SEQÚESTRADA -PARTE 4

A partir do dia seguinte eles a retiraram do quarto e a obrigaram a fazer todas as atividades domésticas, ela passou a lavar as roupas, cozinhar, lavar louça e limpar a casa. Tudo isso completamente nua, sá era permitido a ela usar um avental no momento de cozinhar. Para varrer a casa eles forneceram uma vassoura sem cabo, ela era obrigada a se abaixar até o chão, se agachando ou de joelhos, engatinhando pra se movimentar. Na primeira vez que ela se abaixou para varrer, ela percebeu que ficaria exposta aos olhares dos bandidos, assim que ela se abaixou ela foi fulminada por gracejos e comentários sobre seu corpo, principalmente seu ânus, seios e seu sexo.

-Olha o rabo da princesa!!

Ao varrer ou esfregar alguma coisa seu corpo balançava sem nenhuma sensualidade ou graça, de um modo extremamente mundano. Nesses momentos sua nudez tinha menos de sensual, apenas contrastava com as roupas usadas pelos seus sequestradores e a fazia lembrar sua condição de humilhação, ela se lembrava particularmente de sua falta de roupas com o anoitecer que fazia a temperatura cair um pouco.

Depois de realizar uma tarefa muitas vezes eles a mandavam ir engatinhando para um canto da sala para ficar de “castigo”. Ela era obrigada a ficar imável de joelhos, voltada para a parede por longos minutos, às vezes por horas em silêncio. Eles a obrigavam a manter uma postura de joelhos, com os braços ao longo do corpo, a cabeça baixa que fazia com que ela assumisse uma figura feminina, submissa, um belo objeto de submissão. Qualquer movimento era repreendido por ameaças de espancamento. Enquanto ela permanecia assim, em silêncio e imável por um tempo que parecia uma eternidade, aos poucos sua mente ia se fragilizando ainda mais, ela ia se tornando mais frágil e suscetível às ordens e caprichos do bando.

Em outra vez mandaram que ela subisse sobre uma mesa e dançasse para eles depois de limpar o chão. Ela olhou pra mesa da sala e subiu, envergonhada, e começa a balançar os braços e as pernas mecanicamente.

-Olha, princesa, se tu não dançá de verdade agente come seu rabo a seco!

Ela imediatamente começa a balançar as pernas e os braços, e a dar um constrangido requebrar de cadeira que, para os bandidos tinham um constrangimento que revelava pudores que a tornavam mais atraente.

Assim ela permanecia, reduzida a mais um objeto da casa, dançando silenciosamente, sem música, enquanto eles simplesmente contavam dinheiro, limpavam armas ou assistiam televisão muitas vezes sem notar aquela mulher nua dançando em silêncio ou no canto da sala de joelhos silenciosamente esperando até receber novas ordens.

Muitas vezes Ana era interrompida em sua tarefa para satisfazer algum bandido, que a agarrava dizendo que queriam “usar a vagabundinha”, ou “se aliviar” e a obrigava a ficar de quatro no chão, se apoiando sobre o sofá ou sobre a mesa enquanto era usada pelos bandido. Ela ficava em silêncio, muitas vezes apenas escapava algum gemido, mas não esboçava nenhuma reação de resistência, apenas esperando apenas que eles “se aliviassem” em seu corpo para em seguida voltar a suas tarefas. Apesar da falta de resistência, aquilo era muito humilhante, especialmente nas sodomias, que para ela era a coisa mais humilhante do mundo.

Muitas vezes depois de ser usada outro bandido tinha sua libido despertada pela visão de seu corpo sendo violentado e resolvia também “se aliviar” como eles, gerando muitas vezes uma pequena reação em cadeia.

Naqueles dias Ana se debilitou muito psicologicamente, sua vida normal parecia ser algo muito distante, não algo que acontecia a pouco mais de uma semana, muitas vezes ela sentia que sua antiga vida tinha sido um sonho bom e distante, e que agora ela tinha acordado para uma vida nova e cruel, de arquiteta ela se reduziu em pouco tempo a apenas uma fêmea, um objeto, com seus orifícios, ânus, vagina e boca para servir seus bárbaros sequestradores, até o nome “princesa” ou “vagabunda” parecia mais familiar do que seu práprio nome.

