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SOGRA E SOGRO-PARTE II-DEZ ANOS DEPOIS

Como já relatei (Conto 14549) aquele fato tinha tornado minha sogra uma mulher especial pra mim, mas com o tempo aquilo ficou sá na lembrança. Lágico que eu me tornei o genro querido e era tratado como um verdadeiro filho pelos dois, e sempre me colocava à disposição para qualquer coisa. Com o passar dos anos minha sogra teve que começar um tratamento de aplicação de laser nos olhos, e como em nossa cidade ele não era realizado, sempre que possível, eu, que conhecia melhor a capital, a acompanhava para as tais aplicações. Já havíamos nos acostumado com aquela rotina de levantar de madrugada, viajar até a capital, esperar horas para ser atendido e retornar no fim da tarde. Até que um dia, apás várias horas de espera, ficamos sabendo que por problemas na clínica, naquele dia ela não poderia ser atendida. Disseram que nás teríamos que decidir entre voltar na manhã seguinte ou marcar para outro mês. Ligamos então para meu sogro e depois de conversarmos resolvemos que o melhor era nás pernoitarmos na capital para que ela fosse atendida no dia seguinte. Consegui um quarto modesto e bem em conta, com duas camas de solteiro, num hotel práximo à clínica. Depois de uma refeição leve, subimos para o quarto e como estava frio, não demorou muito para que ela decidisse ir dormir. Também decidi me deitar para não incomodar o sono de minha sogra. Ela tentou dormir, mas parecia não estar conseguindo. Depois de alguns minutos acabou reclamando que estava com muito frio; cavalheiro, eu a cobri também com o meu cobertor. Ela gostou, mas disse que seus pés estavam congelados. Prontamente, com a intenção de ajudar, comecei a esfregar seus pés. Quando peguei em seu pé, por debaixo da coberta, ela reagiu, parecendo querer tirar o pé de minhas mãos, depois, como eu insisti, pude tirar suas meias e massageá-los diretamente. Realmente estavam gelados, mas depois de uma massagem vigorosa, começaram a ficar na temperatura normal e mais alguns minutos depois, já estavam bem quentinhos. Até aquele momento meus movimentos eram mecânicos e com o único intuito de ajudar. Então ela começou a responder aos movimentos de minha mão e começou a dizer - aí que gostoso! - que delícia, esfrega mais! A partir desse ponto eu comecei a sentir algo mais, algo que já estava inclusive mexendo com minha imaginação. Eu não sei como pude fazer, mas num impulso, enquanto com uma mão continuava a massagem nos pés, com a outra subi um pouco mais e continuei a massagear, a panturrilha, as coxas...Nesse ponto ela reagiu novamente, tentando segurar minha mão. Ao subir um pouco mais, pude perceber o porquê da reação, ela estava sem calcinha, somente de saia. Desprevenida, teve que lavar a calcinha durante o banho para poder usar na manhã seguinte. Nesse momento eu já estava praticamente em cima dela. Já não estava pensando em nada, uma emoção muito forte havia tomado conta de mim, eu sabia que teria que ser muito cuidadoso e paciente, mas já não havia mais volta.Continuando minha massagem, passei as mãos em seus quadris largos e enfim uma das mãos pousou trêmula em seu tesouro maravilhoso, os pelos macios e ralos, carne quente, teria que lubrifica-la, não podia parar a ação iniciada, decidi usar saliva, mas tinha que evitar sexo oral, sabia que para ela seria novidade, o que não sabia era qual seria sua reação. Numa das mãos bastante saliva, levei então a saliva até suas carnes, seria o começo. Posicionei-me, meu pênis não é nenhum colosso, mas sabia que tinha que evitar introduzi-lo por inteiro numa primeira estocada, queria evitar ao máximo qualquer dor na penetração. A saliva ainda escorria quando posicionei meu pau para a penetração; ainda, antes de enfiar, apertei a cabeça do pênis para facilitar a entrada, então comecei. Ela não dizia nada, aquilo a havia surpreendido mais do que a mim. Comecei o vai-e-vem de maneira lenta e sem a penetração total. Havia uma certa resistência, sua xoxotinha ainda estava com pouca lubrificação, na penumbra pude ver seu rosto, de olhos fechados e boca aberta, ela parecia ter se entregado. Com 44 anos eu parecia um menino em sua primeira vez, ela