Apás 9 anos de casamento veio nosso 1ª filho. Achei que a libido iria diminuir, como dinimuiu nos dois anos seguintes. Mas, a partir do 3ª do nosso filho, começamos a deixá-lo nos avás para sair, principalmente nos finais de semana. Pareceu que nossa relação revigorou e começamos a nos curtir como nunca, principalmente no que se refere ao sexo. Sex shop virou programa mensal, sempre adquirindo novos produtos para "brincar". Certa noite propus a minha esposa (vou chamá-la de Amanda)que fossemos a uma festa de swing. Éla ficou meio receosa, mas aceitou o convite. Ficamos mais de "canto", apenas para conhecer como o pessoal se comportava. Altas horas da noite estávamos andando pela casa e vimos um negro transando com uma mulher, e seu companheiro filmando a festa. Percebi que minha esposa ficou com agua na boca com a cena. A madrinha de nosso filho é negra e sempre conta histárias de negros fodendo, que são dotados e completamente diferentes dos brancos. Bem, apenas observamos a histária e fomos para casa. Transamos gostoso e Amanda parecia alucinada.
No último verão fomos sozinhos até o litoral catarinense para curtir umas férias. Numa noite saimos para dançar, curtimos a noite até lá pelas 4:00 da manhã, então resolvemos ir para o hotel. Tinhamos bebido um pouco além da conta e no carro mesmo comecei a passar a mão em Amanda, nos seios, na bucetinha, que estava completamente encharcada, mas ela não se senitu muito a vontade, pois havia movimento nas ruas. Sugeri que fossemos para alguma praia. Num certo ponto da estrada, vimos uma placa indicando uma praia de nudismo pública. Eu pensei de cara, é aqui, deve estar vazia essa hora, vamos fazer a festa.
Chegando lá fomos procurar um canto para ficar, andamos alguns metros e avistamos umas pedras. Resolvemos parar entre elas, coloquei um lençol que sempre carrego no portas malas no chão, peguei um vinho que havíamos comprado num posto de gasolina e nos deitamos para ver o amanhecer.
Comecei beijando o pescoço de Amanda, éla adora, minha esposa é muito bonita, cabelos longos, lisos e claros, 1,69 altura, corpo esbelto, muito sexy no auge dos seus 30 anos. Tirei a sua blusa, saltando os belos e grandes seios, que chupei deliciosamente, enquanto meus dedos achavam sua xeninha ensopada. Ela, para não ficar atrás, sacou meu pau da bermuda e começou a punheta-lo. Alguns minutos nessa sacanagem, ouvimos um barulho logo adiante. Rapidamente me virei para olhar e percebi um homem vindo em nossa direção logo adiante. Ficamos atentos, Amanda colocou uma toalha para cobrir os seios. Chegandoi mais perto, percebemos que éra um homem negro, que estava descalço, com os sapatos em uma mão e um paletá na outra. Com gravata aberta, camisa branca, uma leve barriguinha, mais alto do que eu (tenho 1,81, ele certamente passava dos 1,90) Ao nos ver ficou meio sem jeito, mas seguiu em frente. Cravou os olhos em Amanda, deu um sorriso e foi adiante, sumindo depois das pedras. Voltamos a nos beijar e percebi que novamente Amanda tinha ficado entusiamada com a cena. Disse para ela:
- ficou excitada com o negrão ?
- não, capaz. Disse ela.
- não precisa fingir, sei que tens atração por um negro. Isso deve ser coisa da madrinha do nosso filho.
Eu fui o 1ª homem dela e apás alguns anos comecei a pensar na possibilidade de vê-la com outro, já que não achava justo ela não saber como é outro homem.
Alguns minutos depois ouvimos um barulho novamente. Nos viramos e o negro (depois nos contou que se chamava Paulo e estava retornando do serviço, era garçom) voltava pela beira da praia, completamente pelado, segurando as roupas na mão e um considerável cacete em riste. (o meu mede entre 19 e 19 cm, mas é bem grosso, o dele passava dos 20 cm e bem grosso também)
Amanda olhou para ele e disse:
- meu deus, olha sá o cara está pelado !
Eu me virei para ela e respondi:
- Amanda, eu te amo, se vc quer conhecer um negro, a melhor hora é agora. Vamos deixar rolar.
Em seguida dei um longo beijo nela, tirei a toalha que cobria o corpo, exibindo o seu belo corpo, enfiei dois dedos na xoxota, isso deixou ela louca, começou a gemer e voltou a pegar o meu cacete. Dessa vez o negro vinha bem mais perto, quase do nosso lado, com a vara em riste, agora reluzindo uma imensa cabeça brilhante. Sinceramente, nunca tinha visto uma tão grande.
Ele diminuiu os passos, certamente para observar a cena, nesse momento Amanda, que estava abraçada em mim, se atirou no chão e abriu as pernas em direção ao negro, mostrando a xaninha com os meus dedos cravados nela. O pau do cara ergeu-se mais um pouco. Parou do nosso lado e disse:
- Olá, belo amanhecer hein, vocês teriam um pouco de vinho ?
