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DESPEDIDA A TRÊS.



Eu sou mulato claro, tenho 43 anos, 1,87 de altura em eterna briga com a balança. Como fui atleta na juventude tenho um biátipo grande, ombros largos, coxas grossas, do tipo armário. Minha relação com sexo sempre foi de muita liberdade. Quis experimentar de tudo e com essa filosofia vivi mais experiências que a maioria e bem menos do que eu gostaria. Sou inteligente, divertido e imagino que venha daí boa parto das conquistas ao longo da vida. Mas a grossura do meu pau foi, sem duvida, meu diferencial. Mesmo mole a grossura já chama a atenção e quando duro nenhuma mulher consegue fechar a mão em torno dele.

A experiência que vou contar aconteceu em uma viagem recente com uma ex-namorada. Carla, vou chamá-la assim, tem 30 anos é bem branquinha, pouco mais de 1.50, com peso equivalente, nem gorda, nem magra, com peitinhos que ainda hoje lembram os de uma adolescente, durinhos, branquinhos, com bicos rosadinhos e uma bunda grande e empinada que me enlouquece. Cabelos curtos castanhos, olhos cor de mel, linda. A buceta rosada e pequena e um cuzinho guloso. Gosto de anal, mas sá quando a mulher também curte. E Carlinha gosta e como gosta.



Conseguimos fugir um fim de semana para um hotel fazenda na Região Serrana do Rio de Janeiro, não era a melhor opção, mas o marido dela, que é medico, ficou de plantão em cima da hora, foi o que deu. Chegamos no meio da noite no hotel e passamos o resto da noite metendo furiosamente, já que a saudade era muita. Carla grita muito quando fode e adora meter com pressão, mas não me importei, os quartos do hotel ficam em Chalés espalhados pela montanha, ou seja, a privacidade é garantida. Chegamos para o café da manhã com aquela cara de noite mal dormida, mas bem aproveitada. Estávamos morrendo de fome e fomos direto ao Buffet, com a bandeja na mão saímos em busca de uma mesa. No fundo do salão, perto da janela, tinha um casal sozinho em uma mesa, era como uma miragem no meio daquela selva de famílias, tios, avás e crianças, muitas crianças. Nos aproximamos e pedimos para dividir a mesa e eles educadamente permitiram. Mauro e Cristina eram um casal jovem, ele com 28 e ela com 22 anos. Normais, sem chamar muita atenção. Mauro era um loiro alto devia ter mais de 1,90, cabelo quase ruivo, parecia europeu, descendência que depois foi confirmada por ele que é de Dilermando de Aguiar um pequeno município do Rio Grande do Sul, veio fazer faculdade no Rio. Conheceu Cristina quando ela tinha 19 anos, casaram 2 anos depois e foram morar no sul ao fim da faculdade. Cristina é loira, quase tão branca quanto Carlinha, mas um pouco mais alta que ela. Um rosto fino e elegante, com narizinho empinado e bem feito uma beleza simples, mas de traços marcantes . Os olhos castanhos passaram a maior parte do café olhando para o chão, enquanto Mauro falava pelos cotovelos. Eles não estavam sozinhos, a mãe de Carla e um bebê de 8 meses, filho do casal, estavam no quarto. A Avá do bebê preferiu ficar no quarto arrumando as malas e curtindo os últimos momentos com o neto. Eles sairiam do hotel ao meio dia e o casal voltaria com o filho para o Sul. Passamos a manhã tomando café e jogando conversa fora, até que Carla pediu insistentemente que eu voltasse a mesa do Buffet com ela.



Chegando lá falou que tínhamos dado um show particular na noite anterior. Nosso Chalé era colado no deles e a Cristina escutou a nossa foda toda. Cristina contou, quando foram ao banheiro. (até hoje não entendo porque mulheres precisam ir ao banheiro juntas). Disse a ela que tinha ficado cheia de tesão com os sons e com os gritos alucinados da mulher:



“Me arromba com esse pau grosso! Ai Paulo, que saudade dessa pica preta grossa!”



