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DONA LUCRÉCIA, A SENHORA DO SEXO.

Dona Lucrécia, a senhora do sexo.



Quando embarquei naquele ônibus rumo a São Paulo, não imaginei as surpresas que essa viagem me traria. Sentou-se ao meu lado uma senhora de aproximadamente 60 anos e já veio puxando conversa. No início era sá uma vová simpática, e como eu nunca consigo dormir nessas viagens, poderia ajudar a passar o tempo. Depois de perguntar algumas coisas sobre a minha vida, contou-me que era separada. O marido a avia deixado por uma mulher com a metade da idade dela e, pelo que percebi, isso gerou um certo complexo.

Lá pelo meio da viagem, a coroa começou a provocar uns papos mais quentes, com perguntas do tipo, se eu tinha muito fogo, o que gostava de fazer na cama, etc. Claro que dei toda a corda para ver até onde aquilo iria dar, até por que, como sou vidrado em uma vová, já comecei a imaginar loucuras com aquela velha.

Ela também não morava em São Paulo, estava indo visitar amigos e fazer algumas compras, e por coincidência, o hotel que eu ficaria era no caminho para onde ela pretendia ir. Quando chegamos, para variar, estava um temporal daqueles em São Paulo. Então, dada toda aquela intimidade, resolvi unir o útil ao agradável e convidá-la para dar uma passada no meu hotel até que parasse de chover. Pegaríamos um táxi e depois eu a deixaria no metrô e assim foi feito.

Não preciso dizer que quando fiz o convite, a safada deu um sorriso daqueles, de orelha a orelha. Quando chegamos no quarto ela tirou o casaco e perguntou se poderia tomar um banho. Claro que eu não perdi tempo, disse que sá permitiria se eu pudesse olhar.

- Mas o que um garotão desses vai querer olhar num corpo de velha? - Ela perguntou.

Foi aí que confessei que adorava coroas e que já tinha imaginado mil coisas com ela ali. Pela primeira vez eu vi aquela mulher meio encabulada. Ela, que não parava de falar e sempre tinha uma resposta pra tudo, agora parecia meio surpresa.

- Bom, filho, vou lá tomar o meu banho, então.

Pronto, pensei, fiz besteira. Ela entrou no banheiro e passados 3 minutos saiu totalmente nua. Ao ver minha cara de espanto, deu aquele sorrisinho já mais descontraído.

- Ué, você não queria olhar? Não era essa a condição para eu tomar banho? Vem ver mais de pertinho, vem!

Dona Lucrécia era uma senhora de mais ou menos uns 60 quilos, 1,62 de altura aproximadamente, aquela barriguinha já da idade e uns seios enormes, bem do jeito que eu gosto.

- Mas isso é meio injusto, né? Sá você que olha? Eu também quero ver o que você tem de bom aí. Por que não tira essa roupa e não vem pro chuveiro comigo, menino?

Era tudo o que eu queria ouvir. Estava sendo mais fácil do que pensava. Não me fiz de rogado: Tirei minha roupa e já comecei a mamar aqueles peitões já meio caídos, mas que já davam sinal de vida. Enquanto eu chupava, ela segurou meu caralho e apertou, fazendo aquele vai e vem.

- Que pintão você tem, em? A mulherada deve ficar louca! Deixa a vová experimentar um pouquinho, deixa? Hoje você vai ser sá meu...

Falou aquilo e já caiu de boca. Chupava feito uma cadela no cio. A velha não parava de falar nem mesmo enquanto me sugava.

- Vai gozar pra vová, meu garotão? Faz tempo que eu não sinto esse gostinho na boca, pode ficar a vontade, manda ver que comigo a coisa é pra valer. Desse leitinho eu gosto é muito!

Gozei naquela boquinha quente e tão experiente. Aí a doida inventou que era a vez dela de gozar, se deitou no chão e abriu as pernas. pra minha surpresa, estava bem depilada e limpinha, sá com aquele cheiro de suor da viagem. Eu chupava e a velha rebolava.

- Vai, meu filho, chupa até eu gozar, me leva até as nuvens! Mete essa linguinha quente até o meu útero! Não para, menino, pode morder a vontade...

Quando ela gozou, fomos pro chuveiro e no banho foi sá sacanagem. Ela me chupou mais um pouquinho e já quis penetrar.

- Agora cê vai comer a minha buceta, né meu gostosinho? Pode meter sem dá porque hoje eu quero arregaçar mesmo! Eu também posso ter alguém com a metade da minha idade, não posso? Vai meu amor, mete nessa buceta que há meses não vê um pinto de verdade. Come que agora eu vou gozar gostoso nesse caralhão, me rasga por dentro!

Ela rebolava na minha rola de uma maneira que me deixava louco! Dizia muita sacanagem e ficava fazendo umas comparações com o ex marido. Nesse ritmo, gozei duas vezes.

Terminamos o banho e fomos descansar. Ela contava que por minha causa estava recuperando a autoestima. Quando seu casamento terminou, acreditara que já estava velha e acabada, e não teria mais ninguém. Mas quando entrou naquele ônibus e recebeu a minha atenção, começou a imaginar mil coisas, e que naquele banho eu a fiz sentir-se mulher novamente.

Começamos a nos chupar e não demorou muito, já estavamos engatados de novo. A coroa gemia e falava muita sacanagem, o que me excitava bastante. Gozei mais uma vez, agora nos peitos, e combinamos de nos encontrar antes de voltarmos para nossas respectivas cidades, com a promessa de que da práxima vez ela me daria o rabinho. Mas isso fica para um práximo conto.

cataclesio@hotmail.com