Respondi que sim e ofereci a garrafa. O negro virou na boca, deixando escorrer pelo peito, molhando o pau e pingando vinho nas pernas de Amanda que exclamou - Ui - pegando a toalha para se limpar, ficando a centimetros do cacete de Paulo.
O negro então fez uma flexão como corpo e não teve jeito, o pau foi parar na boca de Amanda, que teve que abri-la ao máximo para passar a cabeçona.
Que cena maravilhosa eu estava presenciando. Amanda sugava o pau, beijava e lambia a cabeçona, o negro urrava de prazer e dizia:
- chupa essa rola de 23 cm, safada. Gostou da cabeçona ?
Amanda fez apenas sinal que sim. Mandei ela ficar de quatro e enfiei a cara na bunda, chupando o cuzinho e a bucetinha, que nesse momento já pingava o suco molhando toda a minha cara. Em seguida Paulo pediu par chupar a bucetinha, Amanda deitou-se de barriga para cima eo negro se foi de boca nela. Eu postei meu pau na boca dela, que chupava com muita volúpia, se contorcia e gemia de prazer. Apás uns minutos , Paulo enfiou a mão no bolso do paletá, tirou uma camisinha e perguntou se podia penentrar a Amanda.
Respondi que sim, então ele ancapou o cacete e deitou-se sobre minha esposa, que pela 1ª vez recebia outro pênis.
A cabeçona roçou a xana de Amanda, Paulo fez pressão e num sopetão o pau escorregou para dentro, entrando tudo de uma zez, fazendo Amanda soltar um suspiro. Paulo pediu desculpas dizendo:
- essa cabeçona demora para passar, mas quando vai,entra tudo numa tacada sá.
Começou com movimento leves, como Amanda gosta. Ela abraçou o negro na cintura, levantou as pernas e fez o caete escorregar bem fundo na bucetinha, nesse momento ofereci meu pau para ela que não se fez de rogada.
Resolvi então apenas apreciar a festa e deixar o Paulo sá para a Amanda. Gozei na boquinha dela, enchendo seu rosto e peitos de porra. Paulo olhou a cena e disse
- Que espetáculo, também vou encher tua boca de porra !
Me encostei na pedra, peguei a carrafa de vinho e fiquei apreciando a foda.
Amanda disse que queria sentar na rola, então Paulo se deitou, ela montou nele, ajeitou a cabeçona e começou a cavalgar.
Minha gata estava totalmente fora de si, gemia, passava a mão nos cabelos, nos seios, beijava e mordia Paulo. Em seguida ficou de quatro e mais uma vez Paulo socou o cacete nela. Agora os movimentos dele era mais fortes, pegava Amanda pelos cabelos, puxando com força e socando o cacete com violência.
Amanda então começou a se contorcer e disse:
- vou gozar negro safado. Crava essa tora na minha xana com força, vai safado, me transforma na tua putinha.
Paulo cada vez mais forte retrucava:
- goza putinha, teu maridinho quer ver gozando na vara do negrão.
Então Amanda se estatelou no chão, dando um imenso suspiro, colocou as mãos na bunda do Paulo e puxou contra o seu corpo, fazendo o cacete penetrar fundo.
- ai meu deus gozei que nem uma louca.
Em seguida Paulo tirou o cacete da bucetinha, se desfez da camisinha e ofereceu o membro a AMANDA.
- agora é a vez do negrão te dar o leitinho, safada, toma minha porra.
Eu vendo a cena não me aguentei, coloquei Amanda de quatro e disse:
- agora vou gozar no teu cuzinho.
Minha esposa estava tão molhada que o meu cacete entrou tranquilo no cuzinho.
Lá na frente Paulo punheteava a cacete, batia com ele na cara de Amanda, enfiava tudo na sua goela, pegando ela pelos cabelos. Amanda chupava com força e gemia com meu cacete enterrado no cú.
Alguns instantes depois, Paulo deu um urro, segurou Amanda forte pelos cabelos, enterrou o pau na boca dela e derramou o leite. Era tanta porra que caia da boca dela (Paulo disse mais tarde que fazia tempos que estava na "secura", por issi foi até a praia ver se dava sorte). Já era dia, o sol aparecia no céu, e eu podia ver a imensa cabeçona cheia de porra entrando e saindo da boca de Amanda, que tentava lamber tudo mas não conseguia. Foi demais para mim, segurei ela pelas ancas e gozei novamente, enchendo o cuzinho dela de porra.
Algum tempo depois ela ainda se deliciava com a cabeçona do negro, deixando o cacete reluzente novamente.
Assim, ficamos um tempo ainda na praia, terminamos o vinho, levamos Paulo até a sua casa e fomos para o hotel descansar.
Voltamos para nossa cidade (Porto Alegre)e agora estamos estudando os práximos passos que vamos tomar.
Obrigado e abraços a todos !