No décimo dia de cativeiro, eles entram em seu quarto:

-Você tá muito presa no seu quarto, vamo sai um pouco.

Eles a vendaram, amarraram seus braços para trás, atando seus pulsos aos braços opostos, imobilizando seus braços em suas costas e a levaram, ainda completamente nua para uma caminhada para fora do quarto. Ela teve medo do que eles pretendiam, ela temia pela prápria vida. Levaram-na por umas escadas, depois entrou numa espécie de salão no porão.

Lá estava ela de pé, desorientada, completamente nua e vendada, uma bela visão para os bandidos. Ela percebia que era um local frio com cheiro de coisas velhas e mofo. Algumas de suas vítimas não eram tão belas quando eram despidas, muitas não tinham seios proporcionais ou tinham meio caídos, algumas outras não tinham nádegas tão atraentes, algumas ainda estavam um pouco acima do peso, apresentando um corpo roliço ou com alguma gordura que estragava uma silhueta perfeita. Mas não Ana, apesar de não ser alta ela era linda, despida exibia um corpo exuberante, cabelos negros e brilhantes, um corpo com curvas muito femininas trabalhado em academia, com os braços atados às costas, pernas bem torneadas com coxas macias e atraentes. Uma barriga enxuta e uma cintura delgada que, juntamente com seus quadris arredondados, lhe davam uma silhueta irresistivelmente feminina e sensual, seus seios eram médios, bonitos e arrebitados com mamilos pequenos, seu sexo cheio de pêlos, pêlos que formavam um triângulo negro e com nádegas realmente chamativas, a parte de seu corpo mais atraente, nádegas muito redondas e arrebitadas, que sá aumentavam a fome dos bandidos pelo seu corpo indefeso.

Ela tem medo, acha que pode ser executada, e pede pra ser poupada.

-Por favor, não faz nada comigo, for favor...

Ela não sabe o que esperar, sá tinha medo e uma expectativa estranha, então ela sente alguém mexer nos seus cabelos para sussurrar em seus ouvidos ao mesmo tempo em que passava as mãos pelos seus seios:

-Delícia...

Ela se afasta das mãos dando alguns passos pro lado na escuridão.

Então ela sente outra mão apalpando a base macia de suas nádegas:

- Riquinha gostosa!

Ela se vira e se afasta.

Outra mão tocando novamente suas nádegas, fazendo um movimento canalha de baixo pra cima com o dedo médio passando bem pelo meio de suas nádegas que a fez se arrepiar.

- Vagabunda...

Novamente ela tenta se afastar.

Uma mão toca sua barriga descendo tocando seus pêlos pubianos e seu sexo:

-Gostosa, putinha!

Ela se curva e anda pra trás, tentando se esquivar.

Outra mão em suas nádegas perfeitas, apalpando e tocando o meio de suas nádegas com os dedos:

-Burguesinha gostosa, vagabunda!

Ela se afasta novamente, dando passos hesitantes na escuridão.

Então ela sente a língua de um dos bandidos tocar seus lábios, de uma maneira lasciva. Enojada e surpresa ela vira seu rosto e se afasta, ela movimenta seus braços numa clara tentativa de tirar os braços de trás para limpar a boca.

-Delícia!

Eles continuam tocando e acariciando seu corpo indefeso, passando as mãos por literalmente todas as partes de seu corpo, suas costas, seus lábios, seus seios, coxas, nádegas, barriga, ao mesmo tempo em que falam palavras vulgares em seus ouvidos, Ana não podia fazer nada a não ser tentar se esquivar na escuridão, mas ela percebeu que era inútil, eles podiam tocar seu corpo da maneira e no momento que bem entendessem. A sensação de estar indefesa era terrível para Ana, que se considerava uma mulher muito independente e forte.

-Vamo dança um pouco, princesa!

SLAP! Uma pancada com uma madeira bem na base de suas nádegas fez com que ela pulasse e gritasse, pega de surpresa.

-Aaaiiii!