E enquanto escutava os gritos, ouvia o barulho que ela imaginava ser a cama batendo na parede. E ficava imaginando o tamanho daquele homem que colocava aquela pressão toda. Disse que passou a noite toda molhada escutando aquela foda enquanto o marido roncava ao lado.



Fiquei estarrecido. Imaginei que tivéssemos privacidade no chalé e não passava pela minha cabeça que relato como aquele saísse daquela mulher que parecia tão tímida. Carla falou que teve a mesma impressão sobre a timidez de Cristina, mas que na verdade ela não estava acostumada com lugares como aquele, tinha uma origem muito humilde e ficava de boca calada com medo de falar alguma besteira. Antes de saírem do banheiro Carlinha revelou à Cristina que nás éramos o casal. Os olhos de Cristina se arregalaram quando soube que éramos nás, e o fato de não sermos comprometidos a encorajou a pedir mais detalhes.

Por isso, estávamos em pé ao lado do buffet sem a menor vontade de comer mais nada. Carlinha revelou a Cristina que eu não uso cueca e quando voltássemos a mesa ela poderia perceber o tamanho. Falou para eu ser discreto, pois, prometeu que não falaria nada para mim. Revelei que a volta à mesa não seria tão discreta assim, eu estava com uma calça mole e com o pau já demonstrando reação e as pessoas iriam notar. Carlinha foi na frente protegendo e seguimos um caminho de onde apenas Cristina podia nos ver, Mauro ficava de costas. Aquela situação foi me deixando com o pau cada vez mais duro e quando cheguei a mesa já não dava pra disfarçar. Cristina também não disfarçou, ficou olhando fixo para o volume na minha calça até eu sentar e quando levantou os olhos percebeu que eu estava olhando pra ela. Não se intimidou, deu um sorriso cúmplice e começou a falar com Carlinha. Fiquei naquela situação de pau duro até o fim do café. Cristina falou que queria comprar uma coisas na loja do hotel e perguntou se Carla se incomodaria de acompanhá-la. Fiquei observando as duas se afastando no salão. Cristina nem parecia que tinha tido filho tão recentemente. Estava com uma calça de tecido fino, mas bem elegante, que delineava uma bundinha redondinha e arrebitada, os cabelos era longos e lisos indo até o meio das costas. Fui com Mauro até o balcão da recepção onde ele foi fechar a conta. Estava uma grande confusão porque um ônibus do hotel ia levar os hospedes para um passeio na cidade e os passageiros estavam se identificando e subindo no ônibus. Mauro terminou o check out nos despedimos e ele voltou ao quarto e eu fui atrás de Carla. Loja de hotel normalmente já é deserta, com aquele passeio agendado ela estava as moscas. Perguntei por Carla descrevendo-a para a vendedora. Ela estava provando roupa. Uma Cortina impedia minha entrada no corredor dos provadores, chamei por Carlinha que pediu para eu entrar. Entrei no corredor que tinha um grande espelho no fundo e 3 provadores perfilados a esquerda. A cortina do provador do meio abriu e Carla apareceu maravilhosa, sem sair de dentro do provador, com um shortinho de dormir pequeninho que deixava um terço da sua bunda de fora e sem sutiã, ficou de costas, sem deixar de olhar pra mim, empinando a bunda. Fiquei doido e me aproximei, mas ela fez um sinal negativo, Cristina estava no provador ao lado. Falou em voz alta:



“Gostou da camisola amor, ela é longa e quentinha, vou dormir com ela hoje”. Falava rindo e puxando o short pra cima enterrando mais na bunda, enquanto com a outra mão apertava os seios.



Sem tirar os olhos da cena, fechei lentamente a cortina atrás de mim que dava para o salão da loja e coloquei o pau pra fora. Carlinha continuava o show, empinou mais a bunda deixando a bucetinha apertadinha no short. Sem sair da posição deixou apenas um das mão escorando na parede e passou a outra mão por baixo do corpo até chegar na bucetinha que quase explodia pela pressão do shortinho branco. Começou a passar os dedinhos na bucetinha por cima do tecido.

