SENSAÇÕES NOVAS 2
Depois de a Irene ter ido embora da casa da tia Dulce, eu continuava com minhas punhetas e enfiando o cabo da escova de cabelo no cu. Também comecei a cantar umas colegas e andei comendo algumas que topavam. Mas aquela vontade de meter algo no rabo permanecia. Aconteceu de a tia Dulce pedir, um dia, para eu pegar um agasalho e levar no serviço para ela, pois tinha esfriado muito. Ao mexer no guarda roupa dela encontrei uma caixa meio escondida por baixo de umas roupas. Abrindo tal caixa me deparei com três pênis de borracha, um menor, de mais ou menos 18cm de comprimento por 3cm de diâmetro, um médio, com vibrador com 18cm por 4cm e um maior, também com vibrador de uns, 20cm de por mais ou menos 6cm e, pelo jeito, já eram usados. Comecei a imaginar tia Dulce usando aquelas coisas. Ela era solteirona, gorda, 55 anos, cheia de celulites, com uns peitões enormes e não era feia de rosto, mas para bonita passava longe. Sempre achei que ela era “invicta”, mas, pelo jeito, estava enganado. Depois disto passei a espionar a tia pelos buracos de fechadura e uma noite a vi deitada na cama, nua, banha sobrando para todos os lados com as pernas bem abertas. Com uma mão ela apertava um seio e com a outra enfiava o grandão dentro da buceta, fazendo ele sumir inteiro nela, num vai e vem rápido e forte. Logo ele estremeceu e em seguida ficou toda mole. Eu fiquei ali, vendo tudo e batendo uma punheta. Por mais bizarro que fosse aquilo, era excitante e eu fiquei “vidrado” naquele cacetão.
No dia seguinte, depois do almoço tia Dulce saiu e eu corri para o quarto dela e peguei um dos pênis para experimentar. Na caixa tinha também um tubo de KY, um lubrificante. Peguei o pênis menor, passei o gel nele e experimentei enfiar no meu cu. Como eu já estava meio que acostumado, entrou fácil até o fundo. Fiquei ali metendo e tirando com uma mão e com a outra me masturbava. Gozei logo muito mesmo. Descansei um pouco, peguei o médio, liguei o vibrador e coloquei na portinha do rabo e fui enfiando devagar. A vibração fazia uma cácega deliciosa, fui metendo e logo estava gozando de novo. Agora o cu ardia um pouco, mas nem liguei. Tinha descoberto um jeito de me satisfazer sem correr o risco de, dando para algum homem, alguém ficar sabendo. Depois lavei bem os aparelhos e guardei tudo. No outro dia já comecei com o médio e mais tarde tentei o grandão. Doeu um pouco, mas era o que eu queria. Viciei nos consolos, comprei um KY para a tia não desconfiar que o dela estivesse sendo usado e metia pelo menos duas vezes por semana.
Algum tempo depois comprei um daqueles pelo correio, botei nele o nome de Julião e, mesmo quando fui estudar na faculdade o usava sempre. Era meio difícil fazer os movimentos de vai e vem do cacete no cu e ao mesmo tempo me punhetar, mas ia dando um jeito.
Depois de formado e já trabalhando como empresário fui me especializar na Europa, ficando um ano por lá. Numa das minhas andanças estive uma semana em Amsterdã e lá, vendo num tipo de vitrine um travesti (lá tem uns locais onde há umas vitrines onde mulheres e homens se exibem para programas) resolvi fazer uma experiência. Ele(a), se bem que parecesse uma perfeita morena, seios grandes, coxas longas e bem feitas, tinha um pau grande e grosso e como ali ninguém me conhecia, saímos para um programa. A gente conversou bastante, ele(a) era do Suriname e fazia ativo e passivo. Seu nome de guerra era Brenda. Fomos para um hotel, lá tiramos as roupas, eu me assentei na cama e ele(a) me eu uma chupada caprichada. Seu pau já estava duro, era bem grande, reto para frente e ficava balançando enquanto andava pelo quarto. Sem falar nada, me virei ficando ajoelhado no tapete e debruçado na cama, Brenda passou lubrificante no pau, colocou um preservativo, encostou a cabeça do pinto no meu rabo fazendo um pouco de força. Meu cu se abriu e eu senti aquela tora entrando firme até encostar os ovos na minha bunda. Começou o vai e vem, parava à s vezes para não gozar logo e ia me fodendo. Eu comecei a me masturbar, mas ele(a) falou para eu não gozar porque queria que eu comesse o seu cuzinho. Depois que Brenda gozou foi a minha vez de comê-la. Ele(a) encostou-se à parede, meio inclinada, arrebitou a bunda e eu me coloquei por trás meti tudo, gozando também logo. Conversamos mais tempo, contei para Brenda do meu medo de dar o cu para outro homem na minha terra e alguém saber. Ele(a) riu, brincou e perguntou se eu já tinha visto alguma vez transa com animais. Afinal eles transam bem e não contam pra ninguém. Eu falei que nunca tinha pensado nem visto nada a respeito. Marcamos então para ir no final da semana numa fazendola onde rolava coisas assim.