Risos ecoam pelo salão enquanto ela pulava com os quadris voltados para frente, numa coreografia patética e cômica para seus algozes, que não tinham pena pela dor sentida por Ana:

Ela se afastou da pessoa que havia dado aquele golpe, ainda dando saltos, se virando assustada. SLAAP!

-AAAAeeee!

Outro golpe inesperado fazendo suas atraentes nádegas balançarem, balançarem bastante, ardido, queimando, dessa vez vindo de outra pessoa, ela grita e pula, pula várias vezes seguidas, de uma maneira ridícula, provocando risos. Agora ela se movimenta bem mais rápido do que quando eles apenas passavam as mãos pelo seu corpo. Eles estavam em sua volta com palmatárias caseiras feitas de madeira, brincando com ela, que não podia se proteger de forma alguma.

Ela se virava pra todos os lados, tentando ouvir onde eles estariam, ela se sentia impotente, absolutamente impotente, como nunca havia sentido antes, vendada e com os braços amarradas às costas, completamente desorientada, e com medo, não podendo nem ver o que aconteceria nem quando aconteceria, ela apenas se perguntava por que com ela. A cada pulo que ela dava descalça no chão duro seu corpo tremia e balançava, principalmente seus seios e suas nádegas firmes por horas de exercícios em academia, que tremiam a cada novo golpe.

Eles se movimentavam em silêncio em volta dela, para que ela recebesse os golpes de maneira inesperada. Ela sentia alguém se aproximando pelo lado esquerdo, ela se vira e vai para o outro lado...

SLAAAP!

-AAAAiaaah!

Ela escuta o som da madeira no ar, mas não tem tempo de evitar mais um golpe, bastante forte vindo de outro lado, pegando suas belas nádegas em cheio, fazendo-as tremerem. Ela pula várias vezes, alto, com as pernas levemente abertas e grita, pega de surpresa, em movimentos patéticos e desengonçados.

-...risosÂ… Essa foi gostosa, bem em cheio! Olha os pulos! Risos...

Ela deu vários pulos devido a essa ultima pancada, ficou claro que o alvo da brincadeira era apenas suas nádegas, era doloroso e humilhante. A brincadeira era sádica, gratuita, apenas para vê-la gritar e pular.

Eles diziam que queriam vê-la dançando. Assim que ela parava de pular eles acertavam um novo golpe, fazendo com que ela permanecesse sempre em movimento, saltando e girando de maneira desengonçada, tirando muito da sensualidade de seu corpo nu. Para eles era excitante o poder de fazer aquela jovem de classe média, completamente indefesa, dançar e gritar, de maneira patética e ridícula, com suas atraentes nádegas perfeitas balançarem na ponta da madeira a cada golpe bem dado. Ao contrário do que Ana imaginava, golpes naquela região podiam ser bastante dolorosos. Eles passaram a se movimentar em volta dela, para atrapalhar seus sentidos, tornando a sensação de desorientação ainda maior. Ela começa a pedir:

- Para...

SLAP! Ela escuta o som da madeira no ar e pula para tenta evitar o impacto, mas a madeira pega em cheio suas nádegas já rosadas que balançam.

-AAAAAiiiii!!! Paara! Paara!

Ela pula várias vezes com os quadris voltados pra frente e com as pernas abertas enquanto suas nádegas ardem em fogo, acompanhada dos risos de todos. Ela se movimenta mais um pouco e então...

SLAP!

-AAAAaaaiiih! AAAAeeeh! Paara!

-Mas que bunda mais gostosa de bater, hein? Nossa, uma delícia mesmo! –Risos.

Eles continuam por mais alguns minutos a acertar várias, ela gira tentando proteger se proteger, proteger suas nádegas, ela já estava ficando cansada, sem fôlego. Então ela sente novamente uma mão passando pelos seus seios, ela se afasta, mas agora ela tem mais medo das pancadas.

-Tesão!

Uma mão passa em suas pernas e apertam suas coxas macias.

-Burguesinha gostosa... Olha como ela já ta quentinha...

Essa mesma mão chega de uma maneira até delicada à base de suas nádegas, agora rosadas devido às pancadas.

-Nossa, que rabo quente... delícia..

