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A PRIMEIRA TRANSA LIBERAL DE UMA MULHER CASADA

Filha de uma família catálica e conservadora, criada dentro de princípios sálidos: fidelidade, honestidade e monogamia são indissociáveis da vida matrimonial.



A adolescência surgiu e com ele meu primeiro e único amor, com quem me casei.



Ele um cara extrovertido, brincalhão, cheio de amigos e amigas. Vida agitada, gosta de viagens, passeios, bons lugares, pessoas inteligentes, enfim... Generoso comigo e com o lar, cara de bom gosto e cheio de visão.



Eu apaixonada, inexperiente, ingênua, muitas vezes estúpida. Conheci um sá homem, uma sá pica, o que muitas vezes me deixava insegura em relação a minha performance sexual.



Ele sempre muito fogoso, excita-se fácil e sente muito, muito tesão por mim. Se estiver viajando e ao telefone eu trocar duas ou três palavras sensuais é motivo para masturba-se e gozar. Ver minhas pequenas calcinhas ( compradas por ele ) ou fotos sensuais é estímulo para sua imaginação.



Estamos juntos há treze anos e ele sempre me estimulou muito a tornar-me mais ousada e mais criativa no aspecto sexual.



Eu sempre travada e cheia de pudores, com esforço consegui me soltar mais um pouco e consequentemente nos realizarmos e satisfazer mais.



Há cerca de 5 anos ele começou a insinuar que tinha uma fantasia muito forte de ver-me conversando sobre sexo com outro homem. Com o passar do tempo admitiu que sentia grande tesão ao me imaginar sendo tocada, acariciada, transando com outro homem.



Eu não acreditava nisso, pois não condizia com seu perfil autoritário e controlador.



Sua insistência foi aumentando a ponto de dizer-me que se separaria de mim, pois eu não demonstrava interesse em satisfazer esse desejo latente.



Amo meu marido e o que mais quero é vê-lo feliz e realizado.



Avaliamos várias possibilidades. Muitos de seus amigos manifestam interesse e desejo por mim e ele sabe disso, o que o inspira mais ainda.



Um dia desses encontramos uma pessoa que julgamos certa para o que tínhamos em mente ( transar sendo assistida por meu marido ).



Era uma sexta feira e o Carlos, um amigo dele, nos convidou para irmos a um barzinho. Bebemos, conversamos, eu estava já leve solta, entramos num carro e fomos à casa do Carlos, um lugar muito bonito e espaçoso.



Meu marido providenciou mais bebida e num dado momento nos deixou sozinhos ( eu e o Carlos ).



Carlos começou acariciando minha mão, como que pedindo licença, para iniciar um ritual. Beijou meu rosto e pescoço, carinhosamente. Percebeu que eu estava trêmula e gentilmente me abraçou. Seu abraço me possibilitou sentir seu membro teso tocando em mim. Ele estava excitado, muito excitado.



Sem demora beijou a minha boca ardentemente e antes que eu pudesse me desvencilhar ou retrucar me segurou decidida, mas, carinhosamente.



Eu me rendi aos beijos, às carícias. Ele tirou cada peça de roupa com destreza e determinação.



Ficou encantado com meu corpo, com meu mamilo rijo e arrepiado. Tomou-o em sua boca e alternava entre beijos, lambidas e carícias.



Mais uma ação eu já estava na cama com as pernas abertas e sendo sugada por aquela boca faminta. Ele lambia, beijava mordiscava e eu gemia, urrava de prazer.



Mais um pouco e seu membro grande e grosso já estava dentro de mim. Eu me contorcia, rebolava, requebrava correspondendo aos pedidos do meu corpo irremediavelmente cheio de tesão.



Não demorou muito e gozamos uma, duas vezes. Ficamos abraçadinhos por alguns instantes e sá depois me dei conta da presença do meu marido, num cantinho escuro do quarto. Ele assistiu a tudo. Fui até ele, sua pica estava melada, mas ainda rija. Dei-lhe alguns beijos na boca e depois me detive em sua pica, sugando-a mais que nos outros dias. Meu marido gozou torrencialmente e depois em êxtase me abraçou e confessou: esse foi o momento mais excitante e delicioso em minha vida.



Hoje estamos felizes e juntos. Estamos procurando novas oportunidades para repetirmos aquele momento mágico.