No sábado seguinte fomos num sítio no meio rural e lá eu pude ver mulheres e homens transando com cães, cadelas, suínos e até com cavalos e pôneis. Fiquei super excitado com aquilo e experimentei ser enrabado por um boxer de pau incrivelmente grosso. Brenda falou para não deixar o ná entrar senão engatava e eu consegui segurar na base do pau para não entrar o que parecia uma bola de tênis.
Voltando para o Brasil, voltei para o Julião. Mas dei um jeito de comprar um sítio bem perto da cidade. Já fazia um bom tempo que eu morava sá num apê em Sampa e continuei assim, mas nos finais de semana ia para o sítio. Durante a semana tinha um zelador que cuidava do lugar, mas sábado e domingo eu ficava sozinho. Logo arrumei dois cães labrador, os ensinei a me comer e passava os finais de semana sendo enrabado por eles. Como ali eu tinha tempo à vontade, passei a deixar entrar até o ná. Nas primeiras vezes doeu um pouco na saída, mas depois me acostumei a ficar engatado até 20 minutos.
Arranjei uns DVDs de zoofilia e vi uns caras dando para cavalos. Achei meio demais, mas consegui com um criador de Alagoas, que é cliente da minha empresa, um casal de jegues que trouxe para o sítio, o Severino e a Fran. Logo dei um jeito de comer a buceta dela. A encostava na cerca e metia até gozar. Depois comecei a ver uma maneira do Severino me comer. Eu via quando ele botava aquele pau enorme e cabeçudo pra fora, ficava balançando, mas dava um certo medo. Na Holanda os caras ficavam encostados na cerca, inclinados e os cavalos pulavam nas costas deles e iam tentando até a cabeça do cacete achar o buraco. Aí davam um tranco para frente, entravam uns 20cm, davam quatro a seis estocadas e quando tiravam, o pau já vinha mole e pingando porra. Então os caras agachavam e de dentro do cu deles saia uma quantidade enorme de esperma do bicho. Vi ainda um cavalete onde a mulher principalmente, deitava, o cavalo subia ali e enfiava tudo na buceta ou no cu dela. Fiz então um cavalete forrado, na altura do jegue, fui excitando o Severino até ele ficar doidão, lubrifiquei bem meu rego e o cu, debrucei sobre o cavalete e... nada. Fiquei meio frustrado, mas me lembrei do que disse a Brenda. Passei uma estopa na buceta da Fran e passei ali no rego. Foi a deixa. O jegue pulou em cima de mim com o cacete super duro e começou a me cutucar com ele na minha bunda. Tentou umas três vezes e numa ultima acertou meu cu de uma vez. Doeu um pouco, mas a sensação daquele cacetão entrando em mim foi demais e eu gozei mesmo sem me punhetar. Ele ficou um bom tempo metendo em meu cu, muito mais do que as quatro ou cinco estocadas dos cavalos. De repente ele deu um arranco mais forte e ficou firme, parado e eu senti um calor por dentro, inundando meu reto. Era muita porra, começou a vazar pela beirada do meu cu. Era um caldo esbranquiçado, grosso, meloso. Senti ainda seu pau ir amolecendo e ele saiu de cima do cavalete com o cacete dependurado e pingando no chão. Me levantei, sentia a porra escorrendo pelas minhas coxas, saindo do meu cu todo aberto. Agachei e fiz força e saiu uma enorme quantidade de caldo lá de dentro. O Severino ficou por ali rodeando e de repente me empurrou com o focinho. Eu vi que o pau dele já estava todo de fora. Meio receoso, mas excitado ao extremo, debrucei novamente sobre o cavalete e ele veio de novo, subindo nas minhas costas com o cacete duro balançando e desta vez ele acertou de primeira, enterrando tudo em mim. Eu já estava muito aberto e lubrificado da porra dele, entrou fácil e desta vez ele ficou me comendo mais tempo ainda até gozar e me encher de novo.
Este é o meu relato. Aqui no Brasil nunca dei o cu para homem nenhum e com travesti, minha única experiência foi com a Brenda. Continuo com meu sítio, tenho ainda o Severino, a Fran e meus labradores, Apolo e Júpiter. E é com esta turma que eu me viro nos fins de semana ou nos feriados. jucro1026@yahoo.com.br