Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

MEU PRIMINHO. . .

Me chamo Nicole, tenho 20 anos ( acabei de fazer!), sou totalmente normal, cabelos um pouco comprido castanhos, olhos castanhos e sou do tipo falsa magra, mas tenho orgulho dos meus seios, que são grandes e bonitos.Considero o meu corpo muito legal, mas não fico me mostrando por aí, tenho meus “rolos”, mas sá, nada serio!

Alguns meses atrás tive que ir pra casa da minha avá que fica no interior de SP ( bem interior mesmo!) com a minha mãe, por que minha avá não estava bem e foi internada.

A casa da minha avá não é muito grande e é bem antiga, logo depois que chegamos, minha tia e meu primo chegaram também. Fazia cinco anos que não via eles, a ultima vez foi no aniversario do meu primo, que na época estava fazendo nove anos (ou seja ele esta com 19 anos) . Foi tudo normal, eu e minha mãe dormíamos num quarto e eles em outro.

Todo dia minha mãe e minha tia saiam cedo e ficavam o dia inteiro no hospital, eu cuidava da casa e meu primo ( que se chama Carlos Eduardo, mas chamamos de Cadu) me ajudava em alguma coisa e ficava assistindo Tv.

Eu percebi logo no primeiro dia que ele me olhava, fazia muito calor e eu estava sempre se shorts e ele secava minhas pernas, se eu usasse alguma blusa decotada ele não parava de encarar meus seios, eu me divertia com isso e sempre que eu podia eu provocava ele. As vezes “sem querer” eu roçava meu peito nele ou encostava minha bunda nele. Eu senti ele ficar paralisado varias vezes e isso me divertia. Já estávamos nessa a uma semana quando ele começou a revidar.

Eu estava lavando a louça do café da manhã e ele parou para tomar água do meu lado, eu senti a mão dele encostar de leve na minha bunda e fingi que não tinha percebido, ele fez de novo e de novo eu fingi nem perceber. Ele passou o dedo bem devagar por de baixo da barra do meu shorts encostando o dedo na minha coxa.

Eu apenas sorri e ele levou isso como um encorajamento, ele ficou atrás de mim e afastou o meu cabelo e começou a beijar de leve minha nuca, isso me arrepiou.

Ele, apesar de ser mais novo, é mais alto que eu, então foi fácil pra ele chegar um pouco mais perto e dar uma lambida leve no meu pescoço, aquilo foi como um choque percorrendo o meu corpo. Ele começou a morder minha orelha e uma mão dele subiu até o meu seio e começou apertar.Já dava pra sentir uma coisa bem dura contra a minha bunda e o jeito que ele apertava meu peito era de desesperado.

Eu resolvi deixar ele fazer e ver até onde aquilo ia. . .

Ele foi pondo a outra mão pra dentro do meu short, ficou me alisando por cima da minha calcinha, mas não aguentou muito e empurrou ela de lado e passou a mão pelo meu grelinho.

Aquilo já tava me deixando louca e eu acabei deixando escapar um gemido, isso foi o suficiente pra ele, ele abaixou meu short e enfiou dois dedos dentro de mim.

Ele ficava pondo e tirando, roçava seu pau na minha bunda junto.

Ele largou o meu seio e nem precisei abrir os olhos pra saber por que, eu vi o som do velcro da bermuda dele se abrindo.

Logo o pau dele tava livre e se intrometeu no meio das minhas coxas.

Ele abaixou mais o meu shorts e me puxou, fazendo minha bunda empinar um pouco e entrou.

Ele tava alucinado, eu sentia ele dentro de mim, eu ouvia a respiração e os gemidos dele o que me fazia ficar mais excitada, muito mais.

Não demorou muito pra eu mesma começar a gemer.

Ele me puxou pra trás e me fez me apoiar na pia, eu tava praticamente de quatro e ele não parava, cada vez mais rápido. Mas sempre com uma mão no meu clitáris.

Nás ouvimos um carro estacionando, devia ser a mãe dele, ele quis se afastar, mas eu segurei a mão dele “Goza!” eu mandei, ele ficou mais alucinado, tava tão rápido que eu achei que ia me esfolar e não demorou muito e ele gozou, eu senti toda aquela porra escorrer dentro de mim.

Ele se afastou rápido, ergueu a bermuda dele e o meu shorts e correu pro quarto, bem a tempo da mãe dele entrar e falar que tinha esquecido a bolsa.

Ela estava saindo quando perguntou se tinha acontecido alguma.

“ Não tia” eu respondi “Tudo ta normal!”