Estava sem sono e entrei em uma sala de bate-papo. Lá encontrei Janaína e conversamos um bom tempo. Passei meu e-mail para ela mas não quis pegar o dela. Dias depois encontrei uma mensagem em minha caixa postal. Iniciamos assim uma amizade. Com o tempo ela foi falando mais de si e principalmente falou de seu casamento. Notei que o problema daquela mulher era nada mais nada menos que falta de pica. Confirmei isso com o tempo pois ela me falou que o marido quase não trepava com ela. Aproveitei a deixa e comecei a dar conselhos a ela, mas doido para comê-la. Ela foi se soltando ainda mais comigo e então sugeri de nos encontrarmos, afinal não nos conhecíamos pessoalmente. Ela disse que tinha medo pois era casada e alguém poderia vê-la. Eu sabia que ela morava em uma local deserto, por isso sugeri o encontro em sua casa e ela me chamou de doido, maluco e etc. Depois dsso sumiu. Uma semana depois tinha uma mensagem dela com um número de celular dizendo a hora que poderia ligar. No dia seguinte liguei. Ela estava puta com o marido e disse-me que gostaria de minha visita. Marquei um segunda-feira pela manhã, pois trabalho a noite. Me preparei pra o encontro sem esquecer nada, nem o lubrificante. No dia e hora marcada estava lá. Ligeui para ela, e me disse que o marido tinha saído a meia hora. Toquei a campanhia e Janaína atendeu. Era alta como imaginava e um pouco acima do peso. Isso fazia com que seus seios parececem maiores que o normal. Entrei e me acomodei no sofá. Ela estava nervosa. Começamos a conversar e perguntei algumas baboseiras. Ela me disse que estava nervosa. Que nunca tinha feito isso. E outras coisas do gênero. Peguei em sua mao e comecei a confortá-la ao mesmo tempo que levava a sua mão para minha coxa. Logo ela estava direcionando a mão para a minha pica. Ela segurou com vontade. Olhei fundo em seus olhos e ela pulou em cima de mim e me beijou bem gostoso. Pareceia que aquela mulher não fudia a muito tempo. Enquanto nos beijávamso eu acarciava a sua bunda e seios. Ela pedia mais. Aos poucos fui retirando sua roupa, peça por peça. Aquela mulata tinha um fogo fantástico. Deixei-a nua e comecei a geijá-la todinha ali no sofá. Comecei em cima e fui até o pé. Deixando estrategicamente a buceta para o fim. Qaundo toquei a lingua em seu frelinho ela ficou fora de si. Comecei a enfiar a lingua em sua gruta e rodá-la la dentro. A mulher ficou doida. Puxava minha cabeça em direção ao seu corpo. Rapidamente ela gozou. Quando olhei para seu rosto, a satisfação era visível. Pedi a ela para retribuir o prazer. Ela me disse que seu marido não gostava que chupassem ele, por isso ela não sabia como fazer. Falei para ela que não era seu marido e que ela caísse de boca na minha pica antes que eu ficasse puto. Ela não pensou duas vezes e começou a chupar, antes sem jeito mas logo começou a se entusiasmar. Aquela mulher é um boqueteira nata. Custa acreditar que nao era dada a chupar um pica. Avisei a ela que iria gozar. Ela quis tirar a boca. Segurei e falei que ia gozar dentro. Ela gemeu laguma coisa, mas era tarde, gozei em sua boca. Ela ficou puta e reclamou muito. Eu calmamente dei-lhe um tapa na cara e assutada olhou para mim. Falei pausadamente: - não sou seu marido, e você de agora em diante é minha vadia, e farei o que bem entender contigo. Entendeu? Ela respondeu com a cabeçaa que sim. Fomos para a cozinha comer alguma coisa. Os dois pelados. Comecei a falar para ela que enquanto o maridinho ganhava o pão de cada dia, ela estava sendo fudida por um macho de verdade. Falava e acariciava seu corpo ao mesmo tempo. Logo o pau subiu de novo. Puxei ela para mim e pelo bra;co levei-a até seu quarto. Ela reclamou, mas já era tarde. Falei para ela que era tarde para voltar atrás. Começamos a nos beijar e deitei-me de costas na cama e mandei ela sentar em cima. Que coisa linda aquela mulher cavalgando uma pica. Ela subia e descia com vontade. Ela tocou de posiçà o e ficou de costas para mim. Não pensei duas vezes. Comecei a forçar o cuzinho dela com o dedo. Ela reclamou, falou que era virgem e ... Dei-lhe uma tapa no rabo e falei; era. Enfiei o dedo no cu dela. Ela travou. Eu forcei e ai entrou. Como ela estava com muita falta de pica continuou me cavalgando. Ela disse eu estava cansada, então botei ela de quatro e mandei ver na bucetinha dela, que mais parecia uma fornalha. N`~ao demorou muito e ela gozou e loga a seguir eu gozei. Continuamos deitados. Depois fomos a cozinha comer algo. Ela não falava nada. Comemos e depois perguntei se estava tudo bem. Ela disse que não queria dar o cu. Que estava adorando tudo, mas não ia dar o cu. Então fiz umt trato com ela. Eu ia lamber o cu dela. Se ela gemesse era sinal que estava gostando e eu podia comer o cu dela. Ela vendo que nõ tinha saída topou. voltamos para o quarto e começamos a ver TV. Sentindo as forças voltarem comecei a passar o dedo no cuzinho dela, ela se eocolheu. Eu desci meu corpo e comecei a lamber o cu da piranha. No incício ela ficou quieta mas em menos de dois minutos come;cou a gemer ... e alto. Era a deixa. Continuei labendo. Ela pedia para eu meter. E eu coninuava lambendo. Era uma tortura para ela. Então parei de lamber fui até a sala peguei o lubificante. Antes de meter nela mandei ela me chupar e ao mesmo tempo ia passando o lubrificante. Mandei ela deitar de bruços e fui metendo bem devagar. Ela começou a travar o cu. Falei pra elea relaxar senão ia doer. Ela obedeceu. E eu fui metendo. Até entrar tudo. Ficamos um bom tempo assim para ela se acostumar. Neste período chamava ela de puta, vadia, piranha e dizia que marido dela sá servia para ser corno. Qeu eu estava comendo o cu da mulher dele na cama dele. Botei ela de quatro e comecei a meter gostoso. A piranha rebolava muito. Estava adorando. Comecei a dar tapas em sua bunda. Ela estava alucinada. Gemia muito alto. Falava palavrões. A mulher ficou doida. Metemos um bom tempo até gozarmos. Dormimos um pouco agarradinhos. Depois fui embora, pois o maridinho já estava na hora de chegar. O que conteceu depois é outra histária
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