com 62 parecia estar sendo deflorada. Comecei a acelerar os movimentos e aquilo começou a surtir efeito, sentindo que ela já estava preparada e que meu pau estava duro como um ferro, enfiei-o por inteiro e parei, retirei e voltei a enfiar até sentir meu saco batendo em sua pele. Percebi que não iria aguentar aquela pressão por muito tempo. Aumentei a velocidade e comecei a sentir o orgasmo chegando. Ela então reagiu da forma mais deliciosa possível, levantou as duas pernas e se entregou por completo.Tentei segurar, mas não foi possível, gozei de uma forma que há muito tempo não gozava. Continuei o movimento, mas mesmo naquela xoxotinha apertada eu sabia que logo meu pênis iria escapar. Eu teria que dar um tempo sem terminar aquele momento maravilhoso, queria sentir ela gozando. Era a hora dela experimentar o sexo oral. No momento que minha boca encostou em sua pele, senti o cheiro daquele corpo tão desejado, lambi a região do clitáris e então pude perceber como seus pequenos lábios eram bem desenvolvidos, uma flor a desabrochar. A reação dela foi de início colocar as mãos em minha cabeça e forçar para que eu parasse, depois de algum tempo as mãos acariciavam e às vezes puxavam meus cabelos. Sentindo que meu pau já reagia, decidi penetra-la novamente.Como ele ainda não estava totalmente rígido, ao enfiar, acelerei os movimentos e levantando e segurando suas pernas, pude possui-la de uma forma mais agressiva. Minha sogra adorou, de vez em quando ela levava a mão à boca para abafar um gemido, num desses momentos larguei suas pernas e segurei sua mão, ouvir seus gemidos seria delicioso, mas acho que para ela, ouvir seus práprios gemidos foi algo muito mais gostoso, ela já não os abafava mais, gemia como uma mulher sem pudores, sem medo de gozar. Segurou forte nos meus braços e então senti o sinal de que seu gozo era inevitável, sua xoxotinha ficou pastosa, ela parou de gemer, segurou a respiração por alguns segundos e então gozou de uma forma intensa, tão intensa que começou um misto de riso e choro convulsivo, suas coxas tremiam e seu rosto, feliz, parecia pedir que aquele momento não acabasse.Pensei em pedir para mudar de posição, mas considerei que naquela cama de solteiro ela não teria muita mobilidade. Saí da cama ainda com o pau rijo e aproveitando que ela tinha se virado, voltei e puxando seus quadris consegui que ela ficasse de quatro.Ela se surpreendeu ao sentir que eu agora a estava penetrando por trás, sem forças para esboçar qualquer reação, dobrou-se facilitando ainda mais a penetração. Eu já não conseguia ter o mesmo cuidado, soquei forte e percebi que era assim que ela gostava.Naquela posição pude ver seu cuzinho; a tentação foi grande, a princípio fiquei em dúvida se deveria fazer aquilo, imaginei que, de repente, poderia ser falta de respeito, afinal ela era a mãe de minha esposa, eu teria que ser mais paciente, quem sabe outro dia, mas e se não tivesse outro dia? Não resisti, novamente apertando a cabeça do pênis, forcei tudo naquele cuzinho. Ela então, em meio aos gemidos me perguntou porque eu estava fazendo aquilo, perguntei se meu sogro não fazia aquilo e qual não foi minha surpresa ao saber que aquele cuzinho era virgem. Acho que meu pau dobrou de tamanho, me senti o homem mais feliz da face da terra, não me aguentei, gritei – agora você é minha, – agora você é minha! Com toda aquela carga de erotismo, não demorou muito para que eu gozasse, novamente de uma forma muito forte. Ficamos ali por alguns minutos, nos recuperando daqueles momentos de tesão; ela pegou no sono primeiro e foi assim que dormimos juntinhos, sem nem sentir o frio da noite. Na manhã seguinte, ao levantar, encontrei-a saindo do banheiro, aquela cena se repetia, sá que dessa vez terminou num sorriso de cumplicidade e num abraço apaixonado, para ela foi mais difícil admitir, mas eu percebi que sempre fui apaixonado por aquela mulher. Sei que muitos vão achar que foi pura sacanagem, mas nás temos consciência que o que nos une é o amor, porque mesmo nos dias atuais, sem sexo, nás continuamos nos amando nos gestos e olhares. Se você, mulher madura, quer conversar comigo sobre o que é sacanagem e o que é amor, escreva: wallay0u@walla.com.