seguida saiu de novo. –Fica assim cachorra, fica assim! E eu pude sentir seus passos fortes baterem firmes sobre o chão frio ao irem e voltarem de algum lugar da casa que eu não via com o lado esquerdo do meu rosto todo encostado no chão. Der repente senti suas mãos puxarem bruscamente meus cabelos enquanto ele introduzia rispidamente uma bola na minha boca. Era uma bola presa a um elástico que foi puxado pra trás na altura da minha nuca fazendo com que a bola entrasse totalmente na minha boca e eu ficasse sem a mínima condição de falar e até mesmo gritar. Então eu sá gemia e sentia sair da minha boca uma baba maior que a normal quando senti uma leve cácega ao sentir o que parecia serem pontas de cordas de nylon deslizarem sobre a minha bunda nua. Era na verdade uma espécie de chicote que eu não conseguia ver quando veio a primeira e forte chibatada. A dor foi lancinante e eu ameacei levantar. Ele me conteve ajeitando meu rosto novamente ao chão e puxando meus braços pra trás. Juntando minhas mãos pra trás das minhas costas ele simplesmente as algemou dessa forma e o meu medo começou a se transformar numa espécie de pavor. Totalmente imobilizada sem ter como reagir ou gritar eu consegui tombar meu corpo pro lado no que fui novamente imobilizada por ele que me reposicionou abrindo mais as minhas pernas dessa vez e mexendo nos meus pés. Quando percebi meus pés estavam imobilizados por uma espécie de barro de ferro entre eles Eram argolas presas aos tornozelos tendo uma barrara de ferro entre elas o que mantinha minhas pernas abertas e meu corpo sem possibilidade de se virar para os lados, uma vez que contido pelos meus práprios joelhos. Então eu percebi que estava completamente presa àquela posição sem poder gritar ou me virar. Eu lembro que meus joelhos raspavam o chão o que dificultava mais ainda possíveis movimentos e eu sá conseguia levantar meu pescoço algumas vezes tendo repetidas vezes o rosto levemente pisado por ele que gritava pra que eu o encostasse no chão novamente. –No chão cachorra, rosto no chão porra! E voltou a chicotear minha bunda com mais força. Sá me restava então a dor e o pavor. Eu queria gritar, falar com ele, suplicar. –Assim não Seu Zé, assim não. Mas não tinha a menor possibilidade e a chibatada voltava a acontecer me apavorando cada vez mais de dor e de medo. Era tudo, medo de ele passar completamente dos limites como eu já achava que ele estava fazendo, medo de ficar completamente marcada. Meu Deus ele sabia que eu era casada. Por que ele estava chegando a esse ponto. Era mesmo completamente louco, doente? O pavor ia cobrindo o tezão e eu já era totalmente pavor quando as chibatadas se repetiam e ele não parava de falar. –De agora em diante já vai aprender mais essa lição! Quando quiser esse tipo de surra cachorra é sá me desobedecer numa pequena coisa qualquer! E voltava a chicotear a minha bunda com força. Meu rosto era baba e lágrimas de pavor. Quando finalmente um silencio completo e demorado me fez concluir que ele parecia que tinha acabado com as chibatadas. Eu sentia minha bunda e parte das minhas coxas arderem em chamas imaginado-as lanhadas quando ele começou a tocar justamente na entrada do meu anus e passear com os dedos até minha vagina e clitáris. Uma leve sensação de alívio da dor com o toque carinhoso de sua massagem em meu clitáris foi me recuperando o tezão e ele já não falava nada quando senti que ele cuspia na entrada do meu anus ajeitando quase logo em seguida a cabeça de seu pau forçando a entrada devagar. Eu não conseguia nem abrir mais, nem fechar mais as pernas imobilizadas. Quando eu já me preparava para recebê-lo por ali sem ter como impedir, ele novamente massageou meu clitáris e começou a