Eu com a respiração já ofegante e o pau ficando duro, continuava a punheta com a cabeça do pau brilhando pelas gotas de porra que escaparam com aquela sacanagem durante toda a manhã. Carlinha fez um sinal para que eu me aproximasse para ficar mais perto dela e fiquei no meio do caminho entre a porta do provador dela e a cortina que dava no interior da loja. A música ambiente que saia do alto falante da loja abafava o som dos nossos movimentos que já ficavam mais acelerados. A possibilidade de sermos pegos aumentava a excitação.

A cortina do provador do fundo começou a abrir e meu coração quase pulou pra fora quando vi através do espelho no fundo do corredor Cristina encostada na parede do provador apenas de calcinha, com os peitos quase furando a mini blusa que usava no café da manhã. De onde eu estava não conseguia ver o interior do provador de Cristina, que estava protegida pela cortina que foi aberta até o meio, via Cristina através do espelho que ficava no fundo do corredor fora das cabines. Cristina que queria me pegar de surpresa, foi surpreendida por me ver de pau do lado de fora da calça. Rapidamente ela entendeu o que estava acontecendo e passado o susto começou e se mostrar girando e me olhando de um jeito que me fazia querer invadir o provador. Sá naquele momento deu pra perceber que Cristina era magrinha, mas tinha seios grandes, biátipo de americana, não faz muito meu estilo, sou mais chegado em bunda. Mas aquela carinha de menina e aquele corpo de mulher faziam um conjunto de ressuscitar defunto. A cena das duas se mostrando me enlouqueceu. Do ângulo que estava conseguia olhar para Cristina e Carlinha ao mesmo tempo sem que Carlinha percebesse que a punheta não era sá pra ela. Carla até gosta de dividir, mas isso sá acontecia quando ela queria. E estava claro que ela estava mais excitada com a possibilidade de sermos pegos. Cristina pediu com gestos para que eu tirasse a mão do pau para que ela pudesse ver melhor. Obedeci e comecei a dar tapas no pau para ele balançar. Sabia que Carlinha adorava isso, mas ficou preocupada com o barulho que o gesto estava fazendo. Enquanto isso, Cristina que olhava vidrada o pau totalmente duro balançando de um lado pro outro, encostou-se novamente na parede do provador e colocou a mexer levemente nos seios e a rebolar lentamente.



Cristina começou a descer a mão lentamente as mãos até a calcinha parou e olhou nos meus olhos. Pegou um vestido amarelo que estava no cabideiro do provador e vestiu. Não entendi nada, tinha assustado a presa? Mas Cristina riu e colocou a mão nos lábios pedindo silêncio. Cristina falou alto ainda com a cortina de seu provador fechado para dar tempo de eu guardar o pau na calça e de Carla se recompor:



“Carla, vou embora que está quase na hora de sairmos do hotel, o Mauro já deve estar me esperando”



Cristina abriu a cortina e saiu do seu provador vindo pro corredor e Carlinha fechou o dela ficando sá com o rosto do lado de fora para se despedir da nova amiga.



“Cristina vou me arrumar rapidinho pra dar tempo de me despedir direito de você. Paulo me espera aí no corredor que não vou demorar.” (terminou de falar e entrou para o provador.)



Cristina foi até a saída do corredor dos provadores onde eu estava, abriu a cortina da saída deixou aberta por alguns segundos ficando parada, sem sair do lugar e olhando pra mim, e depois fechou sem sair do lugar. Sorriu pra mim e passando por trás de mim, voltou na ponta dos pés para o provador onde estava.