Ela ainda está ofegante devido à sua dança forçada, enquanto as mãos começam novamente a acariciar seu corpo juntamente com aquelas palavras vulgares, apesar dela tentar se afastar de certa forma era um alívio não estar recebendo aqueles golpes terríveis.

Outra mão em seu sexo, segurando seus pêlos púbicos. Ela se vira delicadamente e tenta se esquivar, agora com menos convicção.

-Vagabunda, adoro bocetas pretinhas e peludas como a sua!

Alguém a segura pela cintura e chupa seus seios, sugando seus mamilos.

-Que teta gostosa, dá vontade de chupar tudo!

Outra mão em suas nádegas, apertando forte.

-Que rabo gostoso, putinha morena! Rabudinha!

Ela sente uma língua tocar sua orelha, ela se afasta, mas bem mais discretamente do que antes.

-Gostosa, vagabunda, tu gosta é disso, não é?!

Outra mão acariciando seu sexo.

-Bocetuda gostosa, peludinha! Arregaçada!

Eles continuam a passar as mãos por vários minutos pelo seu corpo, nádegas, seios e sexo, ela tenta se afastar, mas resistia muito menos às carícias dos bandidos do que antes, aquilo era muito melhor do que receber as pancadas, ela estava ficando até mais calma, sua respiração estava mais pausada.

SLAAP!

-AAAArrrgh!

De repente outro golpe, extremamente ardido, na base de suas nádegas, junto a suas coxas, que fez ela voltar a um desespero, gritar e dar vários pulos com os quadris voltados pra frente, demonstrando com sua coreografia como a pancada foi bem dada e doída, fazendo de repente ela voltar a se agitar e se preparar para novos golpes, tinha recomeçado o inferno. Os risos dessa vez foram maiores. Ela descobriu que a base de suas nádegas, junto a suas coxas era muito mais sensível aos golpes do que os recebidos um pouco acima ou na lateral de suas nádegas, algo que eles já sabiam pela reação de outras vítimas e exploravam, suas nádegas estavam rosadas. A cada novo golpe ela dava pulos e gritos de dor, ela passou a se movimentar nas pontas dos pés, com o quadril instintivamente deslocado pra frente, tentando encolher e proteger suas nádegas, que ardiam em fogo.

O som da madeira estalando na carne continuou a ecoar pelo porão, era um som aberto, seguido pelo forte grito da vítima, pelos pulos desengonçados e pelos risos e comentários vulgares.

-Nossa, olha como balança o traseiro da princesa! ...HÃ� HÃ� HÃ�!

Ela não conseguia evitar uma única pancada, se sentia esmagada pelos golpes em seu corpo, pelos risos e pelo escárnio. Ana sempre foi uma mulher corajosa, mas no auge do desespero, ela tenta fugir na escuridão, e acaba batendo dolorosamente contra uma parede dura, ela se sentiu desorientada, o que fez os bandidos rirem muito, eles pareciam até estar embriagados, embriagados pelo poder.

Ela se afasta da parede dura, mas volta a se encostar de costas para ela apertando com todas as forças seu corpo contra ela, tentando encontrar alguma segurança no seu único ponto de referência. Acuada, ela grita:

-Para! Para! Para... (choro)...Por favor, para!

-Agente qué que tu dança pra náis princesa! Tu nunca brincou de cabra-cega?

A essas alturas seu corpo já está brilhando de suor, o que conferia uma sensualidade a mais a suas belas formas, e está se apertando com toda sua força contra a parede, apertando suas nádegas contra a parede, instintivamente protegendo-as de mais golpes, os movimentos rápidos de seu tárax e a respiração ofegante demonstravam seu cansaço, então eles a agarram pelos braços e a colocam de volta no meio. Ela continuou a sua dança, tentando evitar novos golpes.

Logo depois eles voltaram a tocar seu corpo com as mãos, sempre acompanhado de comentários sobre seu corpo, palavras que entravam em sua mente, agora ela não se afastava daquelas mãos, nem ficava parada como uma estátua, silenciosamente ela passou a aceitar e receber aquelas carícias, agora eles podiam acariciar seu corpo pelo tempo que quisessem, pois ela não evitava mais, sua mente também não elaborava nenhum pensamento. Um bandido ficou apalpando seus seios e acariciou seus mamilos com os dedos enquanto ela muito discretamente virava a cabeça pro lado e pra cima, depois outro a acariciava nas nádegas enquanto ela permanecia imável, oferecendo suas nádegas com uma resistência discreta contra aquelas mãos, dava pra ver apenas sua respiração profunda.