introduzir de um a dois dedos no meus anus e a gemer coisas que eu não entendia. A essa altura lembro que eu já era toda tezão de novo. E a prápria posição amordaçada e imobilizada já me proporcionava prazer quando senti a cabeça do seu pau novamente na entrada do anus. Dessa vez ele não recuou e foi entrando lentamente, devagar. Embora fosse uma dor diferente das chibatadas, parecia que eu já estava mais estranhamente anestesiada pra dor, que eu senti, mas que foi já completa e diferentemente prazerosa dessa vez. Eu nunca tinha sentido uma dor tão grande por ali, mas já não era virgem ali e quando ele já dava estocadas constantes totalmente dentro de mim, ele recomeçou na massagem ao meu clitáris e eu gozei alucinadamente. Parecia sempre um novo orgasmo, sempre. Novo e escravizador orgasmo. E quando ele saiu todo de dentro de mim imediatamente tirou as algemas e eu pude trazer meus braços doloridos de volta pra perto da minha cabeça. Logo em seguida ele libertou meus pés e pernas e eu as estiquei levemente sentindo os joelhos ralados saírem do contato com o chão ao me virar com o corpo pra frente me ajeitando pra sentar sobre o puf e poder olhá-lo. E quando o vi com seu sorriso maligno saindo pelo canto da boca com a satisfação monstruosa quase completamente realizada e o pau ainda completamente duro eu não resisti e comecei a me tocar novamente. E percebi, sem jamais imaginar direito o porquê, que ele me causava aquela estranha compulsão por orgasmo. Então ele falou quase que delicadamente. —Tem alguma coisa pra falar escrava? Se quiser pode falar, nesse momento eu permito. Mas eu não falava nada, sentia as lanhadas arderem e não concordava muito bem com elas que provavelmente deixavam marcas, mas eu sá esperava e me tocava aguardando que ele se aproximasse, eu queria chupá-lo e chupá-lo até que ele gozasse em mim. Até olhar e poder ver aquele rosto monstruoso dono de mim gozando em mim. –Quer meu esperma minha puta? Aí eu fiz que sim com a cabeça e vi-o vir vindo se aproximando imponente e senhor de si. Peguei-o suavemente com minhas duas mãos e comecei a chupá-lo com paixão frenética. Eu inclinava meus olhos e conseguia vê-lo com seu olhar monstruoso sobre mim e me tocava com força. Quando ele começou finalmente a gozar eu parei de me tocar pra segurar o seu pau inteiro e trazê-lo totalmente pra mim, pro meu rosto, pra minha boca. Ele gemeu monstruosamente e eu imediatamente recomecei o toque em mim mesma gozando novamente logo em seguida a ele tentando sempre olhá-lo. –Bebe tudo, tudo, engole puta, engole. E eu bebia, lambia, sorvia, engolia alucinada, escravizada. Até o cheiro do esperma me parecia diferente, forte, envolvente. Ele imediatamente me puxou pelo cabelo me colocando de pé na frente de seu rosto monstruoso e sorriu abertamente como eu ainda não tinha o visto sorrir. Mas não falou nada, simplesmente se virou, andou uns poucos passos, se agachou e pegou meu vestido no chão jogando-o sobre mim. Eu me abaixei e peguei minha calcinha que estava mais práxima de mim. Olhei novamente pra ele e vi seu rosto fazendo um sinal em direção à porta indicando pra que eu saísse sem dizer nada. Eu me vesti sem parar de olhá-lo e limpei os restos de esperma que não tinha conseguido engolir com as práprias mãos as passando em seguida no vestido e olhei-o mais uma vez como que querendo levar mais dele e finalmente saí. Dona Tereza no lado de fora da porta dele foi que me fez voltar á realidade quando ele fechou a porta atrás de mi. Ela me olhava com cara feia, mas eu estava por demais fraca e nas nuvens pra pensar alguma coisa e somente a cumprimentei com o rosto ainda engordurado de esperma e apressei os passos em direção a minha casa. (continua)