Entrei na brincadeira. Abri novamente o provador de Carla que estava de quatro novamente me aguardando, sá que agora minha visão era muito melhor. Me olhava através do espelho interno de seu provador enquanto puxava seu shortinho pro lado deixando a bucetinha toda molhada e o cuzinho rosadinho a mostra. Ela molhou o dedo na boca e colocou na porta do seu cuzinho, foi passando o dedo em movimentos circulares até penetrá-lo lentamente.



Coloquei o pau pra fora e voltei a punheta enquanto Cristina, no provador ao lado, terminava de tirar o vestido se encostando na parede do seu provador, apenas de calcinha. Não precisava mais olhá-la pelo espelho. Ela estava quase na porta do provador a poucos centímetros de mim, tão perto que podia sentir seu perfume. Carlinha começou a colocar e tirar a mão do cuzinho e já estava com a respiração acelerada. Cristina estava com a cabeça baixa olhando meu pau e a minha mão subindo e descendo da cabeça até encostar na virilha. Sem tirar a mão do pau segurei o quadril de Carlinha com a mão esquerda puxando-a na minha direção. Deixei a bunda de Carla um pouco para fora da cabine do provador, apenas o suficiente para que Cristina pudesse ver a penetração da sua cabine. Abaixei segurei a bunda Carlinha e comecei a passar a língua no seu cuzinho, ela ficou louca e começou a gemer. Passei a língua na porta do cuzinho e olhei para cima, para o rosto de Cristina que parecia estar em transe com os olhos fixos na cena e as mãos dentro da calcinha. Voltei as atenções para o cuzinho de Carlinha e comecei a penetrá-lo devagar com a minha língua. Carlinha enlouqueceu, passava o dedo em seu grelo com tanta pressão que dava pra escutar o barulho. Minha língua entrou toda e comecei a tirar e colocar do cuzinho dela que rebolava e empurrava a bunda em direção ao meu rosto. Coloquei um dedo dentro de sua bucetinha que entrou facilmente de tão molhada que estava, coloquei o segundo dedo e comecei a penetrá-la com a língua e com os dedos. Levantei devagar sem tirar os dedos de dentro da sua bucetinha. Metendo os dedos com tanta força que quase tirava ela do chão. Carla gritava:



“Me fode logo Paulo, para de me torturar. Mete logo esse pau gostoso em mim. Sá esse pau me preenche toda. Assim eu vou enlouquecer.”



Cristina já tinha perdido o pouco pudor que restava. Estava com o rosto encostado na parede para não perder nada, com os olhos semi-serrados, que agora me pareciam esverdeados. Cara de menina e uma expressão devassa. Suas mãos por baixo do corpo pareciam esfregar a buceta. Coloquei meus dedos em sua boca para que ela os lubrificasse bem, olhei para o espelho para a expressão de Carla que se contorcia de olhos fechados e gemendo cada vez mais alto colocando em risco nossa aventura. Tirei os dedos molhados da boca de Cristina e segurei a bunda de Carlinha com a mão direita enquanto continuava a meter os dedos com a esquerda. Carla não falava mais coisa com coisa, sá balbuciava palavras desconexas como fazemos quando o tesão chega perto de nos colocar em transe. Segurei sua bunda fazendo com que meu dedão ficasse práximo da entrada do cuzinho. Cristina foi se abaixando, esgueirando-se pela parede de seu provador até ficar de cácoras. De dentro de sua cabine seu rosto ficou no máximo a 30 cm do meu pau. Comecei a girar meu polegar na porta do cuzinho de Carla, combinando meus movimentos com a penetração dos dedos que alterava entra a fúria e movimentos lentos, mas fortes. Senti uma mão pegar suavemente no meu pau. Com uma doçura que contrastava com o ardor da transa. Cristina tentava não encostar em Carla, apenas sua mão saia de seu provador e agora movimentava meu pau lentamente indo da ponta da cabeça até encostar na virilha e voltar. Aquela mãozinha branca de dos finos não conseguia fechar em torno da piroca preta que estava de um tamanho que parecia que a veias iriam estourar. A sensação era indescritível. Não aguentei, ao mesmo tempo em que superei a resistência do cuzinho de Carlinha colocando metade do meu polegar pra dentro virei lentamente meu quadril pro lado fazer meu pau bater no rosto de Cristina. Enfiei meu dedo grosso todo dentro do cuzinho de Carlinha e comecei a alternar os movimentos de vai e vem entre seu cu já todo aberto pra mim e bucetinha. Cristina olhava pro meu pau e pro meu rosto com a mão agarrada nele como se fosse fugir. Senti o calor daquela boquinha engolindo meu pau ela sá conseguiu fazer 3 movimentos de sobe e desce com sua boa. A voz de Carlinha tomou conta de ambiente:



“Quero gozar no seu pau...mete...mete meu preto...”



Tirei o pau da boca da Cristina que continuou abaixada olhando sem piscar para não perder nada. Tirei os dedos encharcados da buceta de Carlinha e abri mais a bundinha dela com a mão direita fazendo com esse movimento meu polegar sair lentamente de dentro do cuzinho dela. Não deixei nem ele se fechar direito, pincelei com os dedos de uma vez no cuzinho que piscava repetidamente. Enfiei o indicar primeiro que teve a entrada facilitada pelo espaço aberto deixado pelo polegar. Comecei a girar levemente meu dedo indicador dentro do cuzinho e com esse movimento coloquei o segundo dedo. Carlinha empinava a bunda e tocava seu grelinho. Abri o cuzinho o suficiente para que pudesse suportar a entrada da cabeça da minha pica. Retirei os dedos e passei a cabeça do meu pau na buceta encharcada de Carlinha. Segurei sua cintura com força com a mão esquerda e penetrei sua buceta de uma vez sá dando três estocadas que tiraram o ar e as palavras de Carlinha e de Cristina. Tirei o pau da bucetinha arrombada e coloquei na porta do cuzinho que piscava aceleradamente de tesão. Carlinha que estava com a cabeça baixa o tempo todo, me olhou em cima do ombro com um esforço que me fez sentir pena momentaneamente da minha namoradinha.



“Vai...come meu cuzi...”.



Nem deixei ela acabar a frase coloquei a cabeça numa pressão sá.



“Ai...pau gostoso...me arromba...tô esperando isso a manhã toda..”.



Me abaixei sobre ela colocando as mãos em seus cabelos curtos fazendo um leve carinho e aproveitando para falar em sua orelha.



“Empina a bunda pra mim minha putinha...



Ela obedeceu, puxei seus cabelos e empurrei o cacete até a metade em sua bundinha. O resto do movimento foi da Carla que cheia de tesão rebolou o quadril engolindo a pica até o talo. Levantei segurei com as duas mãos na cintura de Carlinha e comecei a colocar e a tirar lenta e vigorosamente. Cristina continuava abaixada vendo o pau grosso abrir o cuzinho de Carlinha. Sabia que Carla não ia resistir muito tempo então comecei a acelerar os movimentos.



“Vou gozar...ai mete forte...acaba comigo gosto...”



Com Carlinha gozando e quase cortando meu pau com as contrações do cuzinho despejei o primeiro jato dentro do seu cu. Tirei o pau apertando a base segurando o momentaneamente o gozo, virei o quadril segurei a cabeça de Cristina com a mão direita, ela abriu a boca e despejei o resto da porra em sua boca. Ela engoliu chupando lentamente. Carla começou a parar de tremer o corpo pelo orgasmo prolongado. Carla levantou meio bamba.



Eu tirei rapidamente o pau melado de dentro da boca de Cristina e corri para abraçar Carla enquanto ela ainda se recuperava.



Carla se arrumou rapidamente...queria se despedir do casal do sul.



Quando saímos da cabine a cortina do provador de Cristina estava fechado.



No quarto, fiquei tomando um longo um banho, enquanto Carlinha desceu ao salão do Hotel para se despedir do casal. Eu não quis ir. Já tinha me despedido.