-Gostosa! Burguesinha gostosa!

-Putinha, vagabunda!

Logo depois vários bandidos a acariciavam simultaneamente, tocando seus cabelos, mãos sobre seus seios, acariciando seu rosto, mãos segurando sua cintura, apalpando suas nádegas, ela sentia incontáveis mãos por todo o seu corpo, tocando, acariciando, ela não resistia mais, ela não sabia mais quantas mãos estavam acariciando-a, pareciam até centenas. Em silêncio ela passou até a oferecer seu corpo às carícias de uma maneira discretamente sensual, ela apenas sentia aquelas mãos tocando, tocando sua pele, tocando seus cabelos, tocando... Ela passou a aceitar numa estranha sensação de alívio, era claro que enquanto eles a acariciavam ela não receberia as terríveis pancadas. Ao mesmo tempo sentia seu corpo estranhamente reagir aos toques em seus mamilos, nas suas nádegas, atrás de suas orelhas, em partes sensíveis.

Aquelas carícias daquelas incontáveis mãos dos bandidos a tocando a faziam ficar quieta e submissa, enquanto as palavras e os comentários sobre ela banhavam seu corpo e sua mente. Num certo momento enquanto era acariciada ela simplesmente perde as forças nas pernas e seus joelhos dobram. A pobre arquiteta desaba aos poucos no chão, totalmente exaurida, ela cai de joelhos e se curva devagar até encostar a cabeça no chão, deixando suas nádegas elevadas, então ela cai de lado. Ela permanece imável, quieta como se estivesse desmaiada, suas nádegas estavam ardendo como se estivessem queimadas com fogo.

Aquela bela mulher nua, molhada de suor, vendada, amarrada e caída era uma visão que agradou bastante Adão. Ana fica algum momento imável, então eles se abaixam no chão ao lado dela e começam a acariciar todo seu corpo. Eles desamarram suas mãos, mas deixam sua venda e a deitam de costas, ela deixa seus braços ao lado de seu corpo. Ela sente aqueles homens tocando cada parte de seu corpo, tocando, seus braços, seus ombros, seu rosto, pescoço, barriga, peito, seios, pernas, sexo, pés, mãos, não havia uma única parte de seu corpo que não tivesse uma mão ou boca sobre ela. Era como se houvesse um mar de mãos sobre seu corpo, centenas de mãos. Eles a viram de bruços e ela sente aquelas mãos por todo seu corpo, em sua nuca, suas costas nuas, suas nádegas, suas pernas, braços, todas as partes, ela ficava no chão, apenas sentido aquele mar de mãos em seu corpo.

Então eles a viram de costas novamente, alguém a agarra pela cintura e levanta seu quadril do chão, sua coluna forma um arco, apenas seus pés e sua cabeça ainda mantinham algum contato com o chão, alguém agarra suas pernas e seus braços e ela perde completamente o contato com o chão.

Eles passam a sustenta-la no ar, sustentar aquele corpo inerte, aparentemente inconsciente, como uma boneca de pano, ela sente as mãos passar por todo seu corpo, ela se rende por completo e se deixa devorar por aquele mar feroz de cheiro masculino e desejo primitivo, sem saber se, entregando-se ela terminaria viva, mas não importava mais, ela não resistia nem pensava, estava apenas rendida.

Eles faziam com que seu corpo flutuasse no ar, girasse, sem referências, de um lado pra outro, sendo sustentado, rodopiasse e desse cambalhotas no ar sustentada como um brinquedo por aquelas mãos cheias de desejo. Durante uma eternidade ela sentiu um novo medo físico, a agonia da falta de referências, sem referência do chão ou de altura, sem saber onde realmente estava, numa espécie de sonho surreal, ela estava desesperada pra tocar o chão com seus pés.

Em alguns momentos ela ficava praticamente de ponta cabeça, e muitas vezes eles ameaçavam derruba-la no chão, ao que ela respondia soltando um gemido de medo, seguida de um breve alívio ao ser sustentada pelas mãos fortes dos bandidos.

Então eles a sustentam e ela fica no ar, suas pernas e braços são afastados, fazendo com que seu formasse um “X” no ar, sentada numa espécie de cadeira invisível, com as pernas abertas e seu sexo exposto de uma maneira involuntariamente obscena, sua cabeça estava solta, pendendo pra trás. Exposta ela sente alguém chegar por entre suas pernas e agarrar sua cintura, ela sabia, era inevitável.

Ela ouve o barulho do zíper se abrindo e da calça sendo aberta, e o membro tocando seu sexo. Ela respira fundo e sente aquele pênis entrando na sua vagina devagar, ela já sabia que era de Adão, agora sua vagina também era tocada por eles enquanto outras mãos, bocas e línguas tocavam seus seios, seus lábios, seu corpo todo. Ele retira o pênis e penetra novamente, começando os movimentos sobre seu corpo, suspenso no ar, ela balançava como uma marionete. Ele a agarra e puxa seu corpo pela cintura contra o dele, ela balança num movimento de vai e vem durante vários minutos até que finalmente ele goza dentro dela. Ele sai para dar lugar a outros e o que se sucede foi um clímax impressionante, o bando tomado de uma excitação incontrolável devorou o corpo de Ana, ela foi tomada por todos os membros do bando, de uma forma animalesca, de todas as formas e meios, mas dessa vez ela não resistiu nem um pouco, ela sabia que seria inútil, ela se deixou ser devorada por aquele mar de desejo primitivo.

Os bandidos estavam tomados por uma espécie de transe, uma espécie de adoração selvagem pelo seu corpo, uma fome primitiva, ela sentia mãos, pênis tocando seu corpo, um pênis tocava seu rosto e seus lábios, bocas a beijando e chupando.

Ela sentia os pênis entrando em sua vagina, eles a mudavam de posição para penetrar em seu ânus, ao que ela soltava alguns gemidos de dor, em outro momento um pênis foi introduzido em sua boca, e o bandido usou sua boca como se estivesse usando sua vagina, e o gozo que espirrou em sua boca e em seu rosto, em sua vagina e em suas pernas, dentro e fora de seu corpo.

Ela foi usada inúmeras vezes, quando um terminava de gozar em seu corpo outros a tomavam num rodízio feroz que parecia não acabar mais, e quando aos poucos o frenesi foi diminuindo, eles finalmente a deixaram no chão. Ela estava imunda, num estado lamentável, com esperma por todo corpo que escorria de sua vagina, ânus, pernas, barriga e até no rosto e em seus cabelos. Adão a levantou e a colocou aquele corpo imundo sobre os ombros e a levou para o quarto, retirou suas vendas, desamarrou seus braços e levou-a para o banheiro, onde ligou o chuveiro e deitou seu corpo inerte sob a água morna, e passou a lavá-la com água e sabonete. Ana não estava realmente desmaiada, apenas permanecia de olhos fechados enquanto permitia que seu captor lavasse cada parte de seu corpo, retirando esperma tomando cuidado especial com suas partes íntimas. Ela ficou de lado com as pernas levemente flexionadas e com as mãos sobre o peito, seus músculos estavam exaustos e tensos, e a maneira como Adão a lavava com água morna tornavam aqueles momentos relaxantes, era o único momento de cuidado que ela recebia em semanas, Ana sem pensar em nada se permitiu receber pela primeira vez em semanas algo agradável, sentir aquela água morna e receber aquele banho. O que ela estranhou foi uma certa carência escondida em alguma parte de sua mente. Talvez depois de um tempo toda aquela situação de dependência, o medo, as torturas estavam afetando a sua percepção das coisas.

Depois ele deitou-a de bruços na cama e passou a observar sua vítima, acariciou seus cabelos negros e sua nuca, passou as mãos nas suas costas e passou levemente as mãos em suas belas nádegas, agora completamente vermelhas.



(espero que tenham gostado, ainda não acabou, claro. Me mandem e-mails com comentários: sonho.xx@